GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ [64] ~ Dominação e Descobertas

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 3167 palavras
Data: 10/09/2025 11:46:23

Após o pequeno climão que se instaurou na mesa, vi de longe o Carlos indo embora com o Raul, e fiquei um pouco mais relaxado. Aquela informação sobre o Raul seria algo que eu pretendia não usar por agora, afinal eu não tinha nada a ver mais com o Carlos. O clima entre mim e o Guto era gostoso e agradável, ele fazia algumas piadas, contava algumas coisas sobre ele. De fato, eu estava gostando de conhecer o Guto, apesar das 24 horas.

Ele pagou a conta, não me deixou pagar, e depois fomos para sua cobertura. Ficamos deitados na sua cama king size assistindo filme, e logo os beijos começaram naturalmente.

— Adoro um novinho assim como você Lucas — ele sussurrou contra meus lábios, as mãos percorrendo meu rosto com uma delicadeza que contrastava com a intensidade do momento.

— E eu adoro um macho assim gostoso como você — respondi, sentindo meu coração acelerar quando ele sorriu daquele jeito que já estava começando a me viciar.

O filme na televisão havia se tornado apenas um ruído de fundo. Guto me puxou mais para perto, nossos corpos se encaixando perfeitamente no colchão macio. Seus lábios encontraram meu pescoço, depositando beijos lentos e quentes que me fizeram suspirar.

— Você tem ideia do que está fazendo comigo? — murmurou ele contra minha pele, a voz rouca carregada de desejo.

Minhas mãos se perderam em seus cabelos grisalhos, puxando-o para outro beijo mais profundo. A diferença de idade entre nós parecia criar uma tensão elétrica no ar ele, experiente e confiante, eu, jovem e ansioso para descobrir tudo que ele poderia me ensinar.

— Me mostra — sussurrei, surpreso com minha própria ousadia.

Guto sorriu contra meus lábios, suas mãos percorrendo meu corpo por cima da roupa, despertando sensações que eu nem sabia que existiam. Cada toque era calculado, cada beijo tinha propósito.

— Você é perfeito, tô viciado nesse seu pauzão — ele murmurou, os lábios percorrendo minha mandíbula. — Tão jovem, tão lindo... não consigo parar de pensar em você.

– Você é meu Guto, eu sou seu dono – Falei puxando o Guto pelos cabelos, e dando um beijo bem forte, nessa hora fiquei em cima dele segurei seus braços, e olhei para ele, ficamos nessa troca de olhar por alguns segundos, e então beijei o Guto com muita fome e desejo.

– Você tá me levando às nuvens moleque – Sussurrou o Guto no meu ouvido.

– Quero te foder com força hoje, você gosta? Quer ser minha cadelinha? – Falei dando um tapa na cara do Guto.

– Quero, eu sou todo seu.

E então puxei o Guto para o beijo, e logo tive vontade de fazer coisas que eu nunca havia feito antes com nenhum outro homem, não sei explicar mas o Guto despertou um lado meio DOM em mim, coloquei meu sovaco no seu rosto, a ele cheirou como se dependesse dele para ficar vivo, ele lambia meu socavo, chupava meu peitoral, passava a mão pelo meu pau, me puxava para um beijo, e logos nossas roupas estavam jogadas ao chão, eu de pau de duro, ele também, comecei a bater na sua cara, ele sempre pedia mais, e mais forte, como eu disse, estava um clima gostoso, e eu me senti muito superior em ter o Guto meio que submisso a mim, um jovem de 18 anos, coloquei meu pau em sua boca, e ele chupava, eu segurava sua cabeça fazendo ele ficar sem ar, e isso me deixava excitado por de mais, repetir isso várias vezes alternando entre tapas na sua cara, esfregava meu pau em seu rosto, colocava meus dedos para ele chupar, e assim a gente foi se entregando, até que virei ele de costas ele ficou de quatro, com o rabo empinado para cima, sua cara afundada no travesseiro, eu passei minha língua em seu cúzinho liso, então comecei a pincelar meu pau na entrada, segurei suas mãos e comecei a penetrar ele com força. ele gemia alto, e eu metia mais e mais rápido, eu comecei a dar tapas na sua bunda que logo ficou vermelha, e ele pedia mais e mais forte, tanto os tapas, como as estocadas, virei o Guto de frente, dei três tapas seguidos no seu rosto, chamei dele de puta, e comecei a meter de frango assado, meu suor pingava no seu rosto, e no seu corpo, e ver o Guto gemendo e pedindo mais e mais me deixava completamente alucinado, não demorou e logo gozei dentro do Guto, e ele gozou em seguida, então ele disse, com a voz embargada de emoção:

