FELIPE E JULIANA - O ATAQUE 2

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de FELIPE
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3251 palavras
Data: 01/09/2025 21:40:51

“- Pronta”

Chegou a hora de tirar estas sucções e colocar em prática parte das coisas que eu fiquei com vontade assistindo aqueles vídeos. As mulheres neles ou tinham muito prazer ou muita dor, raramente ficava no meio a meio. Eu sei que a Juliana gosta de dor, eu me arrisco a dizer que ela sente mais prazer na dor do que no carinho, ela troca beijos por mordidas em todas as situações, mas eu ainda não sei o quão masoca ela é, o quanto eu posso pressionar ela e seus limiares.

Venho aos poucos aumentando a intensidade das coisas que faço, e com isso não vai ser diferente. Planejo pegar leve com o clitóris dela, mas mais pesado com os mamilos, até porque se eu perceber que as coisas estão muito fortes, é mais fácil diminuir a intensidade neles.

Eu retiro primeiro a mangueira da máscara, para tirar o vácuo, e o POP que faz é delicioso. Assim que eu retiro, dá para ver que a vagina dela está GIGANTE, os lábios dobraram de tamanho, o clitóris gigante, e está tudo brilhoso, muito brilhoso. Ela está extremamente sensível e os gemidos que está fazendo apenas com esta pequena manipulação é quase o suficiente para me fazer gozar.

- Como esta ju?

- Tudo...tudo .... bem?

- Bem?

- É tudo bem, tudo extremamente bem Felipe, minha buceta parece que está gigante, o ar está me arrepiando, está tudo bem. Bem, bem, bem

Eu a escuto, e decido deixar o “Felipe” passar desta vez, está tudo bem demais

- Se algo mudar vc me avisa – digo próximo a sua orelha, dando uma mordidinha, e seguindo lambendo até sua boca. Quando chego nela, eu mecho e seu lábio, e a minha vadia inteligente abre a boca.

- Mais – e ela tenta abrir mais.

- Tão grande para caber meu pau Puta – ela abre mais, arreganha a boca e fica me olhado.

- Isso, puta linda – olho bem em seus olhos e solto um cuspe lento direto dentro dela, os olhos de Juliana seguem a gota, e ela chega a ficar meio vesga. Ela fecha a boca e logo trata de engolir, levando um tapa na cara, fraco, mas o suficiente para assustar.

- Eu não mandei engolir. Você é minha, e só faz oque eu mando.

Ela acena que sim rapidamente, abrindo novamente a boca, escancarando.

Eu cuspo de novo, e ela fica me olhando, com um olhar curioso, sem entender muito o que eu quero. O que eu quero é que ela fique com a cabeça focada em não engolir, em não deixar que minha saliva saia da sua boca, e “esqueça” do que eu vou fazer em seguida, e consiga relaxar um pouco.

- Você vai manter meu cuspe nessa boca safada até eu mandar. Quando eu voltar aqui, você vai estar com ela direitinho nesta língua, não vai Ju?

- Humhum - ela geme, focada em não deixar nada descer por sua garganta.

Solto suas mãos e mando que ela segure na cabeceira, e que não solte por nada. Ela concorda silenciosamente, e me faz ter orgulho desta puta. Tão obediente, tão complacente, tão minha.

Vou até seus pés e solto os dois, e os levanto, fazendo com que seus joelhos fiquem dobrados na cama, e seu bucetão fique aberto. Depois eu tiro a pressão dos seus mamilos e me assusto com o que vejo. Eles estão GIGANTES, cada um triplicou de tamanho e largura. Eles parecem rolhas de vinho, grandes e eretos. A vontade que eu tenho é de enfiar meu dedo neles, os forçando a entrar em suas tetas. Acho que eu seria capaz de “fuder” eles com meu mindinho. Mas pelo que vi, isso é extremamente doloroso, capaz de cortar um orgasmo no meio. Vai ser uma experiencia que vou testar outro dia.

