Eu, desde novo conheci a sacanagem, sempre em segredo, minha família nunca nem desconfiou, casei com uma mulher totalmente virgem, eu fui seu primeiro namorado, ela muito conservadora, mas eu consegui convence-la a ir a um swing, e depois dessa experiência ela ficou muito diferente, nossas transas ficaram mais intensas, vestia roupas íntimas sensuais, passou a fazer depilação, deixando toda lisinha, antes odiava, quando eu pedia ela chegava a sorrir, tudo mudou e para melhor. Foi quando um dia, um sábado, retornando de um curso de reciclagem passei por um local onde tinha diversos trans, com roupinhas sexy, algumas com seios de fora, tinha uma mulata bem bonita, seios com prótese, coxas roliças, cabelos lisos, compridos, não sei se verdadeiros, mas bonitos, parei o carro e ela veio conversar, contei minha história e ela topou participar com minha esposa e comigo em um motel. Peguei seu contato e fui para casa. Ao longo da semana, comprei um vibrador preto um pouco maior e mais grosso, enfiava nela e ia falando que era um outro homem metendo nela, e sua reação superou minha expectativa, ficava com mais tezão e gozava fartamente, gemendo alto do jeito que gosto. Em um dia, quando estava metendo nela, falei que conheci uma trans que tinha uma piroca bem gostosa,e que eu iria gostar muito de ver ela sendo comida. Ela entrou em extase, gozou como nunca. Já no banho ela restabelecida, perguntou se era mais uma fantasia ou se era real, repondi que era real e que teria a foto de perfil para mostrar. Já no quarto mostrei a foto e ela até duvidou que era trans, realmente uma linda mulata. A preocupação da minha esposa era a respeito da discrição, revelei que tomei as devidas precauções e sonente aguardava a sua autorização para eu entrar em contato com nossa mulata. Enfim, chegou a data que combinamos com a Sabrina, esse é o seu nome. Marcamos o encontro dentro do motel, uma suite bem confortável, chegamos antes e depois de algum tempo ela chegou, bem diferente daquela que conheci na rua, maquiagem mais discreta, dentro de um vestido, com um decote que valorizava seus seios e suas nádegas. O clima estava leve, conversamos sobre nossas vidas, contamos um pouco sobre a nossa e também escutamos uma parte sobre a dela. Estava tocando uma música agradável, ela convidou minha esposa para irem para uma pequena pista que tinha, eu fiquei sentado, bebendo e observando. Tudo foi acontecendo naturalmente, sem pressa, como combinei com a Sabrina previamente. Sabrina foi acariciando os braços de minha esposa, até mesmo para saber sua resistência, as carícias foram evoluindo, as alças da blusa da Stella, minha esposa, cairam e os seios, pequenos, com auréolas rosinha apareceram, com os mamilos já durinhos, Sabrina foi alisando sempre olhando nos olhos da Stella, meio que pedindo permissão para continuar. Eu já sem calça com pau duro me masturbando. Sabrina começou a mamar nos seios da Stella, aquilo estava me deixando louco, a Sabrina tirou seu vestido, ficando com aqueles seios grandes, duros, redondos e negros. Lindos de fora. Uma calcinha branca, sem volume de pica, acreditem. Stella e ela trocaram beijos e mamadas, todas duas somente de calcinha, vieram para cama, e a Sabrina deitou de barriga para cima e eu não resistindo mais, puxei sua calcinha, e aquele pirocão negro, que já tinha visto na rua, estava para trás, parecia um gigante despertando, Stella admirou dizendo que aquilo era colossal, nunca tinha visto igual. Peguei na mão, já ereto, mandei ela mamar, Stella abaixou e com dificuldades foi colocando a cabeça na boca, eu tirei sua calcinha e fui chupar sua buceta, branquinha, gorducha, lisinha, meladinha. Doce, gostosa, fui lambendo e enfiando os dedos, quatro dedos. Tenho vontade de fazer firsting com ela, mas não consigo. A Stella veio e começou a mamar no meu pau, que mamada, muita força para não gozar, ela foi enfiando dedos no meu rabinho e descobriu que já tinha brincado ali. Ela deitou de barriga para cima e chamou a Stella, sentou e foi descendo vagarosamente, gemendo, sentindo cada pedacinho, eu também sentado na cama vendo a linda bunda de minha mulher encostando naquela mulata linda, subindo e