Kátia, a mulher da minha vida 2

Um conto erótico de Julio, Jeferson, Kátia
Categoria: Heterossexual
Contém 2406 palavras
Data: 10/09/2025 18:54:14

Kátia, a mulher da minha vida parte 2.

Meu relacionamento com Kátia era incrível, me sentia o homem mais feliz do mundo, Kátia era companheira pra toda hora, sexo, cinema, passeios, em fim , mulher pra tudo! Nós gostávamos muito de assistir uns filmes amadores, percebia que Kátia ficava excitada vendo , mas nunca perguntei nada sobre, nós tínhamos algumas fantasias, mas tudo dentro do padrão, nada fora do normal! No decorrer dos anos, nos pegamos confiança um no outro, não escondíamos nada um do outro, e em uma dessas conversas perguntei sobre seus relacionamentos, e se o fato de eu ter um pau não muito grande a incomodava, ela me contou que a alguns dos ‘ namoradinhos ‘ tinham sim um pau maior que o meu, mas que pra ela não fazia diferença, fiquei incomodado e triste em saber sobre, achei que não satisfazia ela por inteira, fiquei com coisa na cabeça, mas fiquei na minha.

Nós tínhamos alguns casais de amigos, a grande maioria da parte de Kátia, sempre saímos e viajamos juntos com alguns, em uma dessas viagens peguei bastante amizade com Jeferson, um moreno forte, da minha altura e com algumas tatuagens pelo corpo, Jeferson era o estilo de homem marrento, namorava com Andressa, uma moreninha linda, mas que não vem ao caso! Com o tempo nossa amizade foi crescendo, passávamos a sair mais juntos, eu e Kátia, ele e Andressa, em uma dessas viagens para a praia, pude perceber alguns olhares dele para a Kátia quando ela ficava de biquíni, mas ele sempre a respeitou, pude perceber também que ele era dotado, pois as sungas que ele usava marcava todo seu pau, que fazia um grande volume. Nos estávamos hospedados em um hotel, e sempre depois da praia, de costume, ficávamos na piscina, na grande maioria das vezes já íamos para o hotel bem alegres, pois bebiamos bastante na praia, Katia nesse dia estava com um biquíni bem pequeno, marcava todo seu bundão e mal cobria seus peitos, que eram enormes, percebi que Jeferson secava ela como quem fosse engolir, mas mantive as aparências, mesmo com ciúmes, Kátia estava com Andressa na borda da piscina, eu sentado na cadeira, e Jeferson na água, nós estávamos conversando, já alegres, entramos no papo de sexo e afins, Andressa falou na lata que não dava conta do Jeferson todo dia, pois ele era muito ‘ cavalo ‘ na cama, tinha dias que era um amor, mais tinha dias que só faltava pendurar ela no teto e todos nós rimos do assunto, Andressa perguntou para Kátia, e você Kátia, da conta do Júlio? Kátia respondeu, sim, claro, ele que sofre nas minhas mãos e riu, eu meio envergonhado da situação não disse nada, apenas ri e acenei com a cabeça, Jeferson por sua vez disse iiiii Júlio, tá precisando tomar umas vitaminas em, você que tem ser o dominante pô, não o dominado, se fosse eu no seu lugar, não deixava assim não, por um instantes os olhares deles se cruzaram, eu fiquei sem saber o que falar, ficou um silêncio, Andressa olhou pra ele meio esbravejada, Kátia apenas sorriu, mas ele pensou rápido falando, ainda bem que não sou você e foi saindo da piscina rindo, pude perceber que o safado estava com o pau já meia bomba, Kátia e Andressa disfarçaram, mas eu percebi que elas olharam, pois estava na cadeira ao lado, de momento eu concordei falando, pois é, um dia no meu lugar, ia ver que não é fácil ser eu em e ri também, não sei porque disse aquilo, Kátia me olhou com espanto, Andressa deu uma risadinha disfarçada, e Jeferson abriu um belo de um sorriso olhando para Kátia, ficamos jogando mais algumas conversas pro vento até irmos deitar. No quarto Kátia parecia que estava a meses sem transar, me chupava com vontade, engolia meu pau, pediu de quatro e com força, ela estava tarada, talvez pelas conversas, ou por ter olhado aquele pau grande do Jeferson!