Hoje estou focado em dar prazer a Juliana, muito prazer. Toda a dor que vier vai ser só para aumentar seu deleite.

Ela dá um gemido forte quando os bocais saem e eleva seu quadril, como se seus mamilos tivessem uma ligação com sua buceta. Interessante

Eu volto para seu rosto e vejo que a quantidade de baba que está em sua boca já dobrou, a posição fez com que seu corpo produzisse muita saliva. Sua boca pequena já quase completa até a metade.

- Gargareja para mim, me mostra o quanto você valoriza tudo que eu te dou. – Ela me obedece instantaneamente, a saliva subindo e descendo em sua boca, feito um passarinho, trazendo uma coloração vermelha a seu rosto. A humilhação fazendo com que sua buceta solte ainda mais lubrificação, e é o suficiente para que ela comece a rebolar na cama.

- Engole – e ela bota para dentro, me olhando bem nos olhos – Boa puta – digo afagando seus cabelos.

- Obrigada senhor

Eu desço em seu corpo, beijando e mordendo o meu caminho, deixando um rastro vermelho em linha reta do seu nariz até sua buceta. Eu começo a olhar de perto, e o que vejo é uma das visões mais lindas que já vi. Ela está inchada, vermelha, úmida, com um oval bem-marcado que já está ficando roxo.

Começo a passar a mão em cima, brincando com o F desenhado, e os gemidos se intensificam. Se a puta está sensível assim no capô, imagina dentro.

Quando eu coloco minha mão em seus lábios, o gemido começa a falhar, como se fosse estímulos de mais. Quando eu abro os dois e fungo dentro dela, o gemido se transforma em algo desesperado, seus quadris começam a girar e tudo nela se arrepia e fica tenso. A puta está quase gozando, com uma simples fungada.

- Esse é seu prêmio Juliana, você pode gozar quantas vezes quiser.

- O...O....O...obi... – ela começa e não acaba porque seu corpo começa a tremer lindamente, eu quero que esse orgasmo dure, então sopro levemente seu clitóris, e isso faz com que ela começa a tremer como se estivesse tendo uma convulsão. Gemidos, gritos, e choro saem dela, de modo animalesco, e quando acaba ela está brilhosa não apenas pelo óleo, mas também por causa de uma fina camada de suor que saiu de todos os poros do seu corpo, como se o orgasmo tivesse expurgado seus poros.

A respiração entrecortada dela começa a se regularizar, e nessa hora eu início o meu ataque. Eu a devoro. Com a língua mais dura eu dou uma passada por toda a sua carne. A textura dessa bucetona é diferente, é mais dura, mais concisa. Cada local está diferente, cada reentrância dela é como se fosse de outra pessoa. Me obrigando a reaprender os pontos principais desta carne gostosa. Quando eu começo a fazer pequenos 8 em seu clitóris, Juliana começa a chorar, a implorar que eu pare e continue, que eu coloque um pouquinho mais de pressão e que tire ao mesmo tempo. Normalmente para levar minha puta aos céus, tudo que preciso fazer é fechar os dentes em seu grelo, mas desta vez basta encostar os dentes nele, que ela grita tanto que eu me assusto.

Sua buceta começa a pingar, a sair um mel delicioso, viciante. Quando vejo que o orgasmo está diminuindo, eu enfio um dedo e o rodo lentamente.

- Não, não, não. Por favor não

Eu dou uma risadinha, que causa uma pequena mudança na pressão que faço em seu núcleo, e juliana começa a tremer novamente. Seus gritos já estão roucos, e seus olhos vazam lagrimas constantes. Minha puta é chorona, e eu amo isso nela.

Continuo a lamber levemente sua buceta até que ela se acalme, até que ela consiga abrir os olhos e olhar para mim. Ela não consegue ver nada, sua posição não permite, mas vejo que tenta ir de um lado a outro na cama para ver meu rosto.

