Olá meus amigos
Feliz em ver vocês aqui novamente, esta sobre o domínio de alguém é extremamente excitante .
Convido vocês a gozarem comigo ,como o Dono faz com está cadela .
Sendo usada pelo Dono
Ele chega, e o ar muda.
Teu corpo inteiro treme só com a presença dele.
A ordem vem seca, dura:
— De joelhos, cadela.
E lá está você, no chão, nua, olhos baixos, já molhada sem nem ser tocada. O silêncio dele pesa, faz teu corpo se curvar ainda mais.
De repente, a mão forte segura teu queixo, te obriga a olhar pra ele. O olhar queimar tua alma. Um tapa estala no teu rosto — depois outro, e mais outro. Tuas lágrimas descem, mas teu corpo fica ainda mais molhado.
— Abre essa boca, vadia. Quero sentir tua garganta.
Ele enfia o pau grosso, negro, fundo, até te fazer engasgar. Tua boca babada, teus olhos marejados, tua garganta sufocada. Quanto mais você chora, mais ele se excita. Ele segura teu cabelo e te fode a boca como se fosse a buceta.
— Isso, engole, puta. Você nasceu pra ser comida por mim.
Quando tira, tua boca tá toda lambuzada de saliva. Ele te puxa pelos cabelos, te joga de quatro. A mão estala na tua bunda, forte, e logo o pau entra rasgando, fundo, te fazendo gritar.
— Grita, cadela. Grita que é minha!
E você geme alto, o corpo inteiro entregue. Ele te morde as costas, arranha, te tapa o rosto com força enquanto soca fundo.
— Vai, rebola como a puta que é. Me mostra quem manda nessa buceta.
Você rebola, enlouquecida, sentindo cada estocada, cada tapa, cada palavra. O corpo não aguenta, você goza forte, jorra, squirt escorrendo por tudo, e ele não para. Aperta teu pescoço, sufoca, olha nos teus olhos:
— Goza de novo, vadia. Goza pra mim.
E teu corpo obedece, arqueado, convulsionando em múltiplos orgasmos, gritando, chorando, toda fodida, toda dele.
Ele te vira, sobe em cima, e te fode olhando fundo nos teus olhos, com força animal. A mão bate na tua cara de novo.
— Minha puta, minha cadela, minha escrava.
— S-sou sua, Dono... só sua! — você geme.
E ele sorri, viril, selvagem, te marcando, te usando até o limite.
Você não é nada além do que nasceu pra ser:
a puta dele.
Você está debaixo dele, o corpo trêmulo, peito arfando, a buceta latejando depois de tantos orgasmos arrancados à força. Ainda molhada, aberta, fodida, você sente o peso dele sobre si, a respiração quente, o cheiro forte de homem dominando cada poro teu.
Ele ainda não terminou. Aperta teu pescoço de novo, olha no fundo dos teus olhos — aquele olhar que não permite resistência.
— Abre as pernas, vadia. Quero mais.
Mesmo sem forças, você obedece. O corpo dói, mas o tesão fala mais alto. O pau dele entra de novo, fundo, te arregaçando mais uma vez. Você geme, chora e ri ao mesmo tempo, num êxtase confuso, mas delicioso.
Ele goza dentro de você, forte, te enche, e ainda assim continua metendo, te fazendo sentir cada gota escorrendo.
— Vai, espreme minha porra, cadela. Me mostra que é só minha.
Você aperta, rebola, mesmo quase desmaiada de prazer. O corpo responde sozinho. Um novo orgasmo vem, violento, te fazendo gritar como nunca.
Exausta, você cai, o rosto colado no peito dele, ainda sentindo o coração disparado. Ele segura tua nuca, te prende contra o corpo dele, e murmura baixo, mas firme, como um selo final:
— Minha puta. Minha escrava. Minha cadela.
— Sempre sua, Dono... só sua... — você sussurra, quase sem voz.
As lágrimas descem, não de dor, mas de entrega. Você sente o corpo pesado, fodido, marcado, mas completo. No colo dele, mesmo destruída, você encontra teu lugar: usada, suja, cansada... mas inteira, porque pertence.