Casada, certinha e assediada II

Um conto erótico de Dona Luisa
Categoria: Heterossexual
Contém 1346 palavras
Data: 07/09/2025 04:32:01
Última revisão: 07/09/2025 06:10:02

(Continuação)

Sou a Luisa, tenho 40 anos e estou casada com o Alberto há 15 anos. Temos 2 filhos.

Trai pela primeira vez o meu marido, nas nossas férias num resort no nordeste brasileiro, com um garoto com metade da minha idade (conto anterior)

Não dormi bem naquela noite, por um lado arrependida por ter traido o meu marido nesse dia, por outro excitada pensando no que tinha feito.

Acordei várias vezes alagada em suor sonhando que estava transando com o Carlão.

No dia seguinte a primeira coisa que fiz foi telefonar aos meus sogros para saber como estavam os meus filhos e depois telefonar ao meu marido. Obvio que o meu marido não desconfiava de nada.

Falámos normalmente e ele falou-me que ainda tinha uma reunião nessa tarde e que ao final do dia o Carlão o iria buscar ao Recife. Disse-me ainda que tinha pedido ao Carlão para me ir buscar ao resort dentro de meia hora, para me levar a Maceio, falando que tinha ouvido que tinha uma praia excelente e uns corais lindos no mar.

Meia hora depois fui ter à receção. O Carlão já lá estava me esperando. Estava envergonhada com o que tinha feito no dia anterior e nem olhei direito para ele.

O que estaria ele pensando de mim? Que era uma desenvergonhada? Que ia para a cama com qualquer um? Ainda por cima o cara tinha metade da minha idade. Podia até ser meu filho

Envergonhada entrei para o banco de trás, para ninguém desconfiar. Logo que saímos do resort, o Carlão pediu para eu passar para o banco da frente. É claro que o Carlão começou logo a falar que no dia anterior tinha sido muito bom, que já estava com saudades do meu cheiro. DISSE QUE O QUE SE TINHA PASSADO NÃO ODIA VOLTAR A REPETIR-SE, pois eu era casada. O Carlão insistia que o meu marido não necessitava de saber, que eramos os dois adultos e que não tínhamos feito nada de mal.

Em Maceió o Carlão para me ajudar a subir para o barco, que nos ia transportar para os corais, com o maior descaramento encheu a mão no meu rabo, como se fossemos íntimos, como se fossemos um casal. Na verdade tínhamos transado no dia anterior.

No final da manhã regressámos. Ele insistia em parar um pouco o carro para conversarmos um pouco e que conhecia um local sossegado. Obvio que percebi o que ele queria.

A dada altura saiu da estrada por um caminho de terra batida e parou o carro atrás de um barracão agrícola. Nem conversámos muito, pois começámos logo a beijarmo-nos para aproveitar o pouco tempo que tínhamos.

Alisei o volume duro por cima do calção dele e ele para facilitar baixou o calção e pude sentir o calor do pau dele endurecendo um pouco na minha mão. Nessa altura a mão dele passeava no meu corpo por cima do vestido, passando nos meus seios e se detendo nas minhas pernas um pouco, para depois subir procurando chegar à minha ppk. Não facilitei, mantendo as pernas fechadas. DECIDI ENTÃO VOLTAR A SENTIR O PAU DELE NA MINHA BOCA. Ele ainda estava meio mole, mas depois depois de endurecer não cabia na minha boca, ficando meio de fora. Quando parava para respirar, ele batia com o pau duro na minha face. Depois eu continuava e ele falava que a minha boca era uma delicia, que chupava maravilhosamente.

Ele respirava cada vez mais ofegantemente. Voltei a parar para respirar e avisei-o para não gozar na minha boca se não nunca mais lhe falava e acho que ele ficou bravo por eu estar a impor essa condição e começou com a mão a forçar a minha cabeça para baixo e a falar obscenidades, "ISSO SUA PUTA", "CHUPA PUTINHA", "CHUPA SAFADA" e o meu tesão foi a mil a acelerei a chupada e ele começou a gemer e a falar que ia gozar e eu levantei a cabeça e falei para ele aguentar enquanto com a mão o passei a masturbar lentamente, enquanto ele passava a mão pelos meus seios. Aí ele não aguentou mais e gozou deixando a minha mão e as minhas coxas melacadas.

Eu estava excitada com aquilo, mas apesar disso, falei para ele que tínhamos de ir. Ele tinha de ir buscar o meu marido ao Recife.

