Putaria suja

Um conto erótico de Luquinha Passiva
Categoria: Gay
Contém 2284 palavras
Data: 06/09/2025 16:55:18
Última revisão: 06/09/2025 17:01:16

Oii amores, eu aqui de novo, dessa vez para contar a continuação do conto passado.

Se não leram, recomendo que leiam antes desse aqui. Enfim, ao conto.

No fim do chat sujo com Roberto, continuamos conversando pelo Skype, porque eu havia gostado muito dele, e ele de mim. Da minha parte, nunca vi um macho tão gostoso, peludo, dominante, forte... Ele me fazia sentir possuída, e eu amava essa sensação. Queria ser a mulherzinha dele, a bonequinha dele.

Então, começamos a marcar de nos encontrar pessoalmente. Seria na casa dele, e ele me pediu para ir de manhã cedo, porque passaríamos o dia juntos. Topei, e mal podia esperar para passar o dia com aquele gostoso.

Ele me perguntou antes se eu podia me vestir como uma mulherzinha, e eu disse que até gostaria, mas não tinha as roupas.

— Sem problemas, — ele disse — eu tenho elas aqui. Você vem e veste.

Confesso que amei a ideia. Como eu disse, queria ser a mulherzinha dele, e me vestir assim me deixava ainda mais excitada.

Chegando o dia, saí cedo de casa para o encontrar na casa dele. Toquei a campainha e, quando a porta se abriu, veio Roberto, só de cueca, para me atender. Talvez tenha escorrido uma baba da minha boca, porque ver ele ao vivo, tão masculino, me fez delirar. Acho que ele percebeu isso e, quando entrei, já veio me beijando e passando a mão na minha bunda.

Depois desse encontro logo na porta de casa, fomos ao sofá. Ele disse que queria ter um encontro bem sujinho, como no chat online, mas me pediu para chegar bem cedo porque queria me ter como namoradinha por um dia. Amei a ideia.

Ele me perguntou se eu queria assistir algo com ele na tv, e eu disse que sim, adoraria. Mas, antes de assistirmos qualquer coisa, me pediu para trocar as roupas e voltar bem mulher para ele. Fiquei excitada na hora.

— As roupas já estão no banheiro, te espero aqui minha princesinha putinha.

Cheguei lá e tinha uma baby doll com renda e algumas maquiagens. Vale lembrar que eu já tenho um cabelo grande e feminino, com corte chanelzinho.

Me vesti e me maquiei, e fiquei toda menininha putinha para ele. Estava com tesão a mil, só de usar essa roupa e imaginar o que aconteceria mais tarde.

— Puta. Que. Pariu. — Ele falou pausadamente quando me viu voltar do banheiro. — Nem uma mulher de verdade ficaria gostosa igual você. Vem aqui sentar do meu lado, tesão.

O jeito dele falar comigo, sempre tão dominante, me hipnotizava.

Sentei do lado dele, e confessei que estava muito excitada por ver ele de cueca daquele jeito, que queria ir além. Ele entendeu o recado e tirou a cueca. Enquanto assistíamos tv, então, fiquei passando a mão nas coxas grossas e peludas dele, provocando, vez ou outra passando a mão nas bolas e no pau. Também nos beijávamos de tempo em tempo.

Em algum momento eu saí de mim, e acabei caindo de boca naquela rola. Não ia aguentar só ficar sem fazer nada até dar vontade de fazer o 2. Então comecei a beijar a lateral do pau grosso dele, e ia alternando, beijando também a cabecinha, as bolas, as coxas, e tudo o que eu podia. Com o tempo, passei a lamber toda a extensão daquele pau, que agora babava de tanto tesão.

Roberto começou a gemer muito, e senti que ia gozar, mas não era o que eu queria. Então parei de estimular aquela pica, e comecei a chupar somente as bolas dele. E que bolas, meus amores. Aquelas duas frutas enchiam minha boca, e eu só conseguia babar de tesão. Meu piruzinho estava encharcado, chorando de tanta excitação.

— Vai minha putinha, me faz gozar logo, não me mata de tesão assim. — Ele implorou.

— Não bebê, se eu fizer isso, você não vai me querer aqui hoje mais. — Falei por experiência própria.

— Fica tranquila, tesão, eu não sou assim, me faz gozar vai.

