O domingo amanheceu silencioso. Eduardo ajudava a mãe a preparar o café, quando o celular vibrou em cima da mesa. Era uma mensagem de Clara:
— Hoje quero você só pra mim. Se não vier, nunca mais vai provar minhas perrinhas.
Eduardo, já tomado pelo peso do ultimato, pediu licença para sair e foi ao encontro dela. Clara o esperava na porta do estúdio, usando um vestido leve, que deixava à mostra parte da barriga e insinuava as curvas do quadril.
— Entra logo, menino obediente. — disse, puxando-o pelo braço.
Assim que a porta se fechou, Clara o encostou contra a parede. Beijou seu pescoço, passou a língua devagar até a orelha, e sussurrou:
— Hoje você vai aprender a diferença entre brincar comigo e me venerar.
Ela abriu a mochila que carregava e mostrou um pequeno cinto de castidade. Eduardo arregalou os olhos, assustado.
— Clara... isso não...
— Shhh. — interrompeu ela, colocando o dedo nos lábios dele. — Você já me pertence. É só o começo.
Com firmeza, abaixou-lhe a calça, retirou a cueca e encaixou o brinquedinho no dispositivo. Eduardo sentiu o frio do metal e uma estranha mistura de medo e excitação tomou conta dele. Clara riu baixinho, satisfeita:
— Agora você só goza quando eu decidir.
Ela o empurrou para a cama do estúdio, sentou-se sobre o peito dele e, com malícia, levantou a saia.
— Lembra do beijo de ontem? Pois agora vai me provar direito.
Sem alternativa, Eduardo cedeu. Com a língua explorava cada pedrinha, depois desceu até a florzinha, sugando devagar, enquanto Clara gemia e puxava seus cabelos. O som dos gemidos ecoava pelo estúdio como uma melodia de obediência.
Depois de meia hora, Clara estremeceu em êxtase. Ela escorregou para o lado, respirando ofegante, mas ainda não satisfeita. Voltou-se para Eduardo, segurou-lhe o rosto com força e disse:
— Você é meu. Minha propriedade. Quem manda aqui sou eu.
Ela o beijou intensamente, deixando o gosto de seu néctar em sua boca, e riu da expressão assustada dele.
— Vai pra casa agora. E lembra: se ousar se tocar sem minha permissão, eu vou saber.
Eduardo voltou para casa em silêncio, com o coração acelerado e a mente em turbilhão. Naquela noite, enquanto jantava com os pais, mal conseguia prestar atenção na conversa. A imagem de Clara, suas ordens e seu gosto ainda queimavam em sua boca e em sua alma.
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📖 Glossário do Capítulo 5
Brinquedinho → dote pequeno masculino.
Cinto de castidade → dispositivo que prende e limita o brinquedinho.
Perrinhas → seios pequenos e firmes.
Pedrinhas → mamilos.
Florinha → região íntima feminina.
Néctar → fluidos de prazer.