Oi, eu sou a Pamela. Tenho 38 anos, sou casada e mãe de um menino de 2 anos que é a luz dos meus dias. Meus cabelos loiros com mechas claras chegam na altura dos ombros, e meu sorrisão é meio que meu cartão postal - sempre aberto, mostrando dentes brancos, e com um brilho nos olhos que conquista as pessoas. Minha altura é mediana, 1,65m, mas minha postura é ereta e confiante, e meus movimentos são graciosos de um jeito natural. Amo meu corpo: minha cintura fina, minhas pernas torneadas e meus seios fartos são parte de quem eu sou - uma mulher forte, saudável e que se aceita.
Minha personalidade é comunicativa e minha energia é contagiante. Minha maior habilidade é a empatia - tenho um dom genuíno de me colocar no lugar dos outros, de ouvir pra valer, não só pra responder. Minha voz é uma ferramenta que uso pra simplificar o complicado e acalmar o ansioso, sempre com uma fala clara e gostosa de ouvir. Tudo isso vem de um espírito acolhedor; meu maior objetivo é fazer todo mundo se sentir visto, ouvido e parte do grupo.
Fora do trabalho, recarrego as energias na cozinha, transformando ingredientes em carinho, e viajando, porque acredito que novos horizontes são o melhor combustível pra alma. No fundo, a Pamela que você vê é exatamente a Pamela que é: uma mulher que abraça a vida com paixão, força e um coração que não tem medo de amar.
Aquela tarde era uma putaria gostosa. A luz dourada entrava suave pela persiana, iluminando a gente na cama. No ar, nossa trilha sonora caseira: meus gemidos de puta, nossa respiração ofegante e, de fundo, o barulho dos bloquinhos do nosso filho que tava no tapete do lado.
Eu tava deitada de lado sem calcinha, com a camisola levantada até a cintura, com o pau durão do meu marido enfiado na minha buceta. Meus peitos balançavam pra caralho dentro da camisola a cada metida do Fernando, que tava me comendo com uma fome.
A gente era uma coisa só ali na cama. Senti um sorriso safado surgir, não totalmente, mas puxado no canto da boca, enquanto meus olhos se fechavam de prazer, olhando pro nosso filho brincando ali pertinho ao lado da minha calcinha jogada nio tapete.
Fernando beijou meu pescoço e sussurrou:
— Posso botar na sua bunda amor?
— Nem fudendo! — respondi firme, mas toda manhosa.
Mal tinha acabado de falar e já senti as metidas ficarem mais violentas. Ele começou a meter em mim com um ritmo brutal, como se quisesse me arrebentar todinha. Minhas tetas balançavam pra caralho a cada investida, saindo da camisola e minha bunda estralava. Só conseguia gemer que nem uma puta, me segurando no colchão pra não cair, enquanto aguentava aquela foda violenta.
Do nada, ele me jogou pra fora da cama com força. Caí de quatro no tapete, ainda do lado da cama. Num pulo, ele ficou na minha frente e gozou litros de porra na minha cara - encheu minha boca, meus olhos, meu rosto todo. Fiquei ali, de boca aberta, com porra escorrendo pelos lábios e queixo, enquanto ele se jogou de costas na cama, todo aberto, respirando fundo de satisfação.
Ainda de joelhos, tirei a camisola ensopada de suor e limpei aquele leite grudento do rosto. Fiquei ali, ofegante e com o corpo tremendo, sentindo o cheiro de sexo e porra, olhando pro nosso filho distraído e pra ele, deitado na cama com o pau ainda durão e pingando porra.
Me levantei pelada. Ofegante, com as pernas bambas, olhei pro meu filho - ainda distraído com os brinquedos - e depois pro Fernando, deitado com o pau ainda pulsando. Dei um beijo no meu menino e chupei gostoso a cabecinha do pau do meu marido. Olhei nos olhos dele com meu sorrisão de vagabunda, meus olhos meio fechados de tesão, e falei:
— Te amo, seu gostoso.
E fui pro banho, fechando mais um capítulo da nossa história cheia de putaria e amor.