Já em nossa cidade, depois de nossa viajem, os encontros na casa de ambos era frequente, sempre marcamos uma pizza, churrasco ou sushi, em um desses encontros na casa deles, começamos a brincar de desafio com doses de vodka depois de ter tomado várias cervejas, e quem perdesse tomava uma dose, eu já não aguentava nem sentir o cheiro, já havia me empapuçado, mas pra não ser careta continuei brincando, Jeferson ainda estava firme mais alegre, Kátia estava rindo mais que o normal, e Andressa já falava mole, brincamos várias rodadas, chegou em um ponto que Andressa vomitou de tão ruim que estava, eu já estava no mesmo caminho, tudo rodava, meus olhos mal ficavam abertos, então sem condições de sair e dirigir, pois estávamos de visita, então Jeferson sugeriu que era para dormirmos lá, Kátia e eu concordamos, Jeferson arrumou o quarto para nós, me emprestou uma bermuda, Andressa já estava desmaiada nessa altura, Kátia perguntou se havia alguma roupa para ela trocar da Andressa, Jeferson foi no se quarto e demorou um pouco, ao voltar trouxe um pijama minúsculo de Andressa, dizendo que era o único que conseguiu achar no guarda roupas, tomei meu banho e em seguida Katia foi banhar, fiquei ali conversando com Jeferson até ela sair do banho, eu mal conseguia ficar de pé, estava bem ruim e precisava deitar, mas pude perceber como Kátia tinha ficado uma delícia, como Andressa tinha um corpo diferente de Kátia, seu pijama ficou parecendo uma calcinha e sutiã no corpo de Kátia, estava uma delícia, percebi que Jeferson deu uma lambida na boca, olhando ela de cima em baixo, nos despedimos , fui indo ao quarto e Kátia pediu uma água para Jeferson, como estava bem ruim, mal escutei o que Kátia falou quando entrou no quarto, falou alguma coisa sobre o Jeferson, apenas concordei e dormi em seguida, não sei quanto tempo havia passado, acordei com muita sede e vontade de mijar, estava meio zonzo, me apoiei na cama para levantar e percebi que Kátia não estava lá deitada, imaginei que ela estava no banheiro, a porta do nosso quarto estava entre aberta, apenas com uma frestinha, abri a porta e fui em direção ao banheiro, a casa estava clara mas sem luzes acesas, de longe escutei umas conversas baixinhas e barulhos vindo da sala, não sei o que me deu na hora, talvez a adrenalina, me fez despertar um pouco, fui caminhando devagar e o que eu vi me fez ficar paralisado, jamais podia imaginar aquilo, a mulher da minha vida, Kátia estava ajoelhada na frente de Jeferson, com os peitos para fora, engolindo seu pau, não tive reação na hora e fiquei observando, Jeferson tinha um pau grande e grosso, Kátia engolia o pau dele e olhava de baixo para cima nos olhos de Jeferson, que segurava os cabelos de Kátia, ela chupava e segurava no pau de Jeferson com vontade, ele olhava ela com uma cara de safado que nunca tinha visto e sorria, Kátia levantou esfregando os peitos pelo pau e o corpo de Jeferson, e começou a beijar sua boca, Jeferson explorava o corpo de Kátia, apertava sua bunda naquele shortinho minúsculo e abria sua bundona apertando, ficaram de beijando e se apertando por uns minutos, Jeferson segurou Kátia pelos cabelos e colocou ela de quatro no sofá, puxou o shortinho de Kátia pro lado e começou a passar a língua de cima em baixo, revezando entre o cuzinho e a bucetinha, Kátia estava com a cara enfiada no sofá, tentando abafar os gemidos que dava, Jeferson parou de chupar e pediu pra ela gemer mais baixo, molhou o dedo na boca e começou a enfiar no cuzinho dela, que gemia gostoso e baixinho, fazendo apenas um” huuum “, ele abaixou perto