O CONDOMÍNIO - EUNICE

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 3755 palavras
Data: 07/09/2025 00:25:38

Duas vezes por dia instalo a guia nos cachorros e vamos caminhar pelo condomínio. Ele se presta bem para isso pois é ajardinado, a espaços irregulares, em ambos os lados da estrada o que permite um bom trânsito dos animais com muita grama para fazer suas necessidades fisiológicas – mais xixi do que cocô. Cocô eles costumam fazer no gramadinho que fica nos fundos do nosso terreno, pequeno, abrigado de olhares curiosos e já com odores que eles mais gostam: os seus próprios cheiros de cocô e de xixi.

Por medida de segurança, sempre levo no bolso uma sacolinha do Zaffari enrolada para o caso de um deles preferir cagar fora de casa. Num dia desses, estava subindo para a praça mais alta do condomínio, e no verde lá pela casa 35 a cadela me puxou pela guia, fez uma, duas, três voltas no mesmo lugar... pensei, vai cagar ... e cagou! Meti a mão no bolso e ... não trouxe a sacolinha do Zaffari para coletar a merda, bem na hora que ia saindo a dona da casa! Olha que sorte!

- Boa tarde, disse ela.

- Boa tarde, respondi, minha cadela aprontou aqui na frente da sua casa e me pegou com as calças na mão, sem um saquinho...

- O senhor quer uma sacolinha?

- Se a senhora puder me socorrer, agradeceria. E lá foi ela de volta para dentro de casa e voltou com duas sacolinhas plásticas do Zaffari

- Trouxe duas para o caso do outro cão também fazer cocô.

- Muito obrigado, senhora, eu sou o Carlos e mudei há pouco tempo para a casa 4.

- Eunice sou eu. Muito prazer. Moro aqui, na casa 34, e sempre vejo o senhor passeando com os cachorros por aqui, acho que mais de uma vez por dia.

- É, faço um passeio de manhã cedo e outro no final da tarde. Tento manter esse esquema já que eles se acostumam à rotina e não me deixam esquecer.

- É, sei, meu marido criou a rotina do nosso cão parecida com a dos seus. Ocorre que ele viaja muito e sobra para mim fazer esses passeios. Mas, são bons passeios.

- Verdade, a gente respira ar diferente, se exercita fisicamente e acaba conhecendo pessoas novas, como está acontecendo agora, não é verdade?

- Isso mesmo, Carlos, bom te conhecer e a seus cães.

- Obrigado por me salvar na obrigação de recolher o cocô da Mona Lisa.

- Disponha, sempre que precisar. Bata sem cerimônia.

-Poxa, obrigado. Da mesma forma, lá na casa 4 estou à disposição.

E continuamos a caminhada com um saco de bosta na mão e mais uma conhecida na agenda. Mal sabia eu que aquele encontro renderia boas histórias mais tarde.

No dia seguinte, no passeio da manhã, vislumbro, de longe a porta da casa da Eunice entreaberta. Quando estou chegando na frente da casa anterior à dela, a porta se abre e ela aparece com um cãozinho schnauzer preto e branco, pelo parecido com o do Miduim. Me vê e acena:

- Bom dia, Carlos. Ela gravou meu nome ... interessante!

- Bom dia, Eunice, queres subir primeiro com o teu cão?

- Vamos deixar nossos cães se conhecerem. Pode ser que se acertem, o Péricles é castrado, os teus também são?

- Somos todos castrados, eu disse, e rimos juntos. Ela entendeu a mensagem e gostou. Eu fui o primeiro, muitos anos atrás, quando a família atingiu o tamanho que queríamos: um casal.

- Ah! Bom, eu não tenho filhos e também não estão nos meus planos nem dos do Sérgio, meu marido. Como ele viaja demais, não acompanharia seu desenvolvimento.

