Tenho escrito muitos contos aqui, todos verdadeiros. Tenho 59 anos, casado a 35 com a mesma mulher. Mas como já contei em outros contos, minha mulher não me dá o cu , então procuro na rua. Adoro comer um rabinho, mas tenho preferencia por rabo de homem, mais ainda se for bem viadinho.
Moro em Porto Alegre, mas tenho ido a São Paulo uma vez por quase 30 anos. Lá tem uns clubes de sexo que são uma maravilha. Muitos homens pelados, de cueca e as uns de calcinha.
Tinha um ( agora fechado), na praça do Arouche, 205, era sempre minha primeira parada da noite. Chegava no hotel as 17 h , tomava um banho , bebia umas 2 ou 3 cervejas, já ficava meio tontinho( bebo pouco), e ia para a Praça do Arouche.
Entrava no cinema , tinha uma escadaria preta, com uma porta no final ( a primeira deu medo ), ia no vestiário tirava a roupa, e vestia uma calcinha de mulher destas de perninha ( não podia sujar minhas cuecas, que voltariam para casa). Comprava estas por que não gostos daquelas cuecas box. E quase a mesma coisa , porem mais curta. Claro as vezes eram rosa, ou lilás : mas eu gostava por que além do mais, realçavam minha bundinha branca e arrebitada.
Foram muitas vezes e não lembro a cor da calcinha daquela noite. Mas nesse dia em particular , aconteceu algo que nunca mais se repetiu em nenhuma das vezes que fui lá.
O clube estava cheio. Tinham muitos homens. Fui desfilando com a calcinha puxada para cima, quase entrando no rabo até a cama coletiva. Tinha 2 casais trepando, um cara de 4 levando pika no cu e muitos tapas na bunda. Estava me punhetiando lentamente quando senti uma mão roçar na minha bundinha. Deixei. Me aproximei da cama e fiquei alisando a bunda de carinha que estava sendo comido por negro alto e com um pau enorme. A mão veio atrás de mim. E continuo alisando minha bunda. Deixei. Mais um minutinho e sai da sala. Senti que o cara estava vindo atrás de mim. Entrei numa cabine individual escura , fechada com uma cortina que ficava do lado da sala com cama coletiva.
O cara entrou junto. Era um rapaz bonito, novinho , talvez uns 23 anos, com uma barba pequena e corpo bem definido. Sem saber o que ele queria alisei seu peito. Ele agarrou minha cabeça e forçou para baixo. Entendi o que ele queria, me inclinei e fiquei brincando com sua pika por cima da cueca. O pau já duro, parecia ser mediano. Minha bunda tinha ficado na altura do buraco que tinha na cabine, e logo senti umas mãos alisarem minha bunda. Deixei.
Baixei a cueca do rapaz e chupei sua pika. As mãos atrás de mim tentavam achar meu cuzinho, mas com a calcinha atolada no rabo estava difícil. Então para facilitar baixei a calcinha. Logo senti dedarem meu anelzinho. Deixei o glande do rapaz bem melada de cuspe, e não demorou nada ele me puxou pelos cabelos, fazendo eu ficar de pé. Olhei bem nos olhos deles e ele falou seco :
---Vira. Obedeci. Virei conta a parede , ele puxou minha bunda para trás e eu me segurei na parede.
Forcou a pika contra meu rabinho , mas não entrou. Tirei as mãos da parede e abri as bandas da bunda, ele tentou de novo e passou a cabeça, deu uma cutucada . Voltei a me segurar na parede e pau dele entrou todo no meu rabo. Enquanto ele metia, sentia as mãos alisarem minha bunda e até meu pau, que estava meio molinho pela dor que sentia no rabo.
Não tenho ideia do tempo, mas logo ele gozou dentro do meu rabo. Tirou o pau ainda duro e limpou na minha bunda. Deu um tapinha leve na minha bundinha como se fosse um agradecimento e se foi. Fiquei descansando um pouco enquanto a porra escorria pelas minhas coxas. AS mãos cessaram, decerto não queriam se sujar de porra. Fui ao banheiro me lavei um pouco voltei para a sala.
Entrei no Dark Room logo esbarrei em alguém, pedi desculpas, e quando fui andar senti a mão dele na minha bunda, parei, e me encostei na parede. O cara me deu uma encoxada, e senti seu já duro. Ele baixou minha calcinha, lambuzou meu rego com cuspe e meteu seu pau no meu cuzinho. Não sei que tamanho tinha, mas o pau escorregou para dentro. Empinei e firmei a bunda para facilitar a penetração. O rapaz ficou me comendo uns 5 minutos e logo gozou. Tirou o pau e desapareceu na escuridão.
