Os dias seguintes foram uma montanha-russa de tensão e desejo reprimido. Ângela e eu trocávamos olhares carregados sempre que podíamos, mas com Tarcísio por perto, ficávamos no limite do toque inocente — uma mão no ombro que durava um segundo a mais, um roçar de pernas debaixo da mesa.
Meu pau vivia duro, revivendo aquela punheta mútua no sofá, com ele na sala sem desconfiar de nada. Mas o fim de semana chegou, e com ele, uma mudança no ar. Sábado à noite, Tarcísio anunciou que Reginaldo e Márcia, um casal de amigos antigos dele do tempo da faculdade de direito, viriam para um jantar em casa. "Vai ser legal, garoto. Eles são gente fina, e Márcia é uma graça — sempre pergunta por você", disse ele, piscando como se soubesse de algo que eu não.
Eu não os via fazia uns dois anos, desde um churrasco na casa deles. Reginaldo era um advogado bem-sucedido, tipo alto e atlético, com cabelos grisalhos e um ar de quem manda no mundo, enquanto Márcia... bem, ela era do tipo que chamava atenção. Com cinquenta e poucos, igual a Ângela, mas com um estilo mais exuberante: cabelos castanhos longos e cacheados, um corpo voluptuoso que ela não escondia, seios grandes e uma bunda empinada que balançava quando andava. Lembrei dela como uma coroa animada, sempre rindo alto e contando piadas picantes, mas nada além disso. Pelo menos, até aquela noite.
Eles chegaram por volta das oito, com uma garrafa de vinho caro na mão de Reginaldo e um bolo caseiro na de Márcia. Abraços e beijinhos no rosto, o cheiro de perfume forte dela me envolvendo quando me cumprimentou. "Nossa, como você cresceu, menino! Tá um homem feito agora", disse ela, os olhos verdes fixos nos meus um pouco mais do que o normal, a mão demorando no meu braço. Eu sorri, educado, mas já sentindo um formigamento — não era só elogio, era algo mais, como se ela estivesse me medindo de cima a baixo.
Sentamos na sala de jantar, a mesa posta com pratos que Ângela preparou: uma lasanha fumegante, salada fresca e vinho tinto fluindo. Meus Padrinhos tinham essa vibe de casal de comercial de margarina.
A conversa rolou solta sobre trabalho, política e fofocas antigas. Tarcísio contava anedotas do tribunal, Reginaldo ria alto, batendo na mesa, e as mulheres trocavam olhares cúmplices. Mas eu notei algo estranho logo no começo. Márcia não parava de me olhar. Não era disfarçado: enquanto bebia o vinho, os olhos dela deslizavam para mim, demorando no meu peito, descendo para as minhas mãos, e voltando para o meu rosto com um sorriso malicioso. "E você, garoto? Está namorando alguém? Deve ter várias atrás de um rapaz bonito como você", perguntou ela, inclinando-se para frente, o decote do vestido preto revelando o topo dos seios fartos, sardas espalhadas pela pele clara.
Eu gaguejei algo sobre estar focado nos estudos, mas meu pau deu um pulo na calça só com o tom dela — rouco, provocador, como o de Ângela. Enquanto isso, reparei em outra coisa: as trocas de olhares entre os quatro. Tarcísio e Márcia se olhavam de um jeito íntimo, como se compartilhassem um segredo antigo. Ele tocava o braço dela ao passar o prato, os dedos demorando, e ela ria das piadas dele com uma familiaridade que ia além da amizade.
Do outro lado, Reginaldo e Ângela... ah, aquilo me acertou em cheio. Ele a elogiava o tempo todo — "Ângela, você tá mais linda do que nunca, hein?" —, e ela corava, mas respondia com um toque no joelho dele por baixo da mesa, que eu vi por acidente quando me abaixei para pegar o garfo que "caiu".
Foi aí que as peças se encaixaram na minha cabeça, como um quebra-cabeça safado. Os olhares cruzados, as piadas internas sobre "noites inesquecíveis nos anos 90", quando eles se conheceram...
Tarcísio já tinha comido Márcia, com certeza. Dava pra ver no jeito como ele a olhava, possessivo e faminto, e ela retribuía, mordendo o lábio inferior enquanto ele falava. E Reginaldo com Ângela? Puta merda, sim — o jeito como ele a tocava casualmente, como se soubesse o mapa do corpo dela, e ela se inclinava para ele, os olhos brilhando.