Enquanto conversávamos, os três cachorros se cheiraram, cheiraram, cheiraram de novo e se deram bem, sem brigas ou confusões. Resolvemos passear juntos e fomos subindo mais um pouco, passamos a praça da direita e chegamos à praça mais alta do condomínio de onde se vê o pôr do sol no Guaíba. Sentamos num banco da praça enquanto os cachorros faziam xixi por todos os montinhos de plantas que encontravam e a Mona descansava aos meus pés. Jogamos conversa fora por uns 5 minutos e resolvemos voltar.

- O papo tava muito bom, Eunice, obrigado pela companhia.

- Eu é que agradeço, Carlos. Tenho estado muito sozinha e não conheço ninguém aqui do condomínio.

- Foi muito bom passear contigo: até os cães gostaram!

- É o que parece. Péricles gostou, sem dúvida. A que horas vais passear à tarde? Podemos repetir a caminhada, talvez indo até o final do condomínio.

- Adorarei, guria, podemos marcar perto das 6 da tarde?

- Marcado, te esperarei. Chegamos em frente à casa dela e nos despedimos com um aceno, até mais tarde.

No horário combinado, pequei os cães e subi direto para a casa 34, sem parar no caminho como sempre fazia. Agora, tinha mais interesse nesses passeios com os cachorros. Chegando perto já avistei a Eunice de bermudas jeans e uma blusa branca com o Péricles na guia, prontos para o passeio.

- Pontual, Carlos, gosto disso, boa tarde, cumprimentou a Eunice.

- Gosto de cumprir os compromissos e acordos ao pé da letra e o relógio faz parte disso, embora já esteja aposentado e meio desligado dos horários obrigatórios. Mas, um encontro com uma mulher bonita tem que ser cumprido à risca, e no horário.

- Que galante! Gostei, sabe, faz tempo que não sou chamada de bonita. Fez bem prá mim ouvir isso, hoje.

- Eunice, és mais que bonita, és linda. Mas, não devo sair elogiando muito uma mulher casada, não tô a fim de acordar um sujeito ciumento e mais forte que eu com elogios a sua mulher.

- Que nada, o Sérgio não liga prá isso. Vamos passear a cachorrada? E fomos até o final da rua, sentamos no banco da praça, batemos um bom papo e voltamos, como de manhã. Não queres entrar e tomar um café? perguntou ela.

- Talvez amanhã, preciso ir ao Zaffari. Até amanhã.

No dia seguinte, no passeio da manhã, lá estava a Eunice com o Péricles pronta para passear junto conosco. Ao invés do passeio na praça, ofereceu seu pátio para os meus cuscos brincarem com o seu cão. Aceitei, e ficamos na sala batendo papo. Ela vestia uma bermuda jeans e uma blusinha estampada sem mangas, cavada, e mostrava que estava sem sutiã. E dizia estar gostando muito dos nossos passeios com os cachorros pois está muito sozinha em função das viagens do marido – Sérgio é piloto da TAP e passa a maior parte do tempo na Europa. Isso causa grande solidão na mulher e a fragiliza. Quando surge uma companhia como a minha, com a motivação (desculpa) do passeio com os cães, ela agarrou com unhas e dentes.

Os cachorros estavam na festa, lá no pátio dos fundos. O Miduim mijou em todo o pátio e a Mona Lisa cagou num canto da grama.

- Preciso de mais uma sacolinha, Nice, alguém fez cocô no pátio.

-Deixa eles brincarem à vontade, depois eu limpo tudo. O que mais tenho é tempo livre. Vem prá cá que a conversa está boa e quero te aproveitar ao máximo.

Essa frase me agradou! E continuamos nosso papo livre, descompromissado de tudo, usando nosso tempo livre para descontrair. E a descontração fluía a toda a velocidade. A blusinha da Eunice era bem decotada com 2 botõezinhos, um aberto. A voltar da cozinha, com o café, o segundo botão também estava aberto e era possível ver o corpo do seio nu, quase todo, só escondido estava o mamilo. Era bonito e me atraiu. Mas, o tempo passou e remarcamos a continuação para a tarde, se desse. Não deu, a Eunice saiu e não voltou antes do meu passeio. Amanhã ...

