O Ar na enfermaria estava pesado, mas não era apenas o cheiro de desinfetante.
Era a tensão que emanava do Sargento C.J. Urai, um homem negro imponente, cuja fúria silenciosa
preenchia o ambiente.
Ele viera verificar o porquê de Sofia Castelo, a latina gostosa e
responsável pela limpeza, não ter aparecido para o serviço.
O que ele encontrou, no entanto, superou suas expectativas mais selvagens. O quarto estava
sujo, um caos de suprimentos espalhados, e lá estava ela, a latina bunduda, dormindo
profundamente na cama que deveria estar arrumando. Sua bunda grande e empinada estava
no ar, a tanga militar mal contendo suas curvas voluptuosas, um convite irrecusável à punição.
C.J. Urai a acordou com a voz grave, a irritação evidente em cada sílaba.
Soldada Castelo.
Sofia sobressaltou-se, piscando para se acostumar com a luz.
Ele não perdeu tempo em reclamar de suas tarefas não cumpridas e do comportamento irresponsável.
Por que a senhora não está com a sua equipe?
Hum, dormi demais, senhor.
A senhora dormiu demais?
Sim Senhor .
Não aceitamos isso aqui.
Não estou gostando do seu comportamento, soldada. Disciplina é fundamental aqui.
A latina encolheu-se, mas o sargento não cedeu.
Dez flexões agora.
Sofia regalou os olhos, mas obedeceu, sentindo o rubor subir pelo pescoço
enquanto tentava realizar a tarefa, ainda sonolenta e humilhada. C.J. observava a raiva
misturada com uma atração inegável pela visão daquela bunda farta.
Pessoas como você vêm e vão. Eu as vejo o tempo todo. Decida-se a estar aqui, seja pontual,
esteja com a equipe.
Sofia disse sim, senhor. Eu farei isso, senhor.
O sargento disse, levante-se.
Fique de pé. Quero ser honesto com você sobre uma coisa.
Sim, senhor.
Não gosto de você nem por um segundo.
Entendido, senhor. O sargento disse que isso era
lamentável.
E perguntou a Sofia, resposta rápida, sua camisa toda pendurada na bunda, toda para fora.
Você acha isso certo?
Aí o sargento dá um belo tapa forte na bunda grande de Sofia, que
responde na hora. Não gosto disso, senhor.
É desrespeitoso, senhor.
Mesmo respondendo o sargento, ele disse, acho que você tem potencial.
Eu também acredito, senhor.
O sargento pergunta a Sofia, você está disposta a aprender tudo?
Eu aprendo tudo e qualquer coisa com o senhor, senhor.
Qualquer coisa?
Sim, senhor.
Sério?
Sim, senhor.
O que significa qualquer coisa?
Qualquer coisa, senhor. Sim, senhor.
Para ser mais disciplinada!
Para ser mais disciplinada?
Sim, senhor.
E se eu lhe dissesse para se ajoelhar e chupar a porra do meu pau?
Eu diria que isso é desrespeitoso, senhor.
Desrespeitoso?
Eu diria que não faria isso, senhor.
Você não faria isso?
Não, senhor.
Eu não acabei de dizer que sou a única saída daqui soldada?
Sofia com a voz tremula disse sim, senhor, mas mesmo assim não o faria.
Você não vai fazer isso?
Eu não posso fazer isso, senhor. Não vou voltar atrás.
E o que eu disse?
Pode, por favor, não fazer isso, senhor. Não farei isso, senhor.
O sargento pergunta se ela está incomodada.
Não, senhor.
Não.
Não, não senhor.
Não? Não estou te afetando?
Não. Eu aguento a dor, senhor.
Você aguenta a dor, soldada?
Sim, eu aguento.
Tem certeza disso?
Sim, senhor, porque você se ferrou hoje de manhã.
Então o sargento decidiu que era hora de uma lição de moral, uma que
Sofia jamais esqueceria.
Cada vez que você fizer algo errado, soldado, eu vou meter o pé na sua bunda e estou com
vontade de te dar muita dor.
Senhor, eu aguento.
Você tem certeza disso?
Sim, senhor. Eu aguento.
Você mal subiu nas flexões. Faltou o serviço limpo.
Eu entendo, senhor, mas aguento a dor entenda.
Entenda?
Sim.
