Duas Irmãs, Um Destino

Um conto erótico de Isa
Categoria: Grupal
Contém 2058 palavras
Data: 01/09/2025 21:12:55

O Começo de Tudo

Eu sou Isabela, mas todos me chamam de Isa. Tenho 24 anos, sou a irmã caçula da Brenda, e minha vida virou de cabeça para baixo nos últimos meses. Tudo começou quando Brenda, grávida de três meses, precisava de companhia enquanto Cassiano, meu cunhado, trabalhava até tarde. Eu, ansiosa para ser titia, me ofereci para ficar com ela. Mal sabia que essa escolha me levaria a um caminho tão intenso, tão proibido, tão... irresistível.

Brenda estava radiante, mesmo com os enjôos matinais. Seu ventre começava a arredondar, e eu achava lindo como ela acariciava a barriga enquanto conversávamos no sofá. Cassiano, por outro lado, parecia dividido. Ele era um cara ativo, cheio de energia, mas quando o assunto era sexo com Brenda grávida, ele hesitava. Eu ouvia as conversas deles à noite, através das paredes finas do apartamento. “É desrespeito, amor”, ele dizia, a voz carregada de culpa. Brenda ria, tentando convencê-lo, mas às vezes ele... bem, ele não conseguia. E eu, confesso, ficava imaginando coisas que não deveria. O jeito que ele olhava para mim quando chegava em casa, o suor marcando a camisa, os músculos tensos após um dia exaustivo – aquilo mexia comigo de um jeito que eu tentava ignorar.

O Desconforto que Acende

Cassiano chegava do trabalho exausto, mas sempre com um sorriso forçado. Ele era alto, com ombros largos e um jeito de falar que fazia qualquer um se sentir à vontade. Só que, ultimamente, ele parecia incomodado comigo. Não era nada explícito, mas eu percebia. Às vezes, eu cochilava no sofá, esparramada, a saia subindo um pouco, a blusa marcando as curvas do meu corpo. Ele entrava, parava na porta, e eu sentia o peso do seu olhar, como se ele estivesse lutando contra algo invisível. “Brenda, tua irmã tá quase mostrando o útero deitada assim”, ele brincava, mas a voz tinha um tom rouco, não só de piada. Brenda gargalhava, dizia que eu era “uma mão na roda”, e eu fingia não notar o calor que subia pelo meu pescoço, o formigamento entre as pernas.

Era errado, eu sabia. Mas havia algo no jeito que ele me olhava – um misto de reprovação e fome – que me deixava úmida só de pensar. Eu comecei a reparar mais nele. No jeito que a camisa grudava no peito suado, no aroma masculino que ele exalava quando passava perto, uma mistura de colônia e esforço físico. E, às vezes, quando ele saía do banho, com a toalha baixa na cintura, revelando a linha de pelos descendo até o que eu imaginava ser um pau grosso e ansioso, eu desviava o olhar rápido, mas não rápido o suficiente. Meu corpo traía minha mente, e eu me pegava tocando-me sozinha no quarto de hóspedes, imaginando aquelas mãos grandes em mim.

A Faísca Proibida

Alguns dias depois, a tensão explodiu. Era uma noite quente, o ar abafado, Brenda tinha ido deitar cedo, se queixando de cansaço na barriga. Eu estava no sofá, assistindo a um filme qualquer, as pernas cruzadas de um jeito que minha saia mal cobria as coxas. Cassiano chegou, jogou a mochila no canto com um suspiro pesado e se sentou ao meu lado. O silêncio era elétrico, carregado de algo que nenhum de nós queria nomear. Eu senti ele me olhando, mais demorado dessa vez, os olhos descendo pelo meu corpo como um toque fantasma.

“Isabela”, ele disse, a voz baixa, quase um grunhido. “Você precisa tomar cuidado com o jeito que se joga nesse sofá.”

Eu ri, tentando aliviar a pressão no peito, mas minha voz saiu trêmula. “Tá com ciúme da minha liberdade, cunhado?”

Ele não riu. Se aproximou, o rosto sério, os olhos escuros fixos nos meus. “Não é isso. É que... você tá me deixando louco.” O ar entre nós vibrou. Eu sabia que deveria me levantar, ir embora, mas meus músculos estavam paralisados pelo desejo que eu reprimia há dias. Ele segurou meu braço, leve, mas firme, a pele quente contra a minha. “Cassiano, para”, murmurei, mas era uma súplica fraca, e ele sabia.