Até aqui , tudo normal, era o acontecia normalmente, mas ao entrar na sala, onde tinha os sofás tive a visão estonteante que nunca tinha visto e que nunca mais se repetiu (pelo menos comigo , neste clube de sexo) : uma transex linda sentada no sofá com a s pernas cruzadas. Dei uma encarada, fui até a cama coletiva e voltei de frente, assim pude ver melhor. Era muito bonita, bem feminina, bem alta, pernas lisas e compridas. Encarei ela de frente, como se não tivesse mais ninguém na sala. Acho que ela percebeu, por que fez um sinal com a mão para eu me aproximar. Cheguei perto e ela falou :
----senta aqui bebê....Obedeci. Sentei no colo dela, ela alisou minhas coxas , e passou o dedo no meu rabinho, sentiu que estava meladinho, e falou :
----tu já deu a bundinha ,safado ?
Respondi que sim, e logo ela mandou eu levantar e chupar seu pau. A sala estava cheia de homens, haviam 2 sofás formando um "L" , fiquei na duvida por uns 5 segundos, mas por fim obedeci. Me ajoelhei na frente dela e cai de boca na pika dela. E que pika, era um cacete grande , liso, nem cabia todo na boca, imagino que perto dos 20 cm. Já estava meia boca e logo ficou duro. Então ela mandou eu sentar nela de novo. Sentei de costas para ela, mas antes de sentar, ela afastou minha calcinha e ficou esperando com o pau em riste. Abri as bandas da bunda para facilitar, meu rabinho foi engolindo aquele cacete , mas a senti uma dorzinha e não consegui sentar :
----Dá doendo, não vai entrar. falei reclamando. Ela deu uma mexida, abriu um pouco mais minha bunda, e me puxou para baixo.
----vai entrar sim viado, tu já esta acostumado .....Falou ela me xingando.
De fato entrou tudo. Descansei todo o meu corpo sobre aquela "mulher" com pau. Ficamos um bom tempo assim. Nessa posição eu ficava de frente para sala e vi que tinha muita gente olhando. Tentava não encarar, e não sei se por medo, mas nenhum macho se aproximou para ganhar uma mamada, o que normalmente acontece nessas situações.
Algum tempo depois ela mandou eu levantar e ficar de quatro contra o sofá. Fiquei de pé e apoiei as mãos no sofá. Ela veio por trás e meteu o pau de novo em mim. Entrou, mas como ela era muito alta, estava meio difícil a penetração. Então ela mandou eu ajoelhar no sofá. Para facilitar, tirei uma perna da calcinha, deixando-a pendurada só na outra perna. Me ajoelhei no sofá com os joelhos bem abertos. Ela mandou eu empinar a bunda, e meteu de novo seu pau duro no meu rabo. O pau deslizou para dentro e ela ficou bombando. Me agarrava pelas ancas e puxava para trás, enquanto empurrava seu pau para dentro do meu rabo.
Com tanta meteção meu rabinho começou a arder e pedi apara ela gozar:
----goza, enche meu rabo de leite. falei pra incentiva-la a terminar logo.
---tu que leite viado, vou encher esse teu rabo de porra.
Joguei a bundinha para trás, e ela acelerou a ritmo. Socou com vontade 2 ou 3 minutos e anunciou o gozo :
----toma filho da puta, era isso que tu queria viado.
Tirou o pau ainda duro do meu rabo e ficou batendo na minha bunda para tirar as ultimas gotas de porra. Por fim limpou a cabeça do pau na minha calcinha, e sentou no sofá. Levantei , vi aquele bando de machos me secando com olhos. Fui ao banheiro , ainda com a calcinha só numa perna. Me lavei na pequena pia , vesti a calcinha toda babada de porra e de agua. Fui direto ao vestiário e voltei correndo para o hotel. Não tinha condições de dar para mais ninguém.
Tomei uma banho demorado, passei um hidratante no rabinho, liguei para minha mulher, e disse que ia sair para jantar. Lembrei que não tinha gozado, vesti outra calcinha (eu sempre compro 2 ou 3 para cada noite )e desci para jantar.
Mas a dor já tinha passado e minha fome não era por comida, acabei indo para o Ponto Zen, cinema gay, ali na av. São João.
E claro foram mais algumas estórias...
Lembro que este conto, assim como os outros que escrevo aqui, são 100 % verdadeiros.
Quem quiser conversar mais, saber outras estórias, pode me chamar no e-mail : boneco1965@outlook.com
Ou se quiser fotos da minha bundinha branca, pode me chamar no telegran : luispoa