Estava subindo com os cachorros já procurando a querida quando a vi saindo com o Péricles na guia. Nos cumprimentamos e começamos o passeio. Ela disse que o Sérgio chegaria naquele dia à tarde e ela pararia de sair comigo para dar atenção integral ao marido. Entendi a mensagem. Os passeios recomeçaram 3 dias depois, numa terça-feira de manhã, quando fui surpreendido com a Eunice na porta me esperando com o Péricles da guia, pronto para passear. Subimos até nosso banco e sentamos enquanto os cães se divertiam.

- Estou chateada, diz Eunice, ou frustrada, não sei direito. O Sérgio não procurou sexo nesta vinda; passou 12 dias fora e não procurou sexo. Eu tive de oferecer a ele para que ele me comesse, senão, estaria no vazio, na seca...

- Chato isso, né, Nice, ele deveria chegar te comendo antes de fechar a porta da frente! Eu faria isso, não largava nem a mala direito e já iria prá cima, beijando e metendo as mãos em ti e, depois, te levava pra cama, sofá, chuveiro, qualquer lugar que nos permitisse ser um casal de verdade e gozar.

- Tu faria assim, Carlos?

Sem querer manchar a reputação do marido, enchi a minha bola descrevendo como agiria no lugar do Sérgio. Tava na cara que o cara tinha esquemas pelo mundo e que não ficava dois dias sem sexo, só a Nice não via isso; mas, não seria eu que iria dizer isso, abertamente, para ela. Eu tinha que traçar um paralelo mostrando prá ela como um homem fiel agiria nesse caso e ela que tirasse suas próprias conclusões.

- Agiria dessa forma, sim. Depois de 12 dias sem sexo, eu estaria comendo até tuas orelhas se tu deixasse. Imagina se não comeria o teu corpo, bonito como é, já na chegada? E depois do banho, também. A hora de dormir seria retardada para mais uma trepada e, acordando cedo, uma transa de manhã cedo é muito gostosa.

- Quatro vezes assim, no dia da chegada?

- Enquanto eu tivesse forças, estaria te cutucando para te amar de novo, tenha a certeza disso. És uma mulher bela, atraente, disposta a dividir com um homem o que tens de melhor no corpo ... eu não te daria folga nenhuma, acredite!

Assim terminou o passeio da manhã. A Nice saiu com uma pulga atrás da orelha, pensando o que estaria acontecendo com o marido.

À tardinha, quando cheguei em frente à casa dela, a porta estava fechada. Bati. Ouvi ela gritar lá de cima “entra”. Forcei a porta pivotante e ela abriu; entrei. “Solta os cachorros no pátio e vem aqui em cima, estou saindo do banho e quero uma opinião tua”.

Fiz o que ela pediu, fechei a porta e subi. Ela estava enrolada numa toalha branca e veio caminhando em minha direção.

- Quero que sejas completamente honesto comigo, não importa se o que tens prá dizer vai me machucar ou não; preciso de uma opinião honesta, pode ser? Concordei, e ela tirou a toalha.

- Quero que avalies meu corpo, sem hipocrisia, na verdade, parte por parte e me diga o que precisa melhorar. Caí duro no formigueiro cheio de formigas: o corpo desnudo da Eunice surgiu na minha frente, esplêndido, não tinha nada a melhorar! Tudo estava no devido lugar, com o tamanho devido e na forma devida.