Ele não parou. Seus lábios encontraram os meus, urgentes, famintos, como se ele tivesse esperado por aquilo tanto quanto eu. O beijo foi profundo, as línguas se entrelaçando em um ritmo desesperado. Minhas mãos subiram pelo peito dele, sentindo os músculos tensos sob a camisa úmida de suor. Ele me puxou para o colo, e eu senti a ereção dele, firme, pulsando contra a minha coxa através do tecido da calça. Um gemido escapou dos meus lábios, e eu me esfreguei contra ele, instintivamente, buscando mais fricção.

O Sofá e o Pecado

As mãos dele subiram pela minha saia, os dedos ásperos roçando a pele sensível das coxas, subindo até encontrar a calcinha já molhada. Ele grunhiu contra minha boca, “Isa, você tá ensopada”, e aquilo me fez arquear as costas. Eu desci a mão pelo abdômen dele, sentindo a rigidez, e abri o zíper com dedos trêmulos. Seu pau saltou livre, grosso, veias pulsando, a cabeça úmida de pré-gozo. Eu o segurei, apertando levemente, e ele sibilou de prazer, os quadris se movendo para cima.

Não sei exatamente como fomos parar no chão, mas de repente eu estava deitada, o tapete áspero contra as minhas costas nuas, a saia amontoada na cintura, a calcinha jogada de lado. Cassiano se posicionou entre as minhas pernas, o corpo pesado e quente sobre o meu. O cheiro dele – suor misturado com o aroma almiscarado de excitação – me inebriava. Ele me penetrou devagar, centímetro por centímetro, esticando-me de um jeito delicioso, e eu mordi o lábio para não gritar, as unhas cravadas nas costas dele.

Ele me virou então, colocando-me de joelhos, a cara contra o tecido macio do sofá. Meu quadril erguido, exposto, e ele atrás de mim, as mãos firmes nas minhas nádegas. “Porra, Isa, você é perfeita”, ele murmurou, antes de estocar fundo, o som molhado dos nossos corpos ecoando na sala silenciosa. Cada movimento era uma onda de prazer, o pau dele acertando pontos que me faziam ver estrelas. Eu empurrei para trás, encontrando o ritmo dele, gemendo baixo, “Mais forte, Cassiano”. Ele obedeceu, acelerando, o suor pingando nas minhas costas, até que o orgasmo me atingiu como uma explosão, o corpo convulsionando ao redor dele. Ele veio logo depois, gozando dentro de mim, quente e abundante, os gemidos roucos misturando-se aos meus.

Ficamos ali, ofegantes, o suor esfriando na pele, até que um grito cortou o ar.

“Cassiano! Isa!”

Brenda estava na porta, os olhos arregalados, a mão protetora na barriga. O desespero tomou conta. Ela avançou em Cassiano, socando o peito dele com punhos fracos, gritando ofensas entre soluços. “Como você pôde? Minha irmã!” Eu tentei me cobrir, as palavras engasgando na garganta, mas Brenda me empurrou para fora, aos prantos. Saí dali, as pernas bambas, o corpo ainda latejando do prazer proibido, mas o coração apertado de culpa.

O Confronto e a Revelação

Dias se arrastaram em um silêncio opressivo. Brenda não atendia minhas ligações, e eu me sentia a pior pessoa do mundo. Finalmente, ela me chamou de volta para o apartamento. Achei que seria o fim, mas ela me abraçou na porta, chorando. “Eu deveria ter ouvido o Cassiano”, ela disse, a voz embargada. “Ele tentou me avisar sobre o jeito que você ficava aqui... mas eu não imaginava.” A traição nos olhos dela era mais dolorosa que qualquer soco. Por dias, o silêncio entre nós foi uma muralha. Só o choro dela me convencia a não ir embora de vez. Eu era a irmã que ela confiava, e eu a traí.

Conversamos por horas, noites inteiras, entre lágrimas e acusações. Brenda, grávida e vulnerável, confessou o medo da solidão, de criar o bebê sozinha se expulsasse Cassiano. “Eu te odeio agora, Isa, mas você é minha família”, ela disse uma vez, exausta. Não foi um perdão fácil; foi uma decisão difícil, pragmática, nascida da necessidade. Cassiano se desculpou mil vezes, prometendo que nunca mais, e aos poucos, uma trégua frágil se instalou. Voltamos a conviver, mas o ar ainda estava carregado de tensão não resolvida.