— Eu sei que é loucura, Lucas... mas acho que estou me apaixonando por você. Em menos de 24 horas, você me fodeu como ninguém jamais fodeuA semana passou voando. Estávamos na reta final e finalmente tínhamos feito a última prova do semestre, e agora teríamos férias de quase dois meses. O Matias iria voltar para o interior, me deixando meio que sozinho. Meu relacionamento com o Guto ia caminhando, eu diria. Eu gostava de conversar com ele, ele tinha uma rotina totalmente diferente da minha, mas o nosso encaixe era realmente bom.

Eu havia conversado com minha mãe e falei a ela sobre entrar em outro curso, que queria fazer nutrição na universidade particular, e ela me apoiou. Contei a novidade para o Matias e a Haissa, que também confirmaram que iriam entrar também, ou seja, já tinha meu trio de amigos na nova faculdade.

Durante essa semana também acabei trocando mensagens com o Luke. Sei que muitos podem me julgar e sei que muitos vão me julgar, mas o Luke era como se fosse um ímã, e eu o metal. Era inevitável a minha atração por ele, e principalmente o meu desejo. Eu sabia que no fundo era uma armadilha, mas era algo que era mais forte que eu. E o Luke, ele era um tanto bipolar tinha horas que ele era incrível, e horas que ele era extremamente ciumento e surtado. Mas não vou adentrar muito no Luke ainda.

O Guto havia me chamado para fazer uma pequena viagem com ele, já que eu estava de férias, e acabei aceitando. Fomos passar o final de semana em Fernando de Noronha. O Guto pagou tudo, apesar de ter minha mesada, eu não teria condições de pagar uma viagem assim de última hora. Essa era a vantagem de "namorar" um cara rico, apesar que eu e o Guto não tínhamos o status de namoro, mas era como se fosse.

O voo para Fernando de Noronha foi rápido, Guto me tratando como se eu fosse a pessoa mais importante do mundo. Quando chegamos à pousada boutique que ele havia reservado, com vista direta para a Praia do Sancho, eu mal conseguia acreditar que estava ali.

— Bem-vindo ao paraíso — disse Guto, abraçando-me por trás enquanto contemplávamos o mar cristalino da varanda da suíte.

O quarto era luxuoso, com uma cama enorme voltada para o oceano e uma banheira de hidromassagem na varanda. Passamos a tarde na praia, Guto me ensinando sobre as tartarugas marinhas e os golfinhos que frequentavam a região.

Quando voltamos para o quarto, o banho de banheira virou uma sessão intensa de beijos e sexo. A água morna, o pôr do sol pintando o céu de laranja, as mãos dele percorrendo meu corpo...

— Você está me deixando maluco, garoto — sussurrou ele, chupando meu pau pela terceira vez só naquele dia.

— Chupa que essa madeira é toda sua.

Transamos loucamente naquele fim de tarde adentrando a noite, devo admitir que eu estava me tornado um ótimo ativo, e eu comecei a explorar esse meu lado mais DOM, apesar que é sentia falta em ser passivo, a única coisa ruim com o Guto era que ele era somente passivo, não era flexNo segundo Dia fomos de trilha até a Praia do Leão pela manhã, onde ficamos praticamente sozinhos. Ali, deitados na areia, longe de tudo e todos, nossos beijos se tornaram mais urgentes, mais necessários.

— Ninguém nunca me fez sentir assim — confessei entre seus lábios, as mãos perdidas em seus cabelos enquanto ele me beijava o pescoço.

— Nem eu, Lucas. Nem eu — respondeu, a voz carregada de emoção.

