O Calor Que Nem O Ar Condicionado Esfria

Um conto erótico de Pamela
Categoria: Heterossexual
Contém 1156 palavras
Data: 10/09/2025 21:50:54

O Choque Inicial

Eu sou Pamela, 19 anos, no primeiro semestre de medicina. Minha vida girava entre aulas, plantões e noites de estudo, mas nada me preparou para o que vi naquela tarde abafada. Voltei mais cedo da faculdade, uma aula cancelada, e a casa parecia estranhamente viva. Risos abafados vinham do quarto dos meus pais. Pensei que era meu pai, mas quando abri a porta só uma fresta, vi minha mãe, Fátima, com um cara que parecia ter minha idade. João Pedro, o técnico de ar-condicionado, estava sem camisa, deitado na cama, enquanto ela, de lingerie preta, ria e traçava beijos lentos pelo pescoço dele.

Meu coração disparou. Minha mãe, 42 anos, corpo firme de quem se cuida, se esfregava nele com uma ousadia que eu nunca imaginei. Ele a puxou pelo quadril, e ela caiu de joelhos, desabotoando a calça dele com uma urgência que me fez corar. Não era só vergonha — um calor subiu pelo meu peito, uma curiosidade doentia que eu não entendia. O som molhado do boquete que veio em seguida, o jeito que ela engolia cada centímetro com fome, me deixou sem ar. João Pedro gemia baixo, a mão firme na nuca dela, guiando-a. Quando ele gozou, o jato quente escorreu pelo queixo dela, e ela sorriu, lambendo os lábios como se fosse a melhor coisa do mundo.

Eu deveria ter gritado, confrontado, corrido para contar ao meu pai. Mas meus pés não se mexeram. Era como se algo me prendesse ali, um impulso que eu não sabia nomear. Tremendo, peguei o celular e filmei. Não era só para ter prova. Era para entender o que minha mãe sentia, para capturar aquele segredo que queimava dentro de mim. Salvei na nuvem, pensando que entregaria tudo ao meu pai. Mas, no fundo, eu já sabia que não faria isso.

O Desejo Inesperado

Os dias seguintes foram um looping de transgressão. João Pedro voltava com a desculpa de “manutenção no ar-condicionado”, e minha mãe o recebia com um sorriso que dizia tudo. Eu, escondida atrás de portas ou cortinas, continuava filmando, o celular tremendo nas mãos. Cada vídeo era mais intenso. No sofá da sala, ela o cavalgava com força, os seios balançando, as coxas marcadas pelas mãos dele. O som dos corpos se chocando ecoava, misturado aos gemidos dela, que implorava por mais. Na cozinha, ele a virou contra a pia, puxando o cabelo enquanto metia com um ritmo que fazia os copos tilintarem. Eu via tudo, o coração na garganta, a respiração curta.

À noite, no meu quarto, assistia aos vídeos. No começo, era raiva pura. Como ela ousava trair meu pai? Mas, aos poucos, algo mudou. O jeito que ela se entregava, o prazer estampado no rosto dela, começou a me atingir. Uma noite, vendo ela de quatro, o som abafado dos gemidos dele enquanto a fodia, senti um calor crescer entre minhas pernas. Minha mão desceu quase sem querer, os dedos encontrando a umidade que eu não esperava. Quando gozei, foi como um trovão. Meus dedos escorregaram na tela do celular, deixando uma mancha do meu próprio desejo. Não era mais só raiva. Era fome. Eu queria o que ela tinha.

João Pedro era lindo. Cabelo castanho bagunçado, olhos verdes que pareciam me enxergar mesmo estando tão longe, corpo esculpido pelo trabalho. Ele poderia ser meu namorado, não o amante da minha mãe. A ideia de tê-lo tomou conta de mim. Não era só o corpo dele — era o que ele fazia com ela, o jeito que a dominava, que a fazia implorar. Eu queria sentir aquilo na pele.

A Armadilha

Inventei que o ar-condicionado do meu quarto estava quente demais. Minha mãe, sem desconfiar, marcou uma visita do “técnico”. Pedi para estar presente, dizendo que queria entender o aparelho. Quando o dia chegou, meu coração batia tão alto que eu mal ouvia meus próprios pensamentos.

João Pedro entrou no meu quarto com a caixa de ferramentas, todo profissional. “Qual o problema com o ar?” perguntou, já sabendo que era mentira. Fechei a porta e me aproximei, as mãos no peito dele, sentindo os músculos firmes sob a camiseta. “Eu sei que você come minha mãe,” falei, minha voz baixa, carregada. “O ar do meu quarto nunca vai esfriar com o que eu vi.” Ele riu, um riso perigoso, mas seus olhos brilharam. “Você tá brincando com fogo, Pamela,” ele disse, mas não recuou. “E você não vai querer que a história se espalhe, vai?” completei, minha boca tão perto da dele que eu sentia o calor do seu hálito.

A Transa Furtiva

Ele me puxou pela cintura, e sua boca encontrou a minha, quente, exigente. A língua dele dançava com a minha, e eu me derreti, as mãos voando para o cinto dele. Ele levantou minha saia, rasgando minha calcinha com um estalo que ecoou no quarto. O ar frio tocou minha pele, e eu estremeci. Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e, sem aviso, sua língua encontrou meu clitóris. Cada lambida era precisa, elétrica, e eu mordi o lábio para não gritar. Minha mãe estava em casa, provavelmente na sala, alheia a tudo.

Quando ele se posicionou entre minhas pernas, senti o peso do pau dele, quente, pulsante, roçando minha entrada. “Você quer isso,” ele murmurou, e eu assenti, ofegante. Ele entrou devagar, me preenchendo de uma forma que doía e era perfeita ao mesmo tempo. Cada centímetro era uma promessa, uma ameaça. A cama rangia a cada estocada, e eu me encolhia, os ouvidos atentos a qualquer som no corredor. “Silêncio,” ele sussurrou, metendo mais fundo, a mão cobrindo minha boca. Meus gemidos abafados contra a palma dele só me deixavam mais molhada.

Ouvi passos no corredor, e meu coração quase parou. Ele não parou. Pelo contrário, acelerou, me fodendo com uma força que fazia meu corpo tremer. “Você gosta do perigo, né?” ele disse, os olhos brilhando. Eu gozei com ele ainda dentro de mim, o prazer explodindo em ondas que me deixaram zonza. Ele gozou logo depois, o calor do jato me fazendo estremecer de novo. Caímos na cama, ofegantes, o som da casa voltando ao normal.

O Acordo

Deitada, com o corpo ainda quente, olhei para ele. “Você pode continuar comendo minha mãe,” falei, a voz rouca. “Mas não vai faltar pra mim.” Ele riu, limpando o suor da testa. “Combinado, princesa.”

E assim foi. Meu pai, sem saber, pagava as visitas de João Pedro, achando que era só manutenção. Mas ele se tornou nosso segredo, nosso macho de aluguel. Ele fodia minha mãe na sala, na cozinha, onde quisesse. E, quando ela não estava olhando, vinha pro meu quarto, me comendo com a mesma fome. Cada transa era um risco, cada gozo uma vitória. Eu, a estudante de medicina que um dia quis destruir minha mãe, agora dividia o mesmo homem, o mesmo prazer. O ar-condicionado da casa nunca esfriou de verdade, e eu nunca me senti tão viva.

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Com uma mulher e uma filha dessa pra que inimigos MDS a mulher ser uma puta traidora já virou normal nesse site mais agora a filha também sacanear o pai ae e o cúmulo

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