Até que, semanas depois, senti algo diferente. Enjôos matinais, cansaço constante. Uma pontada de pânico me fez correr para a farmácia. O teste confirmou: grávida. Eu tinha o bebê do meu cunhado na barriga. Reuni Brenda e Cassiano, as mãos tremendo enquanto falava. “Eu... eu tô grávida.” Silêncio. Brenda desabou em lágrimas, Cassiano ficou branco como papel. Ela não socou mais ele, mas a forma como o olhava... era como se ele tivesse se transformado em um estranho. “Vamos ter que contar pra família”, ela disse, não com raiva, mas com uma resignação exausta. Aquele momento não foi sobre perdão; foi sobre a inevitável necessidade de lidar com a bagunça que criamos. Era uma trégua frágil, não uma absolvição.

A Nova Família

Nossos pais foram chamados. Minha mãe chorou rios, meu pai olhou para Cassiano com olhos que prometiam retaliação se ele falhasse. “Você vai cuidar das duas, Cassiano. Na mesma casa. E não vai faltar nada, ou vai se ver comigo.” Ele assentiu, sem escolha, os ombros curvados sob o peso da responsabilidade.

O tempo passou devagar no início, mas a rotina se impôs. Brenda deu à luz uma menina, Ana, com os olhos azuis do pai e um choro que enchia a casa de vida. Eu, meses depois, tive um menino, Lucas, que herdou o meu sorriso e a teimosia de Cassiano. Ele se desdobrava: trabalhava horas extras, chegava em casa para trocar fraldas, preparar mamadeiras, nunca deixando faltar nada. Aos poucos, o rancor deu lugar a uma convivência forçada, e depois, a algo mais suave. As noites em que nos sentávamos juntos, assistindo as crianças dormirem, criavam laços inesperados.

O Prazer Compartilhado

Uma noite, meses após o nascimento de Lucas, o ar mudou. As crianças dormiam profundamente no quarto ao lado. Brenda, mais leve agora, o corpo recuperado da gravidez, puxou Cassiano para um beijo lento, apaixonado. Eu observei do sofá, esperando o ciúme que não veio. Em vez disso, uma faísca de desejo acendeu no meu peito, quente e familiar. O brilho nos olhos dela, quando se virou para mim, era um convite silencioso. “Vem, Isa.” Hesitei, o coração acelerado, mas ela estendeu a mão, me puxando para eles.

Cassiano nos abraçou, o corpo forte envolvendo nós duas, e o que se seguiu não foi mais a furtividade de antes, mas a celebração de algo que só nós três entendíamos. Ele me beijava com fome, a língua explorando a minha boca, enquanto Brenda mordiscava meu pescoço, as mãos suaves descendo pelas minhas costas, arrepiando a pele. O toque dela era novo, excitante – os dedos traçando círculos nos meus seios, apertando os mamilos endurecidos. Cassiano nos deitou na cama grande, os corpos entrelaçados, o suor já começando a brilhar.

Às vezes, era eu e ele: eu montada nele, cavalgando devagar, sentindo cada centímetro do pau dele me preenchendo, enquanto Brenda nos observava, tocando-se, os gemidos dela incentivando-nos a ir mais fundo. Outras vezes, ela e eu: nossas bocas se encontrando em beijos úmidos, as línguas dançando, as mãos explorando curvas familiares e novas, os seios roçando, os quadris se esfregando em um ritmo que nos levava ao êxtase. Cassiano assistia, o pau duro na mão, até se juntar, penetrando uma enquanto a outra lambia e chupava.

E em noites especiais, os três éramos uma só unidade: corpos suados se misturando, mãos por toda parte, bocas devorando. Eu sentia o pau de Cassiano me estocando enquanto Brenda lambia meu clitóris, a língua dela quente e insistente, ou vice-versa, o prazer triplicado em ondas intermináveis. Os gemidos se fundiam em uma sinfonia, o cheiro de sexo preenchendo o ar, o suor escorrendo em riachos pela pele. O orgasmo vinha em cadeia – eu primeiro, convulsionando, depois Brenda, gritando meu nome, e Cassiano por último, gozando abundante, marcando nós duas.

Hoje, vivemos assim. Cassiano é nosso, e nós somos dele. Ana e Lucas crescem juntos, risadas ecoando pela casa, e nossos pais, felizes com os netos, visitam frequentemente, fingindo não notar as olhadas cúmplices que trocamos. Não falta nada: o desejo queima constante, o amor se aprofunda, a cumplicidade nos une como um laço inquebrável. E, quando a noite cai, o sofá da sala – testemunha do nosso começo pecaminoso – nos chama para mais, prometendo prazeres que só aumentam com o tempo.

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Comentários

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Caramba.......... uma historia complexa, mas gostosa de ler, suavisada pelo amor que nos apresentou. Parabéns, é mesmo um fato dificil de se encontrar.

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Uma história incrível que beira a perfeição,dado tamanho do realismo. Parabéns 👏🏽

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