Eu faço o caminho inverso no seu corpo, indo de sua buceta a seus lábios, e dou um beijo molhado nela. Colocando toda a admiração que eu tenho por ela neste beijo

- Eu quero mais um.

- Não, por favor Senhor, eu não aguento mais

Dou um olhar safado para ela, e dou um tapa estalado na sua cara. Coloco minha mão em seu pescoço e aperto forte, o suficiente para cortar seu ar por 1 ou dois segundos e diminuo a pressão, sem tirar a mão. Me coloco bem perto do seu ouvido e falo bem baixinho quase em um sussurro.

- Você é minha, eu decido oque acontece com você, se você respira, se você come, como você existe e principalmente se você goza. Minha puta vai aguentar o que quiser. Quando eu mando você goza, você aguenta o quanto eu quiser, Juliana. Entendeu?

Ela volta a acenar, e recebe outro tapa, do outro lado agora. Mais forte, para doer, para fazer com que minhas palavras encontrem o destino que eu quero.

- Usa a boca juliana, ela serve para mais do que chupar

- Siiiim, sim senhor

- Sim senhor oque?

- Sim senhor, a sua puta aguenta oque o senhor achar certo para mim.

Eu aperto novamente as mãos, sem cortar o ar, apenas para ela sentir que eu que mando. Solto e levanto o braço novamente e ela fecha os olhos, já esperando o terceiro. Mas ele não chega, eu adoro esta cara de medo e coragem que ela faz quando acha que vai apanhar e não apanha. É visível que ela tem medo da dor do golpe, da humilhação que é apanhar na cara, e em seguida vem a coragem, de receber a dor com orgulho. Juliana pode fechar os olhos, mas nunca se retesa, ou foge da dor. A vadia aguenta tudo que eu jogo nela, e até hoje nunca tentou não apanhar. Muito pelo contrário, toda vez que é questionada pede mais.

- Abre o olho, olha para mim enquanto eu te bato Juliana - Ela abre um só, mantendo o outro bem fechado, fazendo uma careta engraçada, como se ela a protegesse de alguma forma

Dou uma risada fraca e mando abrir os dois. Ela lentamente me obedece, com a preguiça de quem já teve 3 orgasmos.

Eu desço minha mão novamente em sua bochecha colocando um pouco mais de força desta vez. Ela dá um gemido fraco, que eu não sei direito de onde vem

- Boa puta. Vão ser cinco, um para cada minuto de descanso que esta buceta inchada teve

O quarto é dado mais forte, fazendo com que seu rosto vire.

- Agora você escolhe. Lado direito ou esquerdo? Que lado vai receber o tapa mais forte desta noite?

Ela me olha diferente, igual a todas as vezes que eu a faço escolher algo. Juliana não está acostumada a ter sua opinião levada em consideração. Mas isso vai mudar, em breve ela vai fazer demandas, me dando o prazer de escolher se vou acatar ou não seus pedidos.

- Vamos, escolhe, ou eu vou dar dois, para um lado não ficar com inveja do outro.

Isso acende uma lâmpada em seu olhar, que começa a brilhar feito 2 estrelas

- Dois senhor, eu quero 2 – sua resposta me faz gargalhar. Claro que a puta quer dois tapas.

Eu então levanto minhas duas mãos, e coordenadamente desço as duas em seu rosto, batendo nas duas bochechas ao mesmo tempo, e a deixando um pouco zonza. Aproveito estes segundos de confusão e viro ela na cama, deixando sua bunda no ar.

- Sabe o que você parece Ju?

Ela faz que não com a cabeça, e leva um tapa ardido na bunda.

- Puta, já falei para você usar esta porra de boca.

- Desculpe senhor, desculpe – diz ofegando, baixinho. Juliana está começando a ficar desorientada, a quantidade de estímulos diminuindo sua capacidade de entendimento.

