Meu amigo e a namorada dele mandam na minha MÃE - PT 4

Um conto erótico de cucksonlove
Categoria: Grupal
Contém 1656 palavras
Data: 11/09/2025 11:35:59

CONTINUANDO

O beco era estreito, úmido, iluminado apenas por uma luz amarelada que piscava como um convite sujo. Sandra estava encostada na parede fria, o vestido ainda levantado até a cintura, as pernas abertas o suficiente para que qualquer um que passasse visse o que ela estava se tornando.

Larissa a observava com um sorriso de aprovação, os dedos brincando com os próprios lábios antes de deslizá-los pela boca de Sandra.

— "Chupa. Quero sentir sua língua obediente."

Sandra não hesitou. Abriu a boca, envolveu os dedos de Larissa com os lábios e sugou, os olhos fechados, o corpo todo arrepiado. Era humilhante. Era delicioso.

Rafael se aproximou por trás, as mãos firmes em seus quadris, a boca quente no pescoço dela.

— "Você gosta de ser vista, não é? Gosta de saber que qualquer um podia te pegar assim, de pernas abertas, molhada e pronta."

Ela não respondeu, mas o gemido que escapou quando ele apertou seus seios foi resposta suficiente. Seu corpo já não mentia mais.

Larissa puxou os dedos da boca de Sandra e os levou até sua própria buceta, esfregando a umidade nos lábios de Sandra.

— "Experimenta. Já é parte de você agora."

Sandra lambeu, os olhos ardendo de vergonha e desejo. O sabor era amargo, mas ela não parou. Queria mais. Precisava mais.

Rafael desabotoou a calça, o pau já duro escorregando contra as costas de Sandra.

— "Olha pra frente. Quero que você veja quem mais está te vendo."

No fim do beco, um homem parou, os olhos fixos nela. Sandra podia sentir o peso do olhar dele, a curiosidade, o desejo. Ela deveria ter fechado as pernas. Deveria ter se cobrido.

Em vez disso, arqueou as costas, oferecendo-se.

s tremendo levemente.

— "Mãe, você tá bem?" O filho a olhou com preocupação.

— "Tudo ótimo, querido." Ela sorriu, mas o sorriso era vazio. Sua atenção já não estava mais ali.

No trabalho, ela mal conseguia se concentrar. As mensagens de Rafael pipocavam no celular, cada uma mais suja que a outra. "Tô indo aí. Quero te ver de joelhos no banheiro." Ela não respondeu, mas o coração acelerou. Quando ele apareceu, ela inventou uma desculpa para sair mais cedo.

No carro, ele não perdeu tempo. Puxou seu cabelo, forçando-a a olhar para ele.

— "Você é minha agora, não é? Nem sua família te conhece mais."

Ela não respondeu, mas abriu as pernas quando ele ordenou.

Em casa, à noite, ela fingiu estar cansada para o marido. Deitou-se ao lado dele, mas seu corpo ainda ardia. Enquanto ele dormia, ela pegou o celular e leu as mensagens de Rafael novamente, os dedos escorregando entre suas pernas.

Ela sabia que estava se perdendo. Mas, pela primeira vez, não se importava.

Uns dias se passaram, Rafael e o filho de Sandra tiveram que viajar pra uma festa dos amigos da faculdade e iriam ficar uma semana longe, com isso Larissa iria assumir o posto de dona. Sandra ficou observando da porta o filho e Rafael irem no carro, enquanto Larissa surgia atrás dela, o sorriso malicioso estampado no rosto.

— "Agora você é minha, dona Sandra." Larissa passou a mão pela cintura dela, os dedos apertando levemente. "Vamos ao shopping. Você vai aprender a ser a putinha que sempre quis ser."

Sandra sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ela era mais velha, mais experiente, mas algo naquela garota de 19 anos a fazia tremer. Não resistiu quando Larissa puxou seu pulso e a levou para o carro.

O shopping estava cheio, mas Larissa não parecia se importar. Andava na frente, segurando a mão de Sandra como se fosse dona dela, os olhos brilhando de diversão.

— "Primeiro, vamos te vestir direito." Ela arrastou Sandra para uma loja de lingerie, escolhendo peças mínimas, transparentes, que deixariam qualquer um com vergonha.

— "Larissa, isso é demais..." Sandra sussurrou, olhando em volta, com medo de alguém reconhecê-la.

— "Quietinha." Larissa cutucou sua bochecha com um dedo, como se falasse com uma criança. "Você vai experimentar tudo. E eu vou assistir."

Sandra engoliu seco, mas obedeceu. No provador, as cortinas ficaram entreabertas, e Larissa não tirou os olhos dela enquanto ela trocava de roupa.

— "Olha só... que delícia." Larissa mordeu o lábio, admirando como o corpo maduro de Sandra ficava ainda mais tentador sob os tecidos quase inexistentes. "Agora, ajoelha."

Sandra hesitou, mas a voz firme de Larissa não deixava espaço para desobediência. Ela se ajoelhou no chão do provador, as pernas tremendo.

— "Agora, me beija aqui." Larissa apontou para a própria bota. "Quero ver se você sabe ser uma boa cadela."

O rosto de Sandra queimou de vergonha, mas ela inclinou a cabeça e pressionou os lábios contra o couro, os olhos fechados. O sabor era amargo, mas o gemido que escapou de Larissa a fez continuar.

— "Muito bom. Agora levanta e vamos pagar. Você vai usar isso debaixo do seu vestido hoje."

No corredor do shopping, Larissa segurava as sacolas enquanto Sandra caminhava ao seu lado, o corpo todo formigando. As roupas íntimas que vestia eram tão finas que ela podia sentir o ar passando por elas.