Aquilo me deixou maluca. Sentei no colo dele, coloquei a calcinha mais para o lado (sem tirar), e comecei a sentar e rebolar naquele pau. O macho não parava de gemer e me xingar, agarrar minha bunda com as mãos, com força, do jeito que um macho dominante deve fazer.

Ele gozou dentro, e aquela explosão de esperma no meu cuzinho me fez sentir ainda mais feminina. Nós nos beijamos muito enquanto a porra saía lentamente, escorrendo pelo meu cuzinho e pelas pernas. Ele me pediu para tomar um banho, e disse que me esperaria na sala.

Tomei meu banho rapidamente, coloquei as mesmas roupas de mulher, fiz de novo minha maquiagem e voltei para a sala.

Ficamos um tempo assistindo filme, dando uns amassos, eu passando a mão naquele pau gostoso, enquanto ele acariciava meus cuzinho com o dedo, até que em um momento ele pediu licença, e disse que ia ao banheiro, porque precisava mijar.

Sem querer eu tivesse tempo de pensar duas vezes, meu corpo reagiu instintivamente, e eu falei:

— Posso ir com você? — E fiz carinha de safada.

— Ir comigo? O que você quer fazer lá?... — Ele perguntou, com um sorriso malicioso no rosto.

Confesso que não pensei no que queria fazer. Meu corpo só tinha reagido assim automaticamente, pelo tesão.

— Quero segurar para você rsrsrs. — Foi o que respondi rindo.

Ele deixou, e fomos juntos. Assim que ele sacou a rola pra mijar, peguei naquele pau e mirei no vaso. Consegui sentir o jato morno atravessando a parte de baixo daquele pau, e ver um macho daqueles mijando me encheu de tesão.

Sem pensar muito, passei o indicador rapidamente na frente do jato de xixi para lubrificar o dedo, e comecei a acariciar a cabeça do pau dele com o dedo molhado. Ele ficou sem reação, com cara de espanto mas, acima de tudo, tesão.

Não demorou muito para terminar de mijar e, antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, ajoelhei e suguei aquela rola inteira, limpando ela com minha boca.

— Filha da puta, que tesão do caralho. Você perdeu o nojo mesmo, porra. — Ele falava entre gemidos.

Me senti orgulhosa por deixar meu macho assim.

Fomos para a cama dele e nos deitamos de conchinha. Eu estava sendo abraçada por trás, sentindo aquela pica na entrada do meu cuzinho, enquanto nós dois tirávamos um cochilo bem gostoso. Amei dormir abraçadinha com um macho, que tinha me comido mais cedo.

Quando nos levantamos já estava mais escuro, e eu comecei a sentir vontade de fazer cocô. Avisei o Roberto, que ficou ansioso, e foi aumentando o tesão.

Fomos para a sala assistir alguma coisa, esperando minha vontade aumentar, para fazermos o que de fato fomos fazer ali.

Não demorou muito, e minha vontade de fazer o 2 era quase insuportável. Falei para ele sobre isso, e ele disse que agora começaria a sujeira de verdade. Senti um misto de tesão e arrependimento. A ideia de fazer sujeira ali, agora que estava prestes a acontecer, parecia péssima. Não estou acostumada a fazer essas coisas com outras pessoas me vendo... Menos ainda inserir isso num contexto sexual. Mas me lembrei de como foi a chamada online, e fui perdendo um pouco o receio.

O Roberto, então, me pediu para ficar na posição de 69 com ele. Nunca tinha feito um 69, então gostei da ideia. Fiquei por cima.

Comecei a chupar o pau dele, e ele o meu. Mas, enquanto isso, ele começou a dedar meu cuzinho e sentir o cocozinho lá dentro, e isso matou ele de tesão. Eu, por outro lado, não conseguia parar de chupar aquele pau, e de rebolar naquele dedo gostoso que ele estava enfiando em mim.

Ele pediu para eu sair de cima dele e me virar, para ver como o dedo dele estava. Assim fiz, e me assustei. O dedo dele estava sujo, ele tinha até arrancado um pedacinho do meu chocolate de dentro do meu cuzinho, sem eu perceber. Ver aquilo me deixou extremamkente envergonhada, mas também cheia de tesão. Pensar que aquilo saiu de dentro de mim, naquela posição tão vulnerável, fez eu me sentir muito passiva, entregue àquele macho de verdade.