À noite, jantar romântico em um restaurante à beira-mar, mas mal conseguimos terminar a sobremesa antes de correr de volta para o quarto, famintos um pelo outro.

No terceiro dia fizemos um passeio de barco pelas ilhas secundárias. No barco, discretamente, nossas mãos se encontravam, nossos olhares se cruzavam carregados de promessas. Quando paramos para mergulho, na água cristalina, nossos corpos se encontraram em beijos salgados, flutuando entre os peixes coloridos.

De volta ao quarto, o sol se pondo mais uma vez, ficamos horas apenas nos beijando, explorando cada centímetro um do outro sem pressa, sussurrando palavras doces e desejos.

Nosso último dia foi melancólico e intenso ao mesmo tempo. Acordamos cedo para ver o nascer do sol na Praia da Conceição, abraçados, em silêncio, saboreando cada momento.

— Não quero que isso acabe — murmurei contra seu peito.

— Então não vai acabar — respondeu ele, levantando meu queixo para me olhar nos olhos. — Isso aqui é só o começo, Lucas. Só o começo.

O voo de volta foi silencioso, nossas mãos entrelaçadas, ambos perdidos em pensamentos sobre o que significava tudo aquilo que estava acontecendo entre nós. Quatro dias que pareceram uma eternidade e ao mesmo tempo passaram como um sopro.

Fernando de Noronha havia sido muito mais que uma viagem - tinha sido uma descoberta. Descoberta de desejos, de conexões, de possibilidades que eu nem sabia que existiam. E quando o avião tocou o solo de volta à realidade, eu sabia que nada seria mais como antes.

Assim que voltei de Fernando de Noronha tive que viajar para visitar minha mãe, e fui para a fazenda. Lá acabei encontrando com o Jefferson, aquele funcionário da fazenda que eu havia ficado quando tinha ido visitar meus avós. Apesar de estar com o Guto, acabamos ficando todos os dias que eu estive lá, o que foi bom, eu matei a saudade de ser passivo com alguém. Durante esse período trocava mensagens com o Guto quase toda hora, ele falava o quanto estava com saudades, e o quanto queria que eu voltasse logo para a capital.

Conversei com minha mãe, contei sobre a Camille e meu pai, entre outras coisas. Ela ficou um tanto horrorizada, mas não surpresa com esses fatos. Acabei conhecendo o novo namorado da minha mãe, que me pareceu ser um cara legal. Foram 15 dias na fazenda que foram bons para mim, inclusive com o Jefferson todos esses dias, mas quando voltei já estava com bastante saudade do Guto.

Assim que retornei, passamos o final de semana todo em sua cobertura namorando e matando a saudade. Eu estava cada vez mais dominante, e o Guto mais submisso, e isso me deixava feliz, me fazia sentir uma pessoa super madura.

— Vem aqui — ordenei, puxando-o pela camisa para mais perto de mim no sofá da sala.

— Sim, senhor — respondeu ele, com aquele sorriso submisso que me deixava louco de tesão.

Era estranho como nossa dinâmica tinha evoluído. Com o Luke eu sempre me sentia pequeno, inseguro, sempre tentando agradar. Com o Carlos era uma guerra constante de egos. Mas com o Guto... com ele eu me sentia no controle, poderoso, desejado de uma forma que nunca havia experimentado antes.

— Você sentiu minha falta? — perguntei, segurando seu queixo com firmeza.

— Demais, Lucas. Cada dia foi uma eternidade — ele sussurrou, os olhos brilhando de desejo.

— Mostra o quanto sentiu — falei, empurrando-o suavemente contra as almofadas.

Pensando bem, essa era a primeira vez na minha vida que eu me sentia verdadeiramente no comando de uma relação. Aos 18 anos, eu estava descobrindo uma faceta minha que nem sabia que existia. Guto, com seus 43 anos, toda sua experiência e sucesso, se derretia nas minhas mãos como manteiga. Isso me dava uma sensação de poder embriagante.

— Você é meu, não é? — murmurei contra seus lábios.

