Mamando o cara mais pegador do colégio depois da Educação Física

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1868 palavras
Data: 09/09/2025 20:40:10
Última revisão: 10/09/2025 00:54:20

Essa é uma história sobre suor e testosterona. Se você não curte, sugiro que pule.

Depois que recebi a notícia da minha expulsão, eu saí da direção puto da vida e andei sem rumo até o pátio do colégio. Parei sozinho na arquibancada da quadra externa, respirei fundo e fiquei ali um tempo pra me recuperar do que aconteceu, pois não esperava ser expulso. Por um lado, não ter mais a obrigação de ir pra escola era tudo que eu queria. Por outro, me senti usado e jogado fora, porque ainda havia leite do diretor Humberto fervendo no meu cuzinho e eu imaginei que ele me ajudaria, já que eu o ajudei a relaxar e a aliviar o peso do saco. Enfim, tomei no cu. Tipo, literalmente.

Como que eu ia chegar em casa e contar pro meu pai que fui expulso depois de mamar o zelador, tomar leite de três moleques no banheiro e dar o cu pro diretor? Era putaria demais pra um só dia e eu precisava, antes de tudo, de paz pra pôr o pensamento no lugar. Mas parece que estar entre os muros do Tadeu Ernesto era um constante teste de resistência, pois a todo momento aparecia um macho diferente pra mexer com a minha libido e atiçar meu tesão. Eu não conseguia ficar quieto no meu canto.

- CHUTA, PAIZÃO, CHUTA! AÍ, PORRA! – Breno recebeu a bola no alto, matou no peito, virou no ar e chutou de bicicleta pro gol. – É GOL, CARALHO! É DENTRO, CUZÃO! RESPEITA O PAI QUE O PAI É BRABO, O PAI AMASSA! AQUI É OUTRO PATAMAR, CRIA! EUHEUHE!

O pivetão correu de braços abertos pra comemorar, exibiu os sovacos cabeludos e, de longe, eu senti o cheiro do suor dele temperar minhas narinas.

- GOOL, PORRA! FALEI PRA CONFIAR, SEU VACILÃO! HEHEHE! – no fim da corrida, o novinho pulou em pé, flexionou os bíceps e fez a pose de força do Gabigol, o que chacoalhou a tromba solta no calção do futsal.

Aquele era o Breno, um dos caras mais populares e pegadores do terceirão, geral conhecia ele nos corredores. Mais alto que eu, 1,78m, pele morena, 18 anos e sorrisinho de tralha, com o cabelinho na régua, descolorido de loiro e combinando com a barbinha nevada. Jeitão de moleque favelado criado solto no Morro do Cajueiro, excêntrico no comportamento e a aparência trabalhada na gostosura, com os gominhos definidos no tanquinho, abdome trincado, peitoral chapado, cintura marcada pelas descidinhas do oblíquo e a trilha do caminho da felicidade aparecendo, que é aquela reta de pentelhos que desce do umbigo e some dentro do short. Aí te pergunto: como não admirar um levado desse?

- Por hoje é só, Breno. – o professor de Educação Física avisou e recolheu a bola de futsal.

- Tamo junto, fessô. Semana que vem tem mais. Tehehe! – cansado, Breno veio pra arquibancada, sentou alguns degraus abaixo de onde eu estava e, assim como eu, parou pra respirar ar fresco e descansar o corpo.

Ele tava quente, deu pra sentir de longe. E o mais tentador foi o tumulto que a pica armou no short folgado, pois qualquer movimento dele botava o brinquedo pra balançar, principalmente quando o moleque começou a mexer as pernas, abrindo e fechando devagar. Quando ele fechava, o malote acumulava entre elas e me faltava fôlego pra respirar. Ao abrir de novo, o volumão se desfazia, mas o piru continuava marcado no pano úmido e a cabeça saltava aos olhos pra qualquer um ver.

- Fala tu, Thiago. Suave, mano? – ele me notou e puxou assunto.

- Ah, mais ou menos. Mas de boa, quero falar disso não. E você?

