Eu estava com a macaca. Fiz algumas coisas que não estavam dando certo e estava mais perturbado do que o normal. Ai, quando deram quatro horas sai decidido a transar com alguém. Liguei para três caras, mas acabou que não deu com nenhum deles. Então resolvi explorar novas saunas. Peguei duas camisinhas e um tubo de KY e me mandei para o centro. Fui direto para Catete. Só que não tinha lugar para estacionar. Tinha visto o anuncio de outra também no Catete e fui para lá, ruazinha discreta ao lado do Outeiro da Gloria.
Entrei. Pequena, um viado me atendeu no bar/entrada. Ficou um tempo me explicando a complicada estrutura de preços do local e que lá acontecia a festa do Apê. É uma conhecida festa de viados, todos nus, uma suruba bem excitante. Mas à época acontecia aos sábados e seria difícil arranjar uma desculpa para minha mulher. Bem, estava mais a fim de trepar e perguntei se tinha clientes na sauna.
- Sete.
Aí entrei.
Subi, não tinha muita gente no segundo andar onde fica a sala de vídeo e várias cabines. Tinha uma ocupada com uma dupla fodendo. Voltei a sala de vídeos e tinha um cara sentado mexendo com a pica. Sentei ao lado e encarei o cara. Grandão, feio e botou o pau para fora da toalha. Olhei um pouco, grande. Sorri para ele e peguei e comecei a manipula-lo. Eu gosto quando fazem isto (minha mulher é expert). Ele começou a gemer e apertar os olhos.
-Vamos para a cabine?
– Tem camisinha.
- Tenho.
- E geleia?
-Não.
- Então vou buscar.
Desci, peguei as camisinhas e o KY e subi. Peguei na pica dele e fomos para uma cabine. Entramos, tiramos a toalha. O cara tinha 1,90 e uma pica bem avantajada. Abracei-o, peguei-lhe a pica e passei a mão na bunda. Ele tirou a minha mão e vi que era bem o tipo que gosta de comer viado, mas não que se passar como. Agachei-me e comecei a passar a língua no pau todo, na cabeça, no saco. Ele gemendo. Puxou minha cabeça e botei o pau na boca, chupei um pouco. Peguei uma camisinha e ele puxando minha cabeça para chupa-lo. Bem, antes que começasse a sair líquido, enfiei-lhe a camisinha e chupei com gosto. Aí subi na cama, fiquei de quatro com a cabeça encostada e ele veio por trás. Foi enfiando direto.
-Devagar.
Ele parou um pouco e enfiou mais. Ardia um bocado e pedi para ir devagar. Ele tirou e botou novamente, agora devagar. Não demora muito e o viado aqui sentiu a ardência passar e pedi para meter muito. E ele o fez. Metia e gemia, tirava, botava novamente, uma pica grande e grossa, deliciosa. Eu ia para frente e para trás, rebolava e pedia para meter.
- Enfia fundo!
Uma hora tirou.
- Gozou?
- Ainda não.
- Então mete mais!
E ele meteu socando com força e senti a vibração aumentando. Fiz mais movimentos e comecei a apertar o cu, sugando a pica.
- Estou gozando.
Ele ainda ficou um pouco dentro de mim e depois tirou devagar.
- Gostou do rabo?
- Gostei. E você, gostou.
- Muito!
Fiquei ao lado dele enquanto ele tirava a camisinha muito cheia de porra. Ele parecia confuso enquanto eu o acariciava e beijava-lhe os braços e peito.
- Quer mais?
- Quero, mas não agora. Tenho que relaxar um pouco.
Saímos e fui novamente para a sala de vídeo. Não tinha ninguém. Desci fui ao chuveiro, me lavei um pouco mas deixei o rabo lambuzado, pronto para outra pica.
Entrei num corredor e apareceu outro cara, bonito homem. Me encostei logo (estou cada dia mais viado sem vergonha). Botei logo a mão na pica e na bunda. Me encostei mais.
- Já trepou hoje?
Perguntei enquanto manipulava o pau cheio de veias e tão grande quando o outro (mas acho que mais bonito)
- Já.
Ele pegou meu pau, mole. Aí entendi. O cara era tão viado quanto eu. Gostou de pegarem seu pau, mas este endureceu mais quando comecei a acariciar com o dedo o cu dele. Perguntei se não queria ir comigo e ele me disse que não, me olhando com cara frustrada. E saiu.
Voltei a sala de vídeo e tinha outro cara grandão e magro de óculos mexendo o pau. Olhei um tempo e ele mostrou a pica. Era ainda maior do que a do outro.
- Posso pegar?
Ele botou toda para fora e comecei a manipula-lo. Que picão enorme. Eu pensei, "é hoje que me arrombam". Estava com muito tesão e me agachei e comecei a chupa-lo, enchendo minha boca. Sentei e ele ficou em pé e enfiou toda em minha boca. Levantei e perguntei.
- Vamos para a cabine?
Ele riu.
- Não,não sou muito chegado.
Eu sentei novamente e ele saiu. Tudo isto foi numa meia hora. Estava sozinho e meu pau latejava. Toquei uma. Gozei intensamente.
Desci e fui então embora. Ao sair vi o grandão dobrando a esquina da rua do Catete. Eu Estava calmo, aí percebi que parte do meu nervosismo era falta de sexo com pica e com buceta.
Cheguei a casa e tomei um banho. Olhei para minha mulher, estava linda, como sempre. A beijei, e a puxei para a cama. Ela estava excitada, mais do que eu. Tirou a roupa, deitou-se e comecei a chupar sua buceta, ela se contorcia e gemia. Meu pau começou a dar sinais de vida e a crescer. Fui subindo beijando sua barriga e comecei a beijar e a mordiscar um peito e outro. Ela me puxou para cima.
- Bota em mim, bota?
Meu pau estava duro. Ela sempre pega minha pica e esfrega na entrada de sua buceta para lubrificar o pau. E me puxou com carinho. Entrou. Comecei a fode-la, ela gemia e gemia de olhos fechados. Ela se contraiu, mordeu os lábios, apertou entre as pernas e a minha pica com a buceta.
- Gozou?
- Huum, huum. Você não?
Sorri, tirei e comecei a me punhetar. Ela se virou e pôs meu pau na boca e começou a chupar. Excitei-me muito e tirei e a virei de lado e meti no sua bunda. Deitou de costas e eu metia e metia, agora eu gemia alto e ela baixinho. Demorei a gozar. Mas foi intenso.
Um dia completo.