- Sabe o que você parece Juliana? – Repito

- Não senhor

- Você parece uma cadela no cio, com a buceta inchada, esperando para ser usada. Pedindo por um pau, pedindo para ser fudida e montada. É isso que você quer Juliana?

- Não senhor

- Não? – Pergunto com um Q de divertimento. Quero prolongar esta conversa, preciso dar alguns minutos para a sua buceta ficar um pouco menos sensível, um pouco menor. Não sei se do jeito que esta vai caber meu pau dentro dela. Claro que fisicamente sei que cabe, sua entrada não ficou menor ou maior, mas o caminho até lá eu quero que seja bom para ela.

- Não, eu estou cansada senhor

- Já gozou de mais?

- Sim senhor. Não consigo mais um, eu juro que não consigo.

- É? – questiono enquanto massageio sua bunda. Ela fica tão linda deste jeito, toda aberta para mim, tão confiante que eu mereço dominar ela.

- É

- Será que é verdade, ou será que você é só uma puta preguiçosa, que não quer dar o prazer que seu dono quer de você?

- Eu não consigo senhor, eu não consigo. Eu posso te dar prazer de outras formas, eu juro que te dou prazer. Fode meu CU senhor, fode ele forte, me arrebenta. O senhor adora me arrombar. Me fode a seco, tira seu prazer de mim. Mas eu não consigo mais um.

- Eu acho que você consegue, não, eu sei que a minha puta consegue mais um. Acho que você quer ser fudida forte e duro, que você quer meu pau entrando e saindo desta buceta inchada sem dó nem piedade. – digo acariciando seu anel.

- Não, eu não quero. Eu não consigo mais um. – diz com um voz chorosa.

Eu saio de traz dela, e fico na altura dos seus olhos, e ela sente minha presença abrindo-os lentamente para mim. Eu seguro seus cabelos, fazendo um punho com eles e faço com que seu rosto saia do colchão. Puxo com força, para doer, para mostrar a ela minha presença. Seus olhos chegam a ficar puxados, de tanta pressão que faço.

- Sua puta mentirosa. Eu consigo ver no fundo dos seus olhos que você quer ser fudida feito uma cadela no cio. Uma cadela suja e necessitada, que ficou com a buceta inchada de tanto se esfregar por ai.

Ela instintivamente levanta mais o quadril, o que faz com que seus mamilos rosem no lençol, e um gemido forte saia dela. Um gemido necessitado

- Me responda agora Juliana. Você quer ser fudida? Quer que eu acabe com essa buceta? – pergunto com uma voz carregada de tesão. Eu já sei a resposta, já sei que essa puta esta pingando de necessidade. Mas quero ouvir da sua boca suja. Para dar um incentivo, eu continuo a puxar seu rosto, a forçando a roçar cada vez mais os mamilos no lençol.

- Senhor, eu... eu preciso... por favor... eu – a puta está tão fora da casinha, com tanto tesão que não é mais coerente, não sabe oque quer e o que não quer. Sorte dela que eu sei bem o que ela quer, o que ela precisa.

- Vamos puta, seja honesta comigo. Sua buceta está babando tanto que está escorrendo pelas suas coxas. Você está se esfregando neste lençol, procurando um fio de cabelo para te jogar do precipício. Você quer que eu te foda? Quer que eu te monte?

- Sim! Sim! Sim! – finalmente grita

Eu solto seu cabelo, e vou direto a sua boca. O beijo é forte, é decidido, é curto. O suficiente para fazer com que Juliana se entregue.

Eu volto para traz dela, e começo a lamber seus dedos do pé, e vou lentamente subindo pelo seu corpo. Quando chego em sua vulva, ela já está rebolando, e quando olho atentamente sua buceta já desinchou. Ela já esta do “tamanho normal”, mas continua muito vermelha.

