Sou a Larissa Navarro, mulher jovem de 27 anos, e meu noivo é que é um tanto imaturo, apesar de seus 26 anos. É simplesmente bonito, meio bronco mas bonito. Ele já está no quarto ano de engenharia, e por enquanto, Kaique não faz mais do que estudar geometria para as provas. Nos projetos, só consulta as tabelas, e por aí vai.
Cheguei já de madrugada, e dois dos meus ficantes já tinham pulado as janelas. Não deu tempo para discussão, e tive que que ser passada em mais uma dupla penetração para os meninos sossegarem. → É que sou meio volúvel, e eles, apesar de terem tomado um “esfrega” do Kaique, não teve jeito, e vieram me azucrinar.
Pela manhã, ainda assaltaram a minha geladeira antes de saírem, coisa que Kaique se incomodou logo mais pelas 11. → É que não reparo nessas subtrações simples. Ele, inclusive, na hora do almoço em que me serviu, já que eu estava com um traseiro “meio indisposto”, ficou me lembrando de um dia em que me empurraram pra dentro de um furgão - logo após uma briga com Kaique - E os caras, depois de me processarem por todos os lados, levaram meus cartões de crédito. Foi um auê no outro dia, que eu fiquei enchendo o saco de Kaique, a fim de que ele fosse atrás dos rapazes. Ele, simplesmente me conduziu os caminhos a bloquear as compras à distância. → Demorei para assimilar o processo, só de peninha em deixar aquelas rolas gostosas a “ver navios” e ficar sem as compras.
No dia em que eu marquei a data do casamento, veio um homem aqui em casa, me oferecendo plano de saúde. Eu tive que tirar a roupa na frente dele, tudo para mostrar que eu estava esbanjando saúde. Não deu outra, que o cidadão quis testar a minha resistência, me metendo na bacurinha, ininterruptamente, até eu gozar umas três vezes, e quase perder a hora para a festa na casa do Kaique. → Nem o buquê de flores, que ganhei, foi suficiente para esquecer aquele jegue. E Kaique me veio com uma certa insolência ao fim da festa, dizendo que meus pensamentos estavam em outro lugar. Até tive que insistir que o amo, para que não desistisse, ainda naquela noite.
Eu recebi uma mensagem de um primo roludo meu, que tava chegando na cidade, e meu ânus ficou em festa. O pior, é que eu tava com meu noivo no motel, e nem tinha metido ainda. → Não interessa, pára tudo, que fui encontrar com meu primo. Cheguei caindo com a língua no pau. Chupei toda a extensão daquele sacão imenso, e depois, a ponta do cacete foi cutucar a minha úvula numa garganta profunda fenomenal. E logo após a currada incrível que tomei nas pregas do cu, ele (o primo) me perguntou:
－Larissa, como você vai se casar com esse rapaz? Ele não é homem pra você.
－ Ele comanda a equipe. - respondi.
Era dos operários da fabrica de lajes, que eu tava falando, e já me abriu o apetite: no outro dia, eu tava lá. Como secretária exigente, exigi que trabalhassem só de sunga. E após ficarem bem suadões, todas as rolas, dos cinco, passaram pela minha garganta. Chupei com maestria, todos os sacos, e fui tomar porra direta na garganta. Esse relatório foi passado para meu amor, o Kaique. Ele me questionou sobre a possibilidade de desmanchar o casamento. Eu implorei para não desmanchar, alegando que ele vive no meu coração.
Nos casamos em julho deste ano, eu e o Kaique. Fomos fazer lua-de-mel em Natal, que é mais quente. Porém, chegando lá, transei com os dois mensageiros do hotel, e de madrugada, fui fazer uma gulosa ao gerente. Este questionou:
－ Por que a senhora faz esse tipo de coisa ao seu marido?
－ Como sabe que eu chupo ele também?
O bonitão me aplicou uma bofetada, só para eu deixar de ser sonsa.
－ Ã!? － tomei um susto, e completei － Deixa o coração de fora dessa!