dela, disse alguma coisa em seu ouvido, percebi que ela se ajeitou e colocou os braços pra trás em direção a bunda segurou seu shortinho de lado e junto abriu o rabão para Jeferson, que começou a pincelar aquele pauzão na bucetinha dela, nessa hora meu pau estava duro, não sei porque não tive reação, talvez estivesse com tesão vendo a cena, mas ao mesmo tempo estava com pensamentos negativos também, mas continuei a observar, Jeferson conduzia Kátia com força, segurou em sua cintura e foi empurrando aquele monstro pra dentro de Kátia, que deu um gemido forte, nada escandaloso para acordar alguém , mas forte, começou um vai e vem sem encostar seu corpo contra o de Kátia, podia ver que seu pau era maior ainda por isso, ele segurava Kátia pela cintura enquanto Kátia abria aquele rabão pra receber aquele monstro, Jeferson empurrava naquela bucetinha rosinha que eu me sentia dono, Jeferson soltou da cintura de Kátia, apoiou um pé sobre o sofá, uma mão segurou Kátia pelos cabelos e a outra colocou sobre o pescoço de Kátia, trouxe seu corpo contra o dela que ficou empinadinha, e começou a socar, Kátia por sua vez apoiou, suas mãos no sofá para aguentar aquele pau grande e preto, Jeferson dessa vez não teve dó, enfiava com força forçando seu corpo contra Kátia, as estocadas faziam Kátia ir para frente e gemer um pouco mais forte, creio que pelo tesão de ambos e por imaginarem que estávamos ruins, ninguém ia levantar ou escutar, mas eu acompanhava sem perder um detalhe, minha esposa sendo putinha de um dos meus melhores amigos, Jeferson segurava Kátia firme pelos cabelos, conduzia o ritmo das estocadas, Kátia gemia como nunca tinha escutado antes, Jeferson parou e socar e pediu pra Kátia abrir bem a bundona dela, saiu e ficou observando provavelmente o estrago que aquele pauzão estava fazendo na bucetinha apertadinha dela, Jeferson pediu para Kátia deitar de barriga pra cima, colocou o shortinho dela pro ladinho e foi enfiando aquele pauzão novamente, Kátia passou os braços pelo pescoço do Jeferson, que socava fundo é forte em sua bucetinha, Jeferson mordia e chupava os peitos enormes de Kátia, que gemia e apertava seu corpo contra o rosto dele, Jeferson realmente estava dominando minha esposinha por inteira, ele socava fundo e forte, e revesava entre os peitos de Kátia e a boca dela, Jeferson parecia realmente um cavalo, ver ela assim me deu tanto tesão que quando me deparei já estava com o pau na mão e apertando, Jeferson socou por alguns minutos na bucetinha de Kátia quando do nada ele saiu de cima dela com pressa, a segurou puxando pelos cabelos e gozou em todo seu rosto, boca e peitos, Kátia lambeu sorrindo olhando pra ele, ele ainda bateu com o pauzão e deu uns rapidinhas na cara dela, em seguida abaixou e disse algo no ouvido dela , voltei pro quarto rápido e fiquei deitado como se nada tivesse acontecido, escutei alguns passos e a porta do banheiro fechando, após um tempo, Kátia entra no quarto, me observa na cama, e deita tentando disfarçar, virei para o lado fingindo ter acordado, e disse que ia ao banheiro, Kátia por sua vez, disse que tinha acabado de vir de lá, que tinha levantado pra tomar uma água e fazer o número 1, como estávamos conversando bem de perto, pude sentir aquele cheiro de gozada de longe, levantei, tive que mijar de pau duro, tomei uma água e deitei, Kátia amém deu um beijo de boa noite como de costume, dizendo que adormeci antes do beijo, sua boca estava cheirando pau, e seu rosto com cheiro de porra, meu pau ficou duro de novo, deitei do lado dela sem conseguir dormir, Kátia por sua