Refeito do baque da visão monumental, cheguei mais perto da querida – porque queria, não porque precisasse – e fui comentando, parte por parte, tudo aquilo que estava adorando ver e apalpar. Sim, porque é necessário apalpar nádegas, coxas e seios para avaliar direito: é o que se chama avaliar na ponta dos dedos, com profundidade. Curvas do corpo, altura da mulher, pés pequenos, coxas roliças, tudo isso sem reparo algum, e eu continuava avaliando. Peguei os seios da Eunice com as duas mãos, sustentei como se fosse um sutiã e soltei, rodei a ponta dos indicadores sobre os mamilos e vi toda a sua pele arrepiar como se estivesse com frio, os mamilos cresceram, acenderam os faróis, lindos! Ajoelhei, segurei as nádegas com ambas as mãos, apertei e soltei, firmes, muito boas. Separei as nádegas e corri um indicador pelo rego roçando de leve no cu ... Ela teve um calafrio. Trouxe as mãos para a frente onde um pequeno chumaço de pelos encaracolados atraia minha atenção, desde cedo. Com delicadeza, separei um pouco sua coxas e pude visualizar os grandes lábios da vagina intumescendo e se abrindo, lentamente, enquanto eu absorvia seu perfume erótico, apaixonante, sensacional. Por sua conta, a Eunice abriu mais as pernas deixando ver a buceta completamente aberta, chamativa e apetitosa. Já estava úmida. É preciso medir a temperatura da vagina e para isso se põe o termômetro ou a mão. Como o meu termômetro, ainda que duro e já ereto, não podia ser colocado naquela hora, pus a mão e senti o calor e a umidade da xota. Dei-lhe uma beijoca e me levantei. Ela estava entregue ao desejo. Juntei a toalha do chão e a cobri novamente. Agora, quem estava pasmada era ela que ofereceu seu corpo pra mim e eu agradeci.

- Querida, nunca fui um galinha que ciscava em qualquer terreiro e bicava em qualquer lugar. Mas algumas mulheres passaram pela minha vida e pela minha cama, ou eu pelas camas delas, e faltariam dedos para contar todas: jovens e maduras, brancas e mulatas, altas, magras, gordas, feias e bonitas. Mas, hoje, vou abrir uma galeria nova na minha história: a de mulheres lindas! Tu és a mulher mais linda e com o corpo mais perfeito que já vi, que já tive a oportunidade de tocar, de apalpar, apertar. Tuas curvas são perfeitas, nos lugares certos, teus seios são fortes e firmes, tuas nádegas são arredondadas no tamanho certo, empinadas e, o mais importante disso tudo, teu rosto é perfeito, tua vagina é apetitosa demais, teus lábios que vou beijar daqui há pouco são convidativos, carnudos no tamanho certo...

- Tu não vais beijar meus lábios daqui há pouco: vai beijar agora, soltou novamente a toalha e pendurou-se no meu pescoço já com a boca colada na minha e com a língua procurando sua alma gêmea, a que habita a minha boca. E encontrou. Lutaram corpo a corpo por alguns segundos, não houve derrotados e saíram a procurar outros lugares para beijar. Eu comecei pelos ombros da Nice, pele claríssima, deliciosa, busquei o pescoço e a orelha esquerda e a mulher dava gritinhos de prazer (ui, ui, ai, delícia ...), desci para os seios. Os seios são um caso especial, carne branca, alvíssima de quem nunca viu o sol, firme e macia ao mesmo tempo; aréolas rosa claro, lindas; lambidas e chupadas com intensidade fizeram a Nice se torcer de excitação. Apertava minha cabeça contra as tetas como se pedisse para que eu as pusesse inteiras dentro da boca. Tomei-a nos braços e a levei para a cama servida de cetim macio e escorregadio, local apropriado para o crime contra o matrimônio.

Eunice estava tomada pelo desejo, em fogo intenso recebendo de um estranho o que o marido lhe negava há tempos: atenção e carinho. O sexo seria complemento desse comportamento de macho de verdade cercando sua fêmea de carícias, valorizando a mulher e seu corpo, afagando seu ego machucado por quem teria de protegê-lo e acaricia-lo: Sérgio, seu próprio marido. Sua cabeça girava, sua mente fugia do corpo para experimentar sensações insólitas e prazerosas há muito esquecidas. Eunice não parava quieta, eu também não. Nossas bocas procuravam mais lugares quentes para trocas de calor e umidade e atingiam os cantos mais recônditos do corpo do outro. Senti meu pênis aquecer rapidamente enquanto a Nice o enfiava boca adentro chupando com sofreguidão, com entusiasmo juvenil de quem estava sendo valorizada, elogiada, endeusada até. Minha boca chegou ao seu clitóris, afinal, e a mulher começou a se contorcer como cobra acasalando, escancarando sua buceta e enterrando mais meu pau em sua boca. É, e o inevitável aconteceu ...