— Completamente seu — gemeu ele, as mãos percorrendo meu corpo com veneração.

Era viciante essa sensação. Pela primeira vez eu me sentia maduro, confiante, no controle total da situação. E Guto parecia adorar cada segundo dessa minha dominância.

Na semana seguinte acabei indo resolver as coisas da minha nova faculdade, e eu estava oficialmente com duas faculdades, Educação Física na federal e Nutrição pela particular. Seria um semestre desafiador, e eu estava empolgado com isso.

Naquela semana o Guto me chamou para um aniversário de uma amiga sua, e eu acabei indo. Eu devo admitir que achava meio chato estar inserido nesse mundo dos amigos do Guto. Afinal, eu tinha 18 anos e estava começando a construir minha vida. Minha relação com o Guto era mais carnal, eu diria. Quando a gente fazia esse tipo de programa que envolvia meus amigos ou os amigos dele, era um tédio total, tanto para mim, quanto acredito, para ele.

Ficava ali, meio perdido no meio de conversas sobre investimentos, viagens caras para lugares que eu nem conhecia, fofocas sobre pessoas que eu nunca havia visto na vida. Era como se estivéssemos em mundos completamente diferentes, e estávamos mesmo. Eles falavam de problemas de casados, de filhos na faculdade, de aposentadoria, enquanto eu estava preocupado com provas, trabalhos da faculdade e outros problemas de quem tem apenas 18 anos.

Observando aquelas pessoas, uma dúvida começou a crescer dentro de mim: será que o que eu e o Guto tínhamos era real? Ou éramos apenas dois corpos que se encaixavam bem na cama? Porque quando estávamos sozinhos era mágico, mas nesses ambientes sociais... nós parecíamos atores interpretando papéis que não nos cabiam.

A diferença de idade nunca me havia incomodado tanto quanto naquele momento. Eu me sentia como um adolescente fingindo ser adulto, e tenho certeza que ele se sentia como um adulto fingindo ter interesses jovens. Era desgastante.

Apesar de estar achando um tédio o aniversário, e contando as horas para ir pro apartamento do Guto, as coisas iriam piorar ainda mais. Minha cara já estava fechada quando o ex-marido dele, Haroldo, chegou. E óbvio que ele não perdeu a chance de me alfinetar e ao Guto.

Haroldo era exatamente o tipo de pessoa que eu mais detestava: arrogante, petulante, com aquele ar superior de quem acha que o mundo lhe deve alguma coisa. Alto, bem vestido, mas com uma aura tóxica que contaminava qualquer ambiente. Seus olhos eram frios, calculistas, e quando pousaram em mim, senti um arrepio de nojo.

— Olha só se não é meu ex-marido — disse ele, se aproximando com um sorriso sarcástico que não chegava aos olhos. — Ainda desfilando com o mesmo novinho daquele dia? Me diz, querido, o que esse tem de especial que os outros não tinham?

O tom debochado e o olhar de desprezo que ele me dirigiu fizeram meu sangue ferver instantaneamente.

— Haroldo, por favor, dá o fora daqui e não cria cena no aniversário que nem é seu — disse o Guto, perdendo a paciência, mas eu podia sentir o nervosismo na sua voz.

— Eu sou convidado, meu caro — retrucou Haroldo, passando os olhos por mim como se eu fosse um inseto. — E tenho certeza que esse... moleque... só está aqui porque está com você. Ele não conhece a Sabrina como eu conheço, então eu estou no lugar certo. A pergunta é: ele está?

— O Lucas está aqui como meu acompanhante, conhecendo meus amigos — respondeu Guto, mas percebi que ele estava claramente desconfortável.

— Guto, Guto... — Haroldo balançou a cabeça, fingindo pena. — Você é patético, sabia? Vai usar esse novinho até quando? Mais alguns meses? Ou até ele torrar todo seu dinheiro? Porque sabemos como essas coisas funcionam, não é mesmo?

A forma como ele falou "novinho" foi carregada de tanto desprezo que senti vontade de socar a cara dele.

— Cara, por que você não se retira daqui? Acha que suas palavras me ofendem? — falei, batendo de frente com o Haroldo, dando um passo à frente.