Era uma troca de casais, óbvia agora que eu prestava atenção. Não era só especulação; os olhares revelavam tudo: Tarcísio piscava para Reginaldo quando Márcia se aproximava de mim, como se estivesse dando permissão, e Ângela sorria para mim, um brilho de ciúme misturado com excitação, como se soubesse que o jogo estava se expandindo.
O jantar prosseguiu, mas o ar estava carregado de tesão. Márcia se sentou mais perto de mim sob pretexto de mostrar fotos antigas no celular, o joelho dela roçando o meu, o calor da coxa grossa me fazendo suar. "Olha só você aqui, tão novinho... mas agora, hmm, tá irresistível", sussurrou ela baixinho, enquanto os outros discutiam algo sobre viagens.
Eu sentia o pau endurecendo, imaginando se ela era como Ângela — buceta quente, piscando de desejo. Tarcísio ria alto de algo que Reginaldo disse, mas seus olhos estavam em Márcia e em mim, aprovadores. Ângela, do outro lado, me lançou um olhar que dizia tudo: "Vai em frente, meu menino, mas lembra que você é meu."
Depois do jantar, migramos para a sala de estar com mais vinho e música baixa no fundo — algo dos anos 80, como se estivessem revivendo memórias. Márcia se sentou no sofá ao meu lado, o vestido subindo um pouco pelas coxas, revelando a pele macia. "Me conta mais sobre você, afilhado. O que um garoto como você faz pra se divertir?", perguntou ela, a mão no meu joelho agora, apertando de leve. Eu engoli em seco, o coração acelerado, enquanto via Tarcísio e Ângela dançando devagar no canto da sala, os corpos colados, e Reginaldo assistindo com um sorriso safado, como se aquilo fosse rotina.
As trocas de olhares entre eles — Tarcísio e Márcia, Reginaldo e Ângela — confirmavam o que eu já suspeitava: esses quatro tinham um passado de troca de casais, e a noite parecia caminhar para reacender isso. Meu pau estava duro só de pensar no que podia rolar, mas o vinho e a tensão estavam me deixando zonzo. Precisava de um momento pra respirar.
"Tô exausto, galera. Acho que vou subir e capotar", menti, forçando um bocejo enquanto me levantava do sofá. Márcia me olhou com um sorrisinho malicioso, como se soubesse que eu não ia dormir tão cedo, mas ninguém disse nada. Tarcísio deu um tapinha no meu ombro, rindo. "Descansa, garoto. Aproveita que amanhã é domingo." Ângela me lançou um olhar rápido, meio carinhoso, meio safado, mas ninguém desconfiou de nada. Subi as escadas, o coração acelerado, sabendo que não ia ficar no quarto por muito tempo. Queria ver até onde aquela noite ia.
No quarto, joguei água fria no rosto, tentando acalmar o tesão que latejava na calça. Meu pau estava meia-bomba só de lembrar os toques de Márcia e os olhares de Ângela. Esperei uns dez minutos, o suficiente pra parecer que eu realmente tinha ido dormir, e desci as escadas em silêncio, os pés descalços pra não fazer barulho. Quando cheguei ao pé da escada, escondido na penumbra do corredor, o que vi na sala de estar me fez congelar, o pau endurecendo instantaneamente até doer contra o zíper.
Reginaldo estava largado no sofá, as calças arriadas até os tornozelos, a rola grossa e dura apontando pro teto como uma porra de monumento. Era grande, veias saltadas pulsando, a cabeça inchada brilhando com pré-gozo. Ângela e Márcia estavam de joelhos no tapete à frente dele, duas coroas gostosas dividindo aquele pau como se fosse a última coisa no mundo.
Ângela, minha madrinha, com os cabelos grisalhos soltos e bagunçados, lambia a base com uma fome animal, a língua traçando cada veia, chupando as bolas pesadas com um som molhado que ecoava na sala. Márcia, os cachos castanhos caindo sobre o rosto, engolia a cabeça com os lábios carnudos, sugando forte, a boca esticada ao redor do cacete, saliva escorrendo pelo queixo e pingando no tapete.
A quantidade de saliva era insana — parecia que elas estavam competindo pra deixar o pau de Reginaldo o mais molhado possível. Ângela lambia devagar, deixando um rastro brilhante de cuspe que escorria pelas bolas, enquanto Márcia chupava com força, a boca fazendo barulhos altos de sucção, saliva espumando nos cantos dos lábios e pingando na coxa dele.