Nessa noite jantei com o meu marido no resort. Falámos de banalidades. O meu marido não desconfiava de nada. Regressámos ao quarto depois do jantar. Deitámo-os e o meu marido logo adormeceu. Nem sequer nos beijámos.

Talvez uma hora depois ainda estava acordada, quando recebi uma mensagem no meu celular. Era o Carlão dizendo que estava à porta do meu quarto e que precisava de me ver e que o colega da receção tinha-lhe dado a chave de um quarto que se encontrava vago. Fiquei nervosa, com o coração a mil. Olhei para o meu marido, que dormia profundamente.

Saí nervosa e falei para ele que era perigoso, que o meu marido podia desconfiar. Ele me beijou e eu acalmei, então ele começou a passar a mão pelo meu corpo e percebeu que o roupão era a única coisa que tinha vestido. Ele me levou para o quarto que estava vazio. Logo que entramos ele trancou a porta e veio para cima de mim, nos beijámos em pé ao lado da porta e logo fui ficando acesa. Ele me tirou o roupão, e ficou ainda mais excitado vendo o meu corpo e aos poucos ele me empurrou de costas para a cama.

Eu não ofereci resistência, pois sabia que não tinha muito tempo a perder. Abri as pernas e ele se ajoelhou na minha frente e COMEÇOU A LAMBER A MINHA BUCETA, lambendo rápido e salivando muito, me deixando ainda mais molhada, logo comecei a tremer e não demorei a gozar com a lingua dele no meu clitoris.

Então ele se levantou e passou o pau na minha bucetinha colocando-o na entrada e aos poucos empurrando para dentro. LOGO O PAU DELE ESTAVA TODO DENTRO.DE MIM e eu deitada na cama de pernas para cima e ele em pé fora da cama bombando.

Ele bombou um tempo assim, e depois me fez virar na cama, ficando de quatro e ele em pé fora da cama voltou a meter sem demora, bombando novamente, agarrando-se às minhas ancas. Senti então ele dar um tapa numa das nádegas de baixo para cima, e a minha bunda tremeu, depois outra tapa na outra nádega, tudo sem tirar o pau dentro de mim.

Ele foi aumentando o ritmo e eu senti que ele ia gozar e sem parar ELE PERGUNTOU ONDE PODIA GOZAR, e eu falei para gozar na minha boca. Ele riu. Não ia ter tempo para me limpar e o meu marido ia perceber. Apesar de ter algum nojo, ele gozar na minha boca era a maneira de não ficar suja.

Quando ele tirou o pau da minha buceta eu me virei na cama e fiquei sentada e ele começou a punhetar-se bem perto do meu nariz.

Podia sentir bem o cheiro do sexo dele. Abri a boca e fechei os olhos. Com cara de tarado ele pediu para eu engolir, aí de repente senti vários jatos entrarem na minha boca me enchendo a boca de gala. Nunca tinha feito isso na vida, mas um dia tinha visto um filme porno com o meu marido e a atriz fazia isso. Engoli tudo, enquanto ele falava "VAI AGORA CHUPA O MEU PAU, LIMPA TUDO SUA PUTA, VAI". Ele falando assim, me deixou louca e eu chupei mesmo, chupei o pau todo, limpando tudo.

Então fiquei em pânico, olhando para o relógio. O meu marido podia ter acordado. Fui rápido até ao banheiro e bebi um copo de água e vesti o roupão, saindo a correr para o meu quarto. Entrei no quarto e me acalmei, vendo o meu marido continuando a dormir.

Estranhamente já não sentia arrependimento. O meu marido não me ligava e eu tinha o direito de aproveitar o momento com o Carlão.

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Comentários

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Não dá para entender essa é bem puta mesmo

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E foda, a mania de romantizar algo muito sério não muda, quando vai aprender q traição é algo muito sério pra ser tratado como se fosse chupar uma bala? Romantizar traição é o mesmo q fazer apologia ao crime e as drogas

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Sempre a mesma desculpa , o marido não me procurava , o marido não ligava mais pra mim .

Acredito que as mulheres que fazem isso com está desculpa , traem e so não abrem o jogo ou se separam por medo de perder a mamata que o esposo lhe dá

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Muito bom conto. História envolvente. Ela perdendo todo puder a medida que vai transando mais vezes com o amante. A viagem vai ter um encerramento, então, vamos ver como ficará depois? E será que o corno vai descobrir? Ele parece muito desligado, talvez até tenha uma amante.

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