— Nossa, ele é bravateiro, né? — riu Haroldo, claramente divertido. — Já sei por que você gosta dele, Guto. Deve ter essa energia toda na cama também, imagino.

— Você não viu nada ainda — respondi, cerrado os punhos. — Por que você não dá o fora daqui e me deixa a sós com meu namorado?

— Moleque, se enxerga — ele disse, me olhando de cima a baixo com nojo. — Você está sendo usado. O Guto vai te trocar em breve, como fez com todos os outros. É o padrão dele: pega um novinho feito você, estraga por alguns meses, descarta quando enjoa. Você é só mais um.

— Se ele vai me trocar ou não, isso é problema meu e dele, não seu — respondi, sentindo a raiva crescer. — Por que você não dá o fora daqui antes que passe uma vergonha maior do que jamais passou na sua vida?

— Vergonha? — ele riu alto, chamando atenção de outros convidados. — Acha que eu tenho medo de um moleque feito você? Olhe para mim, moleque. Você não passa de um brinquedinho que meu ex está usando. Aposto que você nem tem onde cair morto sem o dinheiro dele.

— Cair morto? — ri na cara dele, sentindo uma confiança que nem sabia que tinha. — Você sabe quem eu sou? Quem é minha família? O que eu faço da minha vida? Você é desprezível, cara. Qual foi, não superou perder o Guto para alguém gostoso e bonito como eu? Para você ter alguém do meu nível precisa pagar, é isso? Porque você podia me oferecer todo o dinheiro do mundo que eu não deitaria com você nem se fosse a última pessoa na Terra.

— Lucas, por favor, não vamos criar cena — disse o Guto, tocando meu braço, mas eu podia sentir que ele estava mais preocupado com a opinião dos outros do que comigo.

— Criar cena? — virei para ele, incrédulo. — Você vai defender esse cara? Eu estava aqui na minha e ele vem me humilhar, me falar essas coisas, e eu não posso me defender? Você quer que eu fique quieto enquanto seu ex me trata como lixo?

— Não é isso que eu quis dizer, Lucas — disse o Guto, claramente dividido.

— Mas foi exatamente isso que eu entendi — falei, sentindo uma decepção profunda crescer no peito.

Haroldo observava nossa discussão com um sorriso sádico, claramente se deliciando com o caos que havia criado.

— Bom, acho que o caos está instaurado — disse ele, fingindo inocência. — Melhor eu me retirar mesmo. Ah, moleque — virou-se para mim com um sorriso venenoso —, não quero saber nada da sua vida, mas deixa eu te dar um conselho gratuito: quando eu quiser o Guto de volta, basta eu estalar os dedos que ele vem de quatro feito um cachorro para mim. A verdade é que... bem, não sei se ele te contou, mas se eu quisesse mesmo ele de volta, você seria história em cinco minutos. Nunca quis na real, ele não vale todo esse drama. Enfim, vou deixar vocês a sós para conversarem. Bye bye.

E saiu, deixando um silêncio pesado entre mim e o Guto, enquanto alguns convidados nos olhavam curiosos. Eu estava tremendo de raiva, humilhação e principalmente decepção com a reação do Guto.

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Comentários

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Tenso. Esse Lucas é perigoso e volúvel mas também aos 18 ser fiel e manter relacionamento é até burrice. Tem mais e que aproveitar mesmo. E se ele está usando o Guto, Guto também está usando ele. Não sei se gosto menos do Luke ou desse tal de Haroldo.

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"Você não exclui ninguém né Jojo?"

Incrível como o nosso Luquinhas não exclui ninguém, né? Ele coloca chifre em todos igualmente

Amo tanto ele ❤️😍

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Capítulo foda Lukas, como sempre!

Guto foi um covarde de não defender o Lucas! Logo agora que eu tava gostando dele, e até com pena de ele ter levado "chifres" durante 2 semanas inteiras. Mas agora não mais, mereceu muito kkkkkkkk

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Continua… Pelo Amor de Deus!!!!! 🙏🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽

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Cada vez melhorar. Quero só ver a vingança contra o Raul

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