- Na paz. Tá boladão?

- Tô, mas deixa pra lá. Vamo falar de outra coisa.

- Podes crer. Quando um não quer, dois não brigam. Foi assim que minha coroa me ensinou, tá ligado? – Breno levantou de onde estava, subiu vários degraus na arquibancada e sentou do meu lado, manifestando a mania de coçar a caceta enquanto falava.

Seu calção, pesado de suor, deslizou na cintura e parte da pentelhada apareceu. Eu tive que me concentrar pra não manjar na cara de pau, senão ele com certeza teria percebido o quanto o devorei com os olhos nesse momento. O pior é que, em vez de se apressar e subir logo a roupa, o sacana não deu a mínima pra nudez quase se concretizando e ainda achou engraçado.

- Tem alguma parada que eu possa fazer pra te alegrar, irmão?

- Nah, acho difícil. Minha raiva é com a vida, de uma maneira geral. Mas não se preocupa, Breno, daqui a pouco passa. Nada como um dia após o outro. Essa foi meu pai que me ensinou, igual sua mãe.

- Tá certo. Falou e disse, tu é pica. – de novo coçou o saco e ainda cheirou, deu aquela conferida.

Cheguei a morder as bochechas por dentro da boca, de tão nervoso que fiquei. Na verdade, nem foi nervosismo, foi inveja mesmo. Queria eu ter o luxo de farejar os dedos do Breno depois da coçada insistente que ele deu na virilha suada do futsal, viu? Tomar no cu, ô vida injusta... Quando menos esperei, o galalau removeu as chuteiras do meu lado, cheirou dentro delas e fez cara feia. Como se não bastasse, ainda virou pra mim e resolveu compartilhar a intimidade.

- Porra, tá foda! Mó chulezão, tá sentindo?

- Tô não. Tá forte?

- Tá mesmo. Acho que peguei do meu irmão. Meu meião sumiu e usei o dele. Não tá sentindo, viado? Né possível, mó cheirão da porra.

- Tô não. Cadê?

- Se liga. – ele pegou o meião e levou perto do meu rosto.

Assim que inalei, meu nariz pegou fogo, as vias respiratórias arderam e eu senti a testosterona bater lá no fundo dos alvéolos, onde as trocas gasosas entre o pulmão e a corrente sanguínea acontecem no corpo. O chulé encardido caiu no meu sangue e o cérebro anestesiou nos feromônios do Breno, causando o efeito entorpecente que me drogou na arquibancada do colégio. Falando em outras palavras, era como se eu tivesse aquele puto dentro de mim, ainda que microscopicamente.

- Tá fedendo?

- É, um pouco. Mas eu gosto. – tive que dizer.

- É o quê!? – ele se assustou.

- Não sei explicar, mas eu aprecio. Não acho esse cheiro ruim.

- Tu acha meu chulé bom, Thiago? Caô?! Papo reto?

- Juro. Poderia cheirar teu meião o dia todo.

- Pô, tem que ver o cesto de meia que eu tenho no meu quarto.

- Tenho que ver? – minha mente foi longe.

- É. Tu não disse que gosta?

- Gosto. Qualquer dia você me leva lá e mostra, pode ser?

- Já é. Moro aqui do lado, quer ir lá? Já tô indo pra casa, é caminho.

- Bora. Se não for incomodar...

- Que nada, minha coroa tá no trampo. Chega aí.

Eu já não tinha mais vínculos com a escola, então saí junto do Breno e não olhei pra trás. No curto trajeto até a casa dele, confesso que fiquei galudo quando o moreno jogou a camiseta do futsal no ombro e foi andando com aquele gingado sedutor de molecão da cintura ignorante, pitbull de raça do morro. Andamos três casas depois do colégio, ele abriu o portão, entrou e me convidou. Fomos pra sala, o bonitão foi no quarto pegar as meias e eu o segui sem avisar, aparecendo de surpresa na cama. O cheiro no ambiente era de puro chulé, ao ponto do nariz esquentar, a respiração ficar densa e minha testa dormente.