- Aaahhh, gozei, acabei, gozei, ela gritava extasiada ... e voltou a chupar até que uma avalanche de porra quente inundou sua boca. Relaxamos e deitamos lado a lado na cama dela.

Minutos depois, recomecei os afagos e as carícias no corpo dela e o caralho endureceu de uma vez só. Ela não brincou: sentou em cima e enterrou o cacete em sua xota molhada e cavalgou gostoso...

- Acha que ia perder essa oportunidade, querido?

A volúpia do momento nos levou a trepar de novo, mesmo que não tivéssemos tempo para isso. A luxúria falou mais alto que a prudência e a cautela e não me deixaram voltar para casa com os cachorros...

- Aaahhhh, assim, gosto de pau bem duro.

E aumentou a velocidade, começou a gemer baixinho, aumentando o barulho e ... um grito de prazer confirmou o orgasmo da Eunice, como a explosão de fogos de artifício de final de ano em Copacabana! Eu não durei muito e também explodi em jatos de porra quente.

Peguei os cachorros e voltei para casa, trôpego.

No dia seguinte, no passeio da manhã, a Eunice não estava esperando na porta. Estranhei. Será que não gostou da brincadeira de ontem? Notei, porém, uma Creta azul na frente da garagem da casa dela. Outro homem dormiu aí? Será que já fiquei com ciúmes? A porta veneziana se abre, no quarto dela, e ela aparece nua, completamente nua, para mim, atira um beijo e volta a se esconder. Não entendi, embora sua aparição revelasse a importância que eu tinha.

À tarde, mesma situação, Eunice escondida. No dia seguinte, porém, a porta da casa se abriu e uma mulher diferente apareceu com o Péricles na guia; também bonita, pouco mais alta que a Eunice e sorriu para mim e os cachorros; atrás dela apareceu a querida Nice, sorriso escancarado no rosto radioso, brilhante, mostrando que estava realmente satisfeita naquele momento. Cumprimentou-me e perguntou:

- Vamos passear nossos cachorros?

- É claro que sim, por isso estou aqui.

Apresentou-se sua irmã que veio de Beagá e chegou anteontem, no dia da transa, à noite. Janice me cumprimentou e seguimos no passeio. Janice era a irmã do coração, mais velha que a Eunice, era quem dava apoio pra mana, quem a visitava de vez em quando e ouvia suas lamúrias sobre o casamento. O casamento desfeito da Janice ajudava a entender a irmã caçula. Janice tinha chave da casa da Eunice e não costumava avisar que vinha, nem bater na porta quando chegava. Entrava e fim de história. Isso quer dizer que quase nos pegou na cama, no dia em que chegou ... viraria notícia!

Mas, figura sensacional a Janice, grande cabeça, sensata, agradável, enfim, gente que merecia consideração, respeito e atenção. Ficamos amigos assim, de cara, pelo jeito dela ser e postura dela em relação aos outros. Eunice a adorava porque ela supria suas necessidades de apoio que o marido descumpria e era o esteio nas horas mais difíceis.

E fomos estrada acima até o nosso banco na praça, lá no topo do condomínio. Enquanto os cachorros brincavam, faziam xixi e cocô, conversamos sobre amenidades e sobre os problemas decorrentes da profissão do Sérgio, marido da Eunice. Concordamos que a profissão dele carrega riscos inerentes, tanto com a possibilidade dele trair sua esposa, pelo tempo que divide com outras mulheres, quanto a possibilidade de ser traído pelo mesmo motivo: tempo fora de casa. Essa era a visão da Janice, isso que ela não sabia de nada a meu respeito, muito menos da minha relação com a irmã.