Então, de que tipo de dor você está falando, soldada? Uma em Particular?
Humm. E de que tipo de dor está falando, senhor?
Eu gosto muito dessa bunda grande e gorda que você tem.
Senhor, eu já disse para parar de me desrespeitar.
O clima estava ficando mais tenso e pesado, a ameaça era clara.
Parar de te desrespeitar?
Sim. O senhor acha que por eu ser mulher, pode me desrespeitar? Isso não está certo.
Uma mulher?
Sim, senhor.
Você é um verme novo por aqui. Não sabia disso?
Não, senhor.
Eu mereço respeito.
Você consegue se concentrar, soldada?
Sim, eu consigo, senhor.
Sério?
Sim, senhor.
Porque estou achando muito difícil me concentrar com você com a sua bunda de fora do
uniforme desse jeito.
Peço desculpas, senhor. A senhora se desculpa?
Sim, senhor.
A senhora está cheia de desculpas esta manhã.
Entendo, senhor.
A senhora entende isso?
Sim Senhor. Eu compensarei, senhor.
Você vai se redimir? Você disse que não ia se redimir?
Eu vou me redimir, senhor.
Você vai se redimir?
Sim, senhor.
Como vai se redimir?
Eu farei o que for preciso, custe o que custar, senhor.
Deixe-me fazer uma pergunta.
Sim, senhor. Pergunte.
Lá no seu mundinho de merda de onde você veio, você tem namorado?
Senhor. Sim senhor Afirmativo.
Afirmativo?
Sim, senhor.
Tenho outra pergunta para o senhora.
Senhor. Sim, senhor.
Ele então, assegurando a bunda dela com as mãos, apertando com força, fez a seguinte pergunta.
Seu namorado já comeu o seu cú ?
A pergunta, direta e chocante, fez Sofia corar ainda mais.
Parece pessoal, senhor.
Parece pessoal?
Sim, senhor.
Isso é minha vida privada.
Vida privada?
Sim, senhor.
A senhora não tem mais vida privada. Você me pertence, ok.
Entendo, senhor.
Vou lhe fazer uma pergunta.
Seu namorado já comeu o seu cú sim ou não?
Não, senhor.
Não?
Não, senhor.
Que filho da puta de merda.
Nós temos bons costumes, senhor.
Bons costumes, hein?
Sim, senhor.
Uma bunda firme e gostosa como essa. E ele não estava comendo o seu cú?
Não, senhor.
Ele é um homem de verdade, senhor.
É.
Sim, ele é.
O sargento perguntou, ele é um soldado?
Ele é um soldado, senhor. E ele é meu soldado.
Ele é seu soldado, hein?
Sim, senhor.
Sofia, sem hesitar e com a voz meio embargada, disse,
Meu namorado é um soldado, senhor. E ele nunca me fodeu a minha bunda antes.
Ele não estava te comendo no cú o tempo todo. Nunca imaginei isso.
Não, senhor.
Então, o sargento disse que enquanto ela estiver ali, cada parte de seu corpo pertence a ele.
Certo. Sabe o que eu acho?
Não, senhor.
Acho que já que o seu namorado não está comendo o seu cú, eu preciso comer o seu cú então.
Ela respondeu, não acho que seja uma boa ideia, senhor.
O senhor também é casado.
Não falamos dos meus assuntos pessoais, Você quer continuar aqui soldada?
Eu tenho escolha, senhor.
Não, não tem. Não, eu acho que não.
Eu quero continuar no exército, senhor.
Senhor, não deveríamos estar fazendo isso.
Bem, tem muita coisa que deveríamos estar fazendo agora.
Sim, senhor, eu farei o que me disse.
Ela então disse que fará de tudo para melhorar.
CJ a pegou pela nuca, guiando-a até a mesa.
Sofia estremeceu, a voz trêmula.
Senhor, seria perigoso. Alguém pode chegar e nos pegar.
Mas o sargento não deu ouvidos. Ele a inclinou, fazendo assegurar à mesa e mostrando sua bunda grande e
empinada no ar, um convite irrecusável.
Sem mais delongas, CJ inseriu seu grande pau preto até o fundo do bundão apertado de Sofia.