— "Agora, você vai me agradecer." Larissa parou em frente a um café movimentado, os olhos fixos em Sandra. "Em voz alta."

— "Obrigada, Larissa." Sandra murmurou, os olhos baixos.

— "Não foi isso que eu pedi." Larissa ergueu sua queixo com um dedo. "Diga: 'Obrigada por me transformar na sua putinha, Larissa.'"

Pessoas passavam por perto, algumas olhando curiosas. Sandra sentiu o coração acelerar, mas a voz saiu quase sem pensar:

— "Obrigada por me transformar na sua putinha, Larissa."

Larissa riu, satisfeita, e puxou Sandra para um beijo roubado, os lábios grudando nela com possessividade.

— "Agora você é minha. E essa semana toda vai ser assim."

Larissa saiu do shopping com Sandra e teve a ideia de levar ela a praia. Chegando na beira da praia, a brisa salgada batendo no rosto de Sandra enquanto ela olhava para o mar, insegura. Larissa já estava saindo do veículo, vestindo um biquíni minúsculo que deixava pouco à imaginação.

— "Vamos, dona Sandra. Não vai ficar aí o dia todo." Ela abriu a porta do passageiro e puxou Sandra pelo braço, os dedos apertando sua pele. "Tire essa roupa. Quero ver você naquela lingerie que compramos."

Sandra hesitou, olhando em volta. A praia estava quase deserta, mas ainda havia algumas pessoas distantes. Mesmo assim, as ordens de Larissa eram claras. Com as mãos trêmulas, ela tirou o vestido, revelando a lingerie transparente que mal cobria seu corpo maduro.

— "Melhor." Larissa sorriu, passando a mão pela cintura de Sandra. "Agora, deita na toalha. Vou passar protetor solar em você."

Sandra obedeceu, deitando-se de bruços na areia quente. Larissa pegou o frasco e começou a espalhar o líquido gelado pelas costas dela, os dedos deslizando devagar, propositalmente. Cada toque era calculado, cada movimento mais íntimo que o último.

— "Você é tão macia... Dá pra entender por que o Rafael não resiste." Larissa riu baixinho, os dedos escorregando para debaixo das alças da lingerie.

Sandra prendeu a respiração, sentindo o calor subir pelo corpo. Ela sabia que aquilo era errado, mas a voz de Larissa a hipnotizava.

— "Vira." A ordem veio firme, e Sandra se virou, expondo seu corpo quase nu ao sol. Larissa não perdeu tempo, começando a passar o protetor em seu peito, os dedos brincando com os mamilos já endurecidos.

— "Larissa... alguém pode ver..." Sandra sussurrou, mas não tentou se esquivar.

— "Deixa." Larissa inclinou-se, os lábios quase tocando o ouvido dela. "Quero que vejam. Quero que saibam que você é minha."

E então, sem aviso, Larissa deslizou a mão entre as pernas de Sandra, os dedos pressionando o tecido fino da lingerie. Sandra arqueou as costas, um gemido escapando antes que ela pudesse segurá-lo.

— "Isso... não resiste mesmo, né?" Larissa riu, continuando o movimento. "Agora, senta na minha perna. Vou te mostrar como uma putinha se comporta na praia."

Agora, Larissa decidiu que Sandra precisava de uma lição ainda mais ousada. Com um sorriso malicioso, ela pegou o celular e começou a filmar, a câmera focando no corpo trêmulo de Sandra, ainda deitada na areia.

— "Sorria, dona Sandra. Você vai adorar o que eu vou fazer com esse vídeo depois." Larissa riu, aproximando a câmera ainda mais, capturando cada detalhe da lingerie transparente e do corpo molhado de protetor solar.

Sandra tentou cobrir o rosto, mas Larissa puxou seus pulsos para longe, forçando-a a encarar a câmera.

— "Nada de esconder. Quero ver seus olhos quando você gozar." Ela deslizou a mão entre as pernas de Sandra novamente, os dedos encontrando o calor úmido mesmo através do tecido.

Sandra arqueou, os dedos enterrando-se na areia enquanto um gemido escapava de seus lábios. Ela tentou fechar as pernas, mas Larissa usou o joelho para mantê-las abertas, continuando o movimento sem piedade.

— "Assim... olha pra câmera e diz quem é sua dona." Larissa ordenou, os dedos acelerando.

— "Você... você é minha dona, Larissa!" Sandra gritou, o corpo tremendo enquanto a onda de prazer a dominava.

Larissa parou o vídeo com um sorriso satisfeito, guardando o celular no bolso do biquíni.

— "Agora, vamos dar um passeio. Quero que todo mundo veja como você fica molhadinha só de me obedecer." Ela puxou Sandra para cima, segurando-a pelo braço enquanto a arrastava em direção à água.

Sandra mal conseguia andar, as pernas ainda fracas, mas Larissa não tinha pressa. Ela parou no meio do caminho, virando Sandra para encarar um grupo de surfistas que observavam a cena com interesse.

— "Diz pra eles, dona Sandra. Diz o que você é." Larissa sussurrou em seu ouvido, os dedos apertando sua cintura.

Sandra engoliu seco, mas a voz saiu clara:

— "Eu... eu sou a putinha da Larissa."

Os homens riram, alguns assoviando, e Larissa beijou sua nuca, orgulhosa.

— "Perfeito. Agora, vamos ver se você consegue ficar quietinha enquanto eu te levo até o limite de novo."

E, sem aviso, Larissa mergulhou a mão na água gelada do mar e depois deslizou os dedos molhados entre as pernas de Sandra, fazendo-a gritar.

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