- Janta conosco? pergunta Janice.

- Não, obrigado pelo convite, reluto em recusar mas é preciso. Moro na casa 4 e preciso seguir a rotina dos cachorros, leva-los para casa.

- Ora, que pena. Quem sabe amanhã conseguimos tomar um cafezinho, então?

- Será um prazer. De manhã?

- Certamente. Até amanhã de manhã.

Na manhã seguinte, liguei para a Eunice avisando que subiria mais cedo pois os cachorros estavam muito inquietos.

- Venha, ela respondeu, a cama, digo, a mesa está feita!

Subi e fui direto na porta dela. Empurrei e a porta cedeu. Entrei. A sala estava vazia apenas o Péricles estava na cozinha. Abri a porta para os fundos e larguei os 3 cachorros lá. Fechei a porta e subi sem saber o que me esperava lá em cima, Fui até o quarto da Eunice e ela me esperava debaixo do edredom, aquele do BBB. Ela levantou a coberta e mostrou seu corpo nu em pele e pelo, mais pele que pelo e eu, vestido, completamente. Me assanhei, também me pelei e entrei no edredom, começando, imediatamente, nosso rala e rola. Beijos, lambidas e chupadas em todo o corpo, carícias nas partes mais quentes e úmidas, masturbação de lado a lado e me preparei para foder a gostosa, para a penetração da xota, para a enterrada do caralho no poço do prazer maior ...

- Então, né, trepando gostoso ...

Ih! Esquecemos da Janice ... fodeu de vez, penseie nem convidam ... também quero! Disse a Janice, pelou-se e deitou ao nosso lado.

- Oh! Amores, venham que tenho um cantinho para cada uma no coração. Beijei a Jan e a chupei como nunca havia sido chupada na buceta enquanto a Nice pagava um boquete dos deuses para mim. Entreguei meu pau para a buceta da Janice e a boca da Eunice foi para os seios e boca da Jan. Engalfinhamo-nos de todas as maneiras possíveis buscando exclusivamente prazer a três. Janice cavalgou meu caralho, de cara, enquanto eu lambia os seios da Eunice e a masturbava com os dedos de uma mão. A outra mão masturbava a Janice que estava desesperada por sexo e queria que eu ficasse lá pra dentro a manhã inteira. Assim foi e a Janice gemeu gostoso quando atingiu o primeiro orgasmo.

- Aaaahhh, que delícia, continua, não para agora, não para que ainda estou gozando, uiii, aaiii, caralho, que coisa boa é ser fodida gostoso, enterra tudo agora ... aaaahhhhh, e acabou de novo, pela segunda vez sem que eu tirasse o pau de sua xota.

Eunice estava espantada e excitadíssima pelo que estava presenciando, virou-se e abriu as nádegas, oferecendo para mim seu último reduto: o cu! Não me fiz de rogado e fui botando gel e a ponta do dedo, mais gel, dois dedos, gel, dedo entrou todo, um pouco mais de gel e a cabeça do caralho apontou na porta e pressionou, pressionou e pressionou um pouco mais até que ela me cravou em sua bunda, fazendo seu cu vestir meu pau dos pés à cabeça.

- Oh! Delícia, ela disse, e eu pensei igual, adoro teu pau dentro de mim, me fode forte, enterra tudo na minha xana, me come, seu filho da puta gostoso. Nossos corpos se enrolaram e rolaram na cama king size, ficando a Eunice por cima. Levantou-se, virou de frente para mim e sentou novamente, cravando a lança rígida no cu já arrombado. Poucas estocadas fortes bastaram para seu orgasmo completo, gemendo e remexendo a bunda; o meu gozo veio logo em seguida, enchendo seu cu de porra quente.

E deitamos os três para relaxar!

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