- Morde o travesseiro Juliana, eu vou entrar de uma vez só. Vai doer, e eu não ligo para isso, e você vai ficar bonitinha enquanto eu arregaço esse buraco. Eu vou te fuder como um cachorro que monta uma cadela no cio. Você vai aguentar tudo que eu enfiar nesta buceta arrombada. Se você se mexer 1 centímetro eu vou enfiar minha mão neste buraco nojento, sem dó nem piedade. Eu vou enfiar minha palma pra dentro. Ok? – digo, para assustar mesmo, um dos maiores medos/desejos dela é firsting, e é algo que ainda não tentamos

- OOOOOOK

Dou outro tapa ardido

- OK oque?

- Ok, eu vou ficar paradinha para o senhor enfiar este pau gigante em mim, me fuder feito uma cadela de rua, uma cadela que precisa ser montada, para saciar meu cio. Por favor senhor, me fode – fala de uma vez só, sem nem parar para respirar

- Ah, quando você pede assim eu me derreto – falo enfiando meu pau de uma vez só dentro dela. O som que sai dela não pode ser considerado um gemido, nem um grito, é o som que ela faria se eu enfiasse um ferro quente dentro dela. A vadia se retesa tanto que parece que quer cortar meu pau fora. Eu fico alguns segundos parado, esperando seu corpo se acostumar com a invasão. E no instante que sinto ela mais relaxada eu começo a me mover.

Lentamente vou tirando um pouco e voltando para dentro, apenas alguns centímetros por vez, fazendo movimentos giratórios com meu quadril, ao mesmo tempo que com o dedo dou pequenos tapinhas em seu botão.

Logo ela está rebolando no meu pau, procurando mais e mais que eu a foda animadamente. Mas não, isso eu falei apenas para criar um terror psicológico. Eu vou fuder ela com carinho e paciência, vou construir o último orgasmo da noite lentamente, vou garantir que seja avassalador.

É difícil e trabalhoso me segurar, convencer meu pau que ele tem que se comportar e ir em um ritmo lento. Mas eu consigo e após alguns momentos, sinto que ela vai desmoronar a qualquer segundo. Eu coloco o peso do meu corpo em cima dela, tiro a mão de dentro de sua bunda e acho seu mamilo. Eu apenas trisco em um deles, e essa pequena mudança faz com que ela goze.

O seu orgasmo é tão alto que tenho certeza de que acordou meus vizinhos. O grito de prazer sozinho seria o suficiente para me levar aos céus, mas ele aliado as contrações que ela faz, me ordenhando com a buceta, faz com que eu também perca o controle sobre mim, e de um grito tão alto quanto.

Ela sai da posição e se deita na cama exausta, seu corpo não consegue se sustentar mais, e eu que geralmente consigo ficar lucido o suficiente para não a esmagar, também não consigo. Caio por cima, e tudo que arranjo força para fazer é rolar para o lado após alguns segundos. Meu pau sai dela, e ela solta um gemido sofrido.

Minutos se passam, com apenas nossas respirações sendo ouvidas no ambiente. Ela parece estar desmaiada, inconsciente quando eu consigo me levantar da cama, e olhar a situação que estamos. Sua buceta já esta “normal”, mas a quantidade de porra e gozo que esta debaixo dela é anormal.

Eu começo o banho e volto para buscar ela, e quando Juliana abre os olhos nós já estamos dentro da banheira, com óleos essenciais e pequenas bolhas de sabão. Eu estou sussurrando palavras de carinho e incentivo a ela, lembrando-a que ela é a mulher mais gostosa do mundo, como eu sou sortudo de ter ela, e quão orgulhoso eu fiquei dela hoje.

Ela lentamente vira a cabeça em minha direção e com um olhar safado fala

- Eu definitivamente vou te atacar mais vezes Felipe.

Dou uma rizada sonora e rezo silenciosamente para que ela cumpra a sua ameaça, e que na próxima vez eu consiga seguir meus planos, porque a visão de sua buceta inchada me deixou doido a ponto de não conseguir brincar com seus mamilões, e isso foi um crime.

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