FELIPE E JULIANA - BAGUNÇEIRO (1)

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1861 palavras
Data: 08/09/2025 20:55:55
Última revisão: 09/09/2025 16:26:33

Que merda que eu fiz? Eu tinha que ser linguaruda e reclamar de Felipe para a mãe dele? Falar que ele era relaxado? Eu tinha que falar que o irmão dele era muito mais organizado que ele? Que estava cheia de limpar pó de madeira em casa? Sério, porque ele lixa madeira em casa – um apartamento! – ao invés do sítio é algo que eu nunca vou entender. E a velha tinha que ser fofoqueira e brigar com ele? Tá ela foi uma fofa, e foi falar para ele parar de fazer isso, ou fazer e passar o aspirador de pó depois, mesmo assim foi fofoca!

Agora eu estou pendurada no teto, amarrada de um modo que a corda se una a mim em 3 pontos – pulsos, pernas e cotovelos – e eles estão amarrados entre si. Minhas pernas estão bem unidas, com uma corda continua, com nós a cada polegada e um desenho bem bonito. Toda vez que eu levanto o olhar, e encaro o espelho na minha frente, fico abismada com a beleza e precisão. Felipe realmente coloca todo esmo e cuidado quando faz um shibari. Ele faz tão bem, que nada em mim repuxa, nada dói, nada machuca, eu fico apenas bem presa, a pressão é tão bem dividida que parece que eu estou flutuando.

Seria maravilhoso se eu estivesse presa com as cordas de seda que ele sempre usa, que parecem até um carinho na pele, que são de um tom de roxo tão fechado, que eu me sinto uma rainha. Mas não como eu reclamei que ele “alisa” demais as coisas, ele iria me mostrar como um DONO displicente funciona, um dono que não liga se farpas ou coisas “rugosas” machuquem sua posse. Então aqui estou eu amarrada com uma corda rustica de sisal. Ela é marrom e feia, cheia de pequenos fios soltos, bem duros, que cutucam minha pele. Já consigo sentir ela roçando na minha pele, a irritando, e sei que pelos próximos dias vou ter que usar blusa de manga comprida, porque vou estar toda assada, com as marcas precisas de onde ela prende em mim

Felipe está se divertindo, me empurrando como se eu tivesse em um balanço. Ele espera que eu chegue até ele e me dá um tapa na bunda, que faz com que eu me impulsione para frente e vá com velocidade, para então voltar a ele.

- Isso está divertido Ju, você parece uma bola indo e vindo. Eu posso ficar horas aqui, só te empurrando. O que acha?

Eu acho que não posso te responder filh* da p***, estou com uma gag em inflável tão grande que parece que tenho uma bola de tênis próxima a garganta. E a maldita ainda tem um formato estranho, consistindo de várias bolinhas e cordinhas, quase bolinhas tailandesas. Elas incham de forma desigual, elas chegam quase a minha amidala, elas me fazem querer dar um soco no babaca que colocou em mim. Mesmo assim não sou louca de “deixar ele no vácuo”, então eu murmuro um “eu adoraria senhor”, mas que sai como se uma porca estivesse sendo estripada.

- É concordo, isso está ficando chato. Já estamos a tempo de mais aqui, meu ombro está começando a doer. Voçê é uma bola beeeem pesada, sabia? Você não quer isso né?

“uhuhncnosuhncowehncwoj” – “ não, o abençoado, eu não quero que você machuque seu precioso ombro enquanto usa sua escrava gorda como um spirobol.

- Sim, sim, você quer o melhor para o seu dono, sei que você é uma puta muito apreciativa.

“djncojwdcn”

- Hahahahh, você está engraçada demais hoje ju.

“ijcisjciwj” – traduzindo “ vai se fuder felipe”, ou “ obrigada senhor” – dependendo de quem está ouvindo

- Boa ideia! Vou fazer EXATAMENTE o que você pediu, e vou tomar um banho de banheira, bem relaxante, e você vai ficar aí, penduradinha e pensando se o que você fez essa semana foi legal. E como você falou que estava com frio, vou deixar o aquecedor aqui, bem debaixo de você. Se comporta hein

O babaca liga o negócio no máximo, me dá um tapa bem ardido, e sai da porra do quarto. Me deixando lá, pendurada e suando, sendo a cada respiração mais arranhada pela maldita corda.

Ele demora para voltar, eu não tenho acesso a um relógio, mas o tempo passa bem devagar quando se está brincando de ser lustre. Hoje não foi uma pendurada legal, eu não estou sendo punida ou recompensada por nada, não tenho nenhum estímulo, estou simplesmente aqui existindo a 1.5m do chão.

Estou tão entediada que fico fazendo força com o core para ir pra frente e para traz, igual a uma criança pegando impulso para se balançar.

Quando ele volta, está lindo, pelado, com a pele ainda meio úmida, e os cabelos molhados. Sua barba esta meio grande, fazendo 3 dias que ele não faz, e sinto o quando estes pelos arranham quando ele esfrega o rosta na minha bunda, já um pouco sensível pelos tapas de mais cedo

- Hum, você está molhadinha hein, está deslizando de suor pequena. Será que esta buceta também está babadinha? – Ele enfia a mão, e ela volta sequinha. Eu não estou nem um pouco feliz de estar aqui, e não tem absolutamente nada que esteja me excitando.

- Buceta seca, que estranhoo que será que eu faço? Te deixo molhadinha, escorregadia e pedindo por mim? Como um bom marido? Te fodo neste balanço lindo que eu fiz com tanto esmero? Ou será que eu continuo sendo o marido relaxado?

Ele começa a passar as unhas na minha bunda, não forte o suficiente para machucar, mas o suficiente para eu notar. Se suas unhas não fossem tão perfeitas iria me fuder.