descendo, cavalgando, dando gritinhos entre gemidos. Levei meu pau para Sabrina mamar, fodia sua garganta e mamava nos peitos da Stella. Saí dali, fui para trás, empurrei seu corpo para frente, a Stella olhou para trás e sorrindo perguntou se era sério que iria fazer, eu também sorrindo perguntei se ela ainda duvidava, ela deitou em cima da Sabrina e falou para enfiar, ela já estava melada mas coloquei um pouco de vaselina líquida, encostei a cabeça no meio do cuzinho, a Sabrina inteira cravada e parada, eu fui empurrando e a Stella chorando, gritando, gemendo e mandando eu enfiar tudo, sensação deliciosa, enfiando no cu dela com uma piroca espetada no bucetão dela, minha mulher tem um rabão liso, branco, eu metendo com força, confesso que não resisti muito e gozei dentro daquele cu que estava mais apertado ainda, saí e fiquei sentado ao lado, a Sabrina me deu um beijinho, levantou tirando minha esposa, colocando ela de quatro e falando que era a sua vez, Stella falou que não iria aguentar, Sabrina discordou, o cu já estava cheio de leite, ela escostou a cabeçona no centro do cu dela, eu fiquei olhando aquilo, vendo aquela linda mulher em pé na cama, atrás da minha esposa, mandou Stella escostar os ombros no colchão, ficou toda empinada, com as pernas abertas, Sabrina forçou, Stella tentou sair, Sabrina segurou na sua cintura e mandou aguentar, garantindo que iria gostar, e falando empurrou a cabeça para dentro, Stella tadinha, gritava, e Sabrina empurrou, cravou, inteiro. Eu já com a piroca dura novamente, vendo aquela mulher enfiando com forca no rabo da minha mulher, resolvi entrar por baixo para chupar aquela buceta linda, estava ensopada, muito gostosa, minha mulher delirava, falava palavras sem sentido, quando comecei a lamber e sugar seu grelo ela pirou, sei fazer como ela gosta. Para mim estava maravilhoso, assistindo de perto vendo aquela pirocona entrando inteiro naquele cuzinho que um dia tirei a virgindade, ela rebolava, empurrava a bunda para trás, para mim os melhores momentos era quando a Sabrina puxava inteiro para fora para depois enfiar novamente, curto ver a cabeça ir entrando no cu. Em uma dessas vezes que puxou inteiro para fora, com a mão empurrou a pica para baixo e enfiou na buceta, quando percebeu que fiquei lambendo a lateral da piroca, puxou da buceta e enfiou na minha boca, tinha algum tempo que não mamava, mas não perdi a prática, senti o bichão na garganta, sentimento de asfixia, e ficou assim durante um tempo, alternando entre enfiar nela até o talo, arrancando gritinhos e gemidos, as vezes no cu agora arrombado, as vezes no bucetão e as vezes na minha boca, e foi assim que Stella gozou, gritou, elogiou, eu sai debaixo e ela deitou, Sabrina puxou a piroca e me chamou para mamar, mas tirou o preservativo, começou a meter na minha boca, ela em pé e eu ajoelhado, metia tudo, puxava, mandava eu chupar a cabeça e depois de um tempo nisso, enfiou inteiro e senti a golfada, tentei tirar e ela falou para continuar mamando, para engolir tudo, eu ainda com tezão obedeci, não bebia um leite fazia um tempo. Puxou a pica toda melada, olhou para minha piroca ainda dura, esticou a mão me oferecendo um preservativo, mandou colocar em mim, ficou de quatro, na mesma posição que minha esposa estava momentos antes, e agora eu em pé atrás dela, apontei no rabo dela e empurrei, entrou sem muita resistência, preservativo lubrificado e piru pequeno. Mas estava gostoso, escutar seus gemidos, mesmo sabendo que não eram verdadeiros, metia com força, ela rebolava e foi em um desses movimentos que gozei em seu rabo. Puxei, ela levantou. Um banho, juntos, sem sacanagens, estávamos saciados. Mais um drink, conversas amenas, elogios entre partes e Sabrina se foi. Ficamos mais um tempo, sem tocar muito sobre o acontecido, assim que termina ficamos um pouco arrependido, achando que foi errado, mas sabendo que quando o tezão voltar faremos novamente. O taxi chegou e fomos para casa, em silêncio.
Apresentando uma trans para minha esposa
Um conto erótico de Contador2
Categoria: Trans
Contém 1377 palavras
Data: 10/09/2025 13:00:08
Assuntos: Sacanagens, Trans
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