Elas se revezavam: Ângela engolia o pau até a garganta, os olhos fechados de tesão, a baba escorrendo em fios grossos que se misturavam com o pré-gozo, enquanto Márcia lambia as laterais, a língua dançando nas veias, lambuzando tudo. "Hmm, que rola gostosa... divide, Ângela, não seja egoísta", gemeu Márcia, a voz rouca, enquanto pegava o pau com a mão, punhetando devagar, espalhando a mistura de saliva e pré-gozo pela extensão toda.
Elas se olhavam com uma cumplicidade safada, e de repente pararam de chupar por um instante pra se beijar, um beijo molhado e tesudo pra caralho. As línguas se enroscavam com fome, saliva pingando dos queixos enquanto se devoravam, o gosto do pau de Reginaldo misturado na boca das duas. Os seios fartos de ambas se pressionavam, os mamilos duros roçando um contra o outro através das roupas finas — o vestido de seda azul de Ângela e o vestido preto de Márcia, que já estava torto, quase expondo tudo.
Ângela gemeu no beijo, as mãos subindo pros peitos de Márcia, apertando com força, enquanto Márcia mordia o lábio inferior dela, puxando de leve antes de voltarem pro pau, agora chupando juntas, as línguas se encontrando na cabeça, lambendo e sugando ao mesmo tempo, saliva escorrendo em cascata.
Reginaldo grunhia baixo, as mãos agarrando os cabelos das duas, guiando os movimentos com um controle bruto. "Isso, suas vadias... chupem essa rola direito", murmurou ele, a voz grossa de tesão, enquanto empurrava o pau mais fundo na boca de Ângela, que engasgou de leve mas não parou, os olhos brilhando de prazer. Márcia riu, lambendo a saliva que escorria do canto da boca de Ângela, e voltou a punhetar o pau, a mão deslizando fácil com todo aquele cuspe.
Tarcísio, do outro lado da sala, estava na poltrona, a calça aberta, o pau duro na mão. Ele batia uma punheta lenta, os olhos fixos na cena, o peito subindo e descendo rápido. O cacete dele brilhava com pré-gozo, e ele apertava a base com força, como se estivesse se segurando pra não gozar rápido. "Vai, amor... chupa como você sabe, mostra pra Márcia como se faz", disse ele, a voz meio trêmula de excitação, enquanto acelerava a mão no próprio pau, o som da punheta abafado pelos gemidos das duas e os barulhos molhados da chupada.
Eu fiquei ali, escondido na penumbra, o coração batendo tão alto que achei que iam me ouvir. Meu pau estava tão duro que doía, latejando contra a calça, e eu não resisti: abri o zíper devagar, tirei a rola pra fora e comecei a me tocar, bem lento pra não fazer barulho.
A cena era surreal — Ângela e Márcia chupando o pau de Reginaldo como se fosse um banquete, as línguas se encontrando no cacete e nos beijos, os seios delas roçando um contra o outro, balançando com cada movimento. Ângela enfiou o pau até a garganta de novo, engasgando alto.
E logo depois elas voltaram a se beijar, mais selvagem ainda, as línguas brigando. Ângela puxou o vestido para o lado, expondo um dos seios, o mamilo duro como pedra, e Márcia não perdeu tempo: chupou o mamilo dela com força, enquanto continuava punhetando Reginaldo, a mão escorregando no pau encharcado. "Porra, Márcia...", gemeu Ângela, enquanto voltava a lamber o pau, agora dividindo a cabeça com Márcia, as duas sugando ao mesmo tempo, as bocas coladas.
Tarcísio gemeu baixo, acelerando a punheta, os olhos grudados na esposa e na amiga devorando o pau do amigo. Reginaldo estava quase no limite, o corpo tenso, os grunhidos mais altos. "Vão me fazer gozar, suas putas...", rosnou ele, e as duas riram, lambendo mais rápido, as línguas dançando na cabeça do pau, a saliva escorrendo pelas bolas até o sofá.
Eu batia punheta no escuro, o tesão me consumindo, imaginando meu pau no lugar do de Reginaldo, com Ângela e Márcia me chupando daquele jeito. Meus padrinhos escondiam segredos que eu nunca imaginei, Ângela era uma safada e Tarcísio gostava de ver a sua mulher, minha madrinha chupando a rola de outros homens.