- Caralho, Breno! Só meia boa, tomar no cu! São tudo do futsal?

- São. Mas não boto fé que tu gosta mesmo dessa porra, mano. Fala sério, né possível. – ele beliscou o pau por cima do calção e riu.

- Quer a verdade? Eu curto muito cheiro de homem.

- Mas qual cheiro?

- Todo cheiro, principalmente de suor. Até essa mão que você tá coçando o saco agora, sou capaz de cheirar.

- Pô, viado, se tu gosta de cheiro, tem que ver como fica meu saco quando eu saio do futebol. Bagulho doido, papo reto. Chego em casa, tiro a cueca e sobe aquele cheirão de pica, tá ligado? Hehehe! – ele se divertiu enquanto contava, e nada de tirar a mão do short.

- Fiquei curioso. Deixa eu sentir?

- Aqui? Tipo, agora?

- É. Só se puder, não quero te complicar.

- De boa. Se liga. – o moleque tirou a mão de dentro da roupa, levou ao meu nariz e meu cérebro quase derreteu pelas narinas quando eu inalei o perfume natural acumulado entre as pernas dele.

Foi pressão demais. Cheguei a ficar zonzo diante do Breno e da maresia masculina que ele me ofereceu. Ver que ele ria também foi outro detalhe que fritou meus neurônios e botou meu cuzinho pra latir.

- Posso... Ver? – não resisti.

- Tu quer ver meu pau?

Fiz que sim com a cabeça e ele levou uns segundos pra decidir o que fazer, até que arriou o short nos joelhos, botou o rolão pra fora e estufou o saco na mão pra eu sentir o cheiro de perto. Mas quem disse que eu queria só cheirar? Meu negócio mesmo era cair de boca e dar a mamada nas bolas que o Breno tanto merecia, já que ele tinha uma senhora saca de batatas e era o homem mais sacudo que eu já havia visto pessoalmente, bem servido dos pés às cabeças.

- SSSS! Gosta de mamar saco, né? Sabia que tu não ia resistir, eu tava ligado na tua. Hehehe!

- Posso chupar?

- Agora que tu pede? Mama essa porra. Já que tamo aqui, engole.

Obedeci e ele não escondeu a cara de surpreso ao ver que eu tinha experiência em garganta profunda. Mamei tanto que transformei o bichão molenga num torpedo de 19cm, torto pro lado, curvadão pra cima e do tipo que aponta pro alto naturalmente, incapaz de disfarçar a ereção. A cabeça rosa era ligeiramente menor que o corpo moreno e isso criou um contraste que encheu a boca d’água, então suguei a ponta da pica e deixei ela em pé, 100% lustrada e envernizada de baba.

- AAARFF! Preciso nem mandar, tu mesmo fode a garganta na vara.

- Gosta? GHHRRR! – dei várias engasgadas consecutivas.

- Porra, fico forte! Dá um arrepio sinistro na nuca, tá ligado? Mmm! Bagulho doido, filho. – ele se esticou e contorceu os dedos.

Breno podia travar a mão na minha cabeça e me botar pra engasgar no grau, mas seu jeito folgado e relaxado falou mais alto e o sem vergonha quis ver do que eu era capaz, por isso me deixou livre e não ficou me forçando. Assim, eu usei uma mão pra masturba-lo junto com a mamada, usei a outra pra massagear o sacão escuro e apreciei o pivete dos pés à cabeça, literalmente. Caí de boca nos pezões suados, linguei entre os dedos, inalei dentro das chuteiras e ele me deixou farejar nos sovacos sem medo do que eu ia achar do cheiro deles.

- Gosta muito, hein? Tô vendo. FFFF!

- Demais, te falei. Poderia passar o dia te cheirando.

- Viado guloso. Mama essa pica, tu que vai tirar leite dela. Consegue?

- Tá me desafiando? Dou até cuzinho se você quiser.

- Olha lá, Thiago...

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