Tenho muitas dúvidas se casar foi o certo para mim.
Segui o protocolo e resolvi ter uma vida normal.
Mas como me livrar desses pensamentos?
Como ver meu ex logo ali e não associar a todas as coisas que já aconteceram?
Nosso ritmo era muito intenso e isso foi tanto nosso paraíso quanto nossa treva.
Mesmo assim, as memórias me visitam. Só eu sei.
Sempre transávamos de manhã. Inclusive, uma das coisas mais divertidas era começarmos a transar no horário que a empregada chegava.
Ela abria a porta e já me ouvia gemendo. Fazia barulho com as coisas dela pra mostrar que estava entrando mas isso só nos dava mais tesão. Continuávamos até gozar. Ela sabia, só não ia no nosso quarto.
Naquele dia, estávamos tranquilos em casa.
Como meu filho chegava por volta do meio dia, acordávamos com calma e tomávamos nosso café.
A gente saía da cama com a roupa que dava. Eu sempre botava um shortinho minúsculo e fininho, uma blusinha quase transparente de alcinha e só.
Ele, uma cueca meio shorts bem solta, tipo samba canção.
Na cozinha, a gente comia e papeava.
De repente, a porta se abre. Era meu filho.
A aula depois do intervalo foi cancelada e por isso ele voltou. Mas o problema não era esse.
Era ele com dois amigos.
Quando os vi, por um segundo, gelei. A gente ali todo desarrumado.
Mas depois, olhei direito.
Um deles era alto e tinha corpo de academia. Esses jovens de hoje são diferentes de antes!
O outro, era mais baixo, como meu filho, mas tinha um tipo mais magrelo.
Falei:
viu, já que estão aqui, vamos pegar uma piscina então!
Ótima ideia, tia! - o altão respondeu, com aquela voz grossa de adolescente que está mudando a voz
Então se arrumem e vamos descer!
No prédio tinha uma piscina externa com área pra tomar sol. Ombrelones, espreguiçadeiras, tudo lá.
Descemos eu, meu ex - que já estava se ligando em tudo - e os três meninos.
Pegamos duas espreguiçadeiras e sentamos.
Estava um dia lindo e o sol estava esquentando. Botei meu biquíni branco que era de cortininha embaixo.
Virei pros meninos e falei: alguém me ajuda com o protetor?
claro, tia! - veio o mais alto
Sentei na cadeira e ele veio por trás.
Meu ex fingia que mexia no celular mas estava adotando.
Ele começou a passar protetor pelas minhas costas, na nuca, e foi descendo. Falei:
peraí, vou tirar o nó pra facilitar
Deitei de bruços. Tirei o nó da parte de cima.
O menino se ajeitou de lado na espreguiçadeira e continuou.
Ele passava aquela mão grande e macia, mão de menino, pelas minhas costas e ameaçava descer.
Quando chegou na cintura, eu logo disse:
pode espalhar ali na virilha porque queima muito
E ele quieto. Nervoso. Sua mão tremia. Mas ele continuava.
Pulou minha bunda e começou a passar pela minha coxa. Olhei pra ele, levantando um pouco meu corpo e deixando meu peito aparecer. Ele viu, mas desviou o olhar:
não vou queimar a bunda não? Passa em tudo, menino!
Ele entendeu o recado.
Começou a passar na minha bunda. E que mão gostosa!
Foi espalhando e descendo pela virilha.
Quando chegava embaixo, eu abria as pernas um pouco mais. E ele ia.
Conforme eu abria às pernas ele entrava com as mãos pela minha virilha.
Minhas coxas são grossas, então é bem fácil esfregar pertinho da minha buceta. E ele como um bom menino tarado, entendeu.
Pingou mais protetor nas minhas coxas e continuou. Já nem ligava mais para meu ex, ficou confiante depois que viu que não teve problema.
Espalhava pelas minhas coxas e ia por dentro. Subia. Tocava minha buceta pelo biquíni e descia.
Resolvi desafiar: virei de frente
Segurei a parte de cima mas de uma forma que ele sabia que estava soltinha.
Virei de barriga pra cima e falei: agora passa na frente.
Meu ex olhou para as torres do prédio, por curiosidade, e viu uma ou outra janela aberta. O show estava rolando pra quem quisesse ver.
Os meninos brincavam na piscina e nem se ligaram da cena.
Sortudo mesmo era o amigo do meu filho.
Quando virei de frente, ele começou pela minha barriga. Deslisava as mãos e ameaçava ir para cima. Sem nem sentar, só falei pra ele:
pode passar bem aí em cima pra fazer a marquinha depois
Era o que ele precisava.
Jogou mais um pouco de protetor e continuou.
Subia até perto do biquíni e, muito esperto, colocava um dedo ou dois dentro a cada passada. Meus peitos são de silicone então com certeza ele queria subir mais.
Ajeitei o biquíni pra ele poder subir mais ainda. E ele passava a mão já quase que por dentro, olhando para os lados para ver se estava tudo bem.
Depois, foi descendo pela minha barriga e chegou até a virilha.
Ali, ele se divertiu. Deslizava com o protetor pela minha coxa e a cada subida, tocava levemente minha buceta, percebendo que conseguia acessar meus lábios pra lá e pra cá…