- Ah foda-se, você não gosta de pessoas cuidadosas né? Você “fica irritada” com isso. Fica “puta”. Foi bem legal ouvir da minha mãe que a minha PUTA estava puta comigo, sabia?

“hushiuqhuewqhi”

- Tudo bem, vamos fazer o que você falou.

Ah! Que ódio!!! Oque será que ele vai fazer? O que será que “eu falei”?

Ele tira um dildo não sei de onde e me mostra. Ele não é muito grosso, uns três dedos, nem muito longo, mas é beeeeem rugoso, tem além de muitas veias, muitos “espinhos”, uns caroços que saem dele em toda a sua extensão, com tamanhos e curvaturas diferentes.

- Você quer lubrificar?

Lubrificar? Este maluco vai fazer oque com isso?

“dvcndnvsidn” – leia-se “sim, pelo amor de deus, lubrifique este negócio, eu não sei onde você vai enfiar isso, mas por favor lubrifique”

- OK, não precisa gritar juju. Eu sei que você gosta das coisas rústicas – O filho da puta diz olhando bem nos meus olhos.

Ele vai para minha traseira e apoia o negócio na minha bunda. Eu começo a me debater, tentando fugir do que sei que está vindo. Felipe vai enfiar este trambolho a seco no meu cu. Tenho certeza.

- Quieta puta – fala decidido, enquanto me dá um tapa tão forte na bunda que tenho certeza de que ficarei com a marca de seus dedos em minha pele.

Quando ele abre minhas nádegas eu já estou soluçando, a baba já está caindo no chão, e sim eu estou me debatendo, estou tentando sim fugir da dor, ardência e laceração que vai vir em seguida.

- Oh vadia, última chance de ser uma puta obediente. Vou te ajudar a ficar parada, e quando eu te soltar você não vai se mexer mais. Você vai ficar paradinha enquanto eu faço o que eu quiser com você e seu corpo. Entendeu?

“kcnelnciencqijc” – “NÂO!!!!!!!!!”

- Tsk, Tsk, escolha sua

Felipe me segura com uma mão e pega uma segunda corda, que ele prende no nó e em seguida em um gancho na parede. E o babaca repete isso mais 4 vezes, deixando-as bem esticadas, de modo que eu fique ancorada e nem que eu tente muito (como estou tentando), meu corpo se mecha.

Ele volta a abrir minhas bandas e aproxima o rosto do meu cu, ele inala meu cheiro lá e faz um barulho de apreciação

- Minha puta é bem cheirosa. Aqui tem notas doces e preciosas. Cheiro divino. Cheiro de Juliana

Ele continua a elogiar “meu cheiro” e eu começo a relaxar um pouco. Sei que vou me fuder em breve, mas quando ele me elogia, afaga meu ego, eu sempre me acalmo.

- Mas tem um cheirinho que esta faltando aqui Ju. Estou sentindo falta de gengibre, pimenta e cobre. Mas pode ficar tranquila, eu vou te deixar perfeita até o fim desta noite.

Pelo amor de tudo que é mais sagrado.... espero muito que ele não esteja planejando o que eu estou imaginando....

Ele solta um cuspe bem no meio do meu cu, e eu o sinto usando o dedo para espalhar mais ele pelo meu corpo. Quando a ponta do negócio entra em contato com o meu buraco, eu me travo inteira, me reteso da raiz do cabelo até o dedão do pé.

- Ju, olha bem o que eu vou falar. Esse dildo lindo vai entrar no seu cu. Ele vai de uma vez só, eu vou enfiar os 10 centímetros se parar nem voltar. Se você estiver travada deste jeito vai doer mais. Eu não me importo se vai doer mais ou menos, só me importo de enfiar ele até o talo. Aí a escolha é sua bebê.

“csihciohoeih” – me ajuda a me relaxar? Digo, implorando para essa ser uma das vezes que Felipe lê minha mente.

- Até ajudaria, se eu fosse um dono cuidadoso, mas como você prefere um bruto, a resposta é não. – Mente Lida – OK, Pedido Atendido - Não

“kndvdvndiovndi” – por favorTá, vou ser caridoso. Vou te deixar aqui, sozinha, por 5 minutos. Tempo mais que o suficiente para você relaxar, e se preparar para este dildo lindo. Lembra, ele vai entrar todinho em você, ate chegar nesta bola aqui – fala me mostrando a ponta arredondada que tem na base -, e ele vai de uma vez só. Tá? Então se prepara, respira direitinho, fique bem tranquila, faça tudo que puder para relaxar o seu cu precioso, que em 5 minutinhos eu volto para arrombar ele a seco, e sendo honesto, com bastante força. Enquanto isso vou botar ele no freezer, para ficar bem geladinho para você. Beijinho

Ele vai até meu rosto, e me dá um selinho na testa, bem estalado, e sai

F.I.L.H.O D.A P.U.T.A

Me deixar aqui, marinando na dor que vai vir, fazendo com que minha ansiedade vá aa cada segundo que passa, minha cabeça simplesmente aumenta ainda mais a ideia da dor que vai vir.

Eu já tive o cu comido a seco, mas foi pelo seu pau. De carne, quente, macio, sem “pregos”. A dor é compensada por ele dentro de mim. Agora não, vai ser um negócio de metal estranho e gelado. E ele já falou que o objetivo é que eu cheire a cobre.... Felipe quer fazer sangrar, quer literalmente arrombar meu cu. E eu vou deixar isso? Vou permitir que ele deliberadamente arregasse meu cu? Vou aceitar que ele tire sangue do meu cu, “com bastante força"

E AÍ, VOCES ACHAM QUE ELA VAI DEIXAR? OU VAI PEDIR ARREGO?

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