vez logo adormeceu, provavelmente por estar satisfeita de ter acabado de ser arrombada por um pau de verdade! No outro dia, levantei como se nada tivesse acontecido, sentamos para o café juntos, percebi alguns olhares entre os dois, estava com raiva lá no fundo, mas ao mesmo tempo com tesão de ver ela sendo realizada, terminamos o café e partimos pra casa, no caminho estava com aquilo preso na garganta, sabia que não ia resistir, mas esperei chegar em casa. Chegamos em casa, tomei um banho junto com Kátia, sente no sofá com ela e comecei, olha Kátia, quero apenas que me escute sem me interromper pra conversa não tomar outro rumo, eu te amo de mais, muito mesmo, Kátia estava com um semblante de choro já, provavelmente já imaginando que ia terminar ou algo do tipo, então falei, olha ontem na casa do Jeferson, no meio da noite , levantei pra ir ao banheiro, e acabei vendo o que vocês estavam fazendo, Kátia começou a chorar, quis me interromper, eu disse por favor , deixa eu terminar, eu sei que não sou um homem para satisfazer seus desejos, meu pau não é grande comparado a maioria dos homens ou do Jeferson, sei que nem de amor se você, todos temos nosso desejos e fantasias, não esperava isso de você, ainda mais com um amigo ou escondido, então, podia ter aberto o jogo, se estivesse necessitada poderíamos buscar uma saída, talvez movida pelo tesão ou o álcool, te encorajou, a fazer isso, eu estou triste, mas tenho que confessar que fiquei com tesão também, ver você sendo dominada foi algo surreal, por mais que te ame, está doendo aqui dentro, posso até te perdoar, mas daqui pra frente quero que seja franca comigo, pode me contar tudo, ela então começou dizendo que foi a primeira vez que tinha feito isso, e que me amava muito também, mas por um deslize e estar com muito tesão, acabou cedendo, pois Jeferson ficou discretamente exibindo aquele pauzão o tempo todo, e que quando foi tomar água, Jeferson estava de samba canção e deu umas apertadas por cima olhando pra ela, e ele disse baixinho, bem que poderia ser eu igual o Júlio disse, na hora não sei o que deu em mim apenas sorri e sai de la, até tentei te falar mas você estava ruim, como estava com muito tesão , levantei pra tomar uma água e o Jeferson apareceu, seu pau estava duro, foi me prensando contra a pia, senti seu pau pulsando em minha bunda, não resisti amor, acabei caindo na tentação daquele pauzão, e o resto é o que você viu! Dei um sorriso e perguntei, mas e aí, ele ou eu, ela disse sempre você , mas as vezes sinto falta disso, é natural, dei um beijo nela e disse tudo bem, mas que daqui pra frente não haveria mais segredos, conversamos mais um pouco sobre e fizemos um combinado, que fica para a parte 3.

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Comentários

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Mais um verme corno frouxo nesse site... Curioso é que deu no cidade alerta mais um caso de morte do melhor amigo ser flagrado trepando com a esposa médica. Que besteirol, fala sério, o cara ser tão pateta e frouxo , aceitar tamanha situação de ser traído assim, com mentira e patifaria.

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Mais um corno manso, a mulher da pra outro escondido o corno vê, sente tesão, perdoa e pede pra ela avisar quando for trepar de novo.

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Gosto deste site, porém os caras são muito manso,coisa de da raiva, não existe cumplicidade só cada um vivendo suas vontades sem o outra,na maioria as mulheres

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