Ela ofegou, sentindo a dor inicial se misturar com uma sensação avassaladora de
preenchimento. Ele a fodeu com força, estocando fundo e rápido. Sofia gemeu, as palavras
escapando entre os dentes ferrados.
Desculpe, senhor, meu cú nunca havia levado um pau tão grande.
O ritmo das estocadas aumentou, e Sofia sentiu seu corpo inteiro tremer, a dor se transformando em um prazer
intenso e incontrolável. O gemido escapou dos lábios de Sofia quando ele a tocou novamente,
desta vez com uma intenção diferente.
A porra, ela sussurrou, sentindo a ponta do seu pau roçar a entrada de seu cú grande.
Fode essa bunda, senhor, CJ rosnou, sua voz cheia de desejo.
Ah, você gosta disso? Ele perguntou, sua voz
um misto de provocação e excitação.
Abra essa bunda!
Sofia sentiu seu corpo tremer, a mistura de medo e antecipação a
dominando.
Ah não, minha bunda, ai!
Ela implorou, mas ele não deu ouvidos.
Abra essa bunda, ele comandou, e ela se viu obedecendo, suas pernas se afastando um pouco mais, e ela abriu a
bunda grande para abrir caminho ao seu pau grande e grosso.
Coloque essa bunda pra cima, sim!
Ele a empurrou para frente, fazendo com que sua bunda se
empinasse ainda mais, um convite para entrar em seu buraco grande.
Assim, ela gemeu, sentindo a pressão de seu pau contra o cú dela.
Rasgue essa bunda, baby! Rasgue essa porra de bunda! Rasgue essa bunda!
Cada palavra era música para os ouvidos do sargento.
A cada empurrão, uma promessa de dor e prazer.
Ah merda, ela sussurrou, sentindo a ponta de seu pau penetrar ela mais fundo.
Ah fode! Ah porra! Ah senhor! As palavras escapavam de seus lábios como um mantra, enquanto ele a penetrava mais fundo em sua bunda.
Ah porra, caralho! Não consigo aguentar a porra desse pau na minha bunda.
As palavras se misturavam com gemidos, enquanto ela se entregava para aquele cacete enorme e aguentava aquela sensação avassaladora.
Ah porra! Merda que pau grande!
Ah senhor! Ah senhor! Ah sim! Ah bem ai!
Deixe essa bunda aberta, baby!
CJ perguntou, sua voz cheia de triunfo.
É por isso que você está sempre me olhando?
Sofia não conseguia responder, apenas gemer.
Estou te olhando, agora baby!
Vou te olhar a semana toda!
Ah senhor! Ah!
Toda vez que você foder esse lugar, vou vir aqui e vou te foder bem na bunda!
Toda vez que você foder, vou vir aqui e vou te foder bem na bunda!
Ele prometeu, e ela sabia que ele cumpriria.
Ah merda!
CJ virou ela de costas, e ela
o cegou com a mudança de posição, mostrando seu rabo todo aberto.
Deite-se de costas, ele ordenou, e ela obedeceu, suas pernas se abrindo para ele.
Ele a penetrou novamente, desta vez com ela deitada de costas, e ela sentiu uma nova onda de
prazer invadindo seu reto.
Só um pouquinho! Coloque as pernas para trás. Bem ali! Perfeito! Sim! Eu amo este exercício!
Sim senhor! Ah este maldito exercício é tão bom!
É isso que eu quero ver! Abra sua bunda grande!
Ele a virou novamente, e ela se viu de quatro mais uma vez.
Abre essa bunda grande! Abre essa bunda grande!
O ritmo das estocadas de CJ aumentou, e Sofia sentiu
seu corpo inteiro tremer, e abriu a bunda com as mãos para o sargento a arrombar ainda mais.
Oh sim! Ah! Ah! Eu poderia me acostumar com isso, senhor!
Ela gemeu sua voz rouca de prazer.
É melhor você se acostumar!
O sargento aumentou o ritmo, e começou a arrombar com mais força o cú de Sofia.
Ela gritava e gritava sentindo o cacete duro de seu sargento invadindo seu
bundão, dando a ela uma boa lição de disciplina anal.
Sofia ergueu seu bundão recebendo uma boa carga de gozo dentro de seu bundão arrombado.
Depois de ter o seu cú todo detonado nesse ato de sexo anal interracial prazeroso e violento,
Sofia nunca mais se atrasou novamente.