— Quer ver uma loucura, putinha?

— Quero sim meu gostoso.

Depois de falar isso, ele começou a lamber o próprio dedo. Lambeu o pedacinho do meu chocolate, a lateral suja do dedo... Foi limpando ele inteiro, como se fosse glacê de um bolo, e o pedaço fosse a cereja. Quando o dedo estava limpo, terminou de pegar o pedacinho de cocô e comeu. Fiquei em choque, mas meu piruzinho começou a babar.

— Seu gosto é delicioso, puta que pariu. — Ele falou, e eu fiquei toda envergonhada e tímida.

De novo, sem ter tempo para pensar, falei:

— Deixa eu experimentar também?

Ele ficou espantado, porque sabia que eu tinha nojo, mas morto de tesão. Então, teve a ideia de enfiar a cabecinha do pau no meu cuzinho e sujar com meu cocozinho. Depois, para experimentar meu próprio gosto, fui chupar aquela pica sujinha.

Achei meio amargo e terroso o gosto, mas o tesão deixou tudo mais gostoso, e de repente meu chocolatinho parecia tão gostoso quanto mel.

— Agora vem, tô vendo que você não vai segurar por muito tempo mais, sua puta gostosa, — ele disse — vem soltar tudo na minha boca.

Ele falou isso e se deitou no chão, e eu entendi o que tinha que fazer.

Sentei na cara dele, com o cuzinho apontado pra boca dele.

Enquanto nós dois esperávamos meu lanchinho sair, ele ficava lambendo meu cuzinho, e dando umas mordiscadas na minha bunda. As mãos dele também não estavam atoa, ele estava muito lentamente me punhetando, lubrificando a cabecinha do meu piruzinho com a própria baba, pois eu estava muito excitada.

Foi quando senti meu cuzinho se abrindo para soltar o chocolatinho. Nessa hora, de novo, eu me arrependi. Tudo parece muito sujo e errado. Eu estava ali fazendo cocô na boca de outro macho, vestida de putinha.

— Me desculpa. Olha, me desculpa mesmo. Não vou conseguir fazer isso. — Falei, sentindo um pouco de culpa, pronta para correr para o banheiro.

Fiz força para fechar meu cuzinho e reter o cocô, mas meu cuzinho estava um pouco arrombado de mais cedo, e eu estava com muita vontade de fazer o 2. Não consegui segurar.

De repente, meu cocô começou a sair com mais velocidade, e o cheiro começou a inundar a sala. Senti culpa, mas a sensação de imponência, de não conseguir me segurar e acabar cagando na boca do macho, me fez sentir tão fraca, tão passiva, tão desejada... Explodi em tesão nessa hora.

Enquanto isso, o macho estava recebendo um pedaço grande de cocô.

Na metade disso, consegui fechar o cuzinho e travar o resto do meu chocolatinho pra dentro. Como o Roberto não conseguiu colocar tudo pra dentro da boca, pois era muito grande o cocô, fiquei sentindo um pouco dele tocando meu cuzinho, e melando as bochechas da minha bundinha.

Olhei para o pau do Roberto, e estava encharcado de baba. Que delícia, ainda em cima dele comecei a chupar.

Não demorou muito, ele me tirou de cima dele e cuspiu todo o cocô.

— Caralho que delícia, puta que pariu. Você tá me matando de tesão. Filha da puta. Você é muito mais gostosa que qualquer mulher, olha o tamanho da sua merda. Caralho. — Ele falava, em êxtase. — Vai sua putinha, fica de quatro e lambe seu cocô igual uma cadelinha, vai.

Obedeci, porque sou uma putinha de verdade. Fui lamber meu chocolatinho, e senti que estava uma delicia. Quentinho e fresco, além de estar babado porque meu macho tinha chupado ele inteiro enquanto eu o soltava.

Nunca me senti como naquele dia. Nunca fiz um homem sentir tanto prazer.

Enquanto eu lambia e chupava meu próprio cocô, Roberto começou a se masturbar forte e gozou em mim todo. E ali estava eu, com um cocô na boca, goza pelo corpo todo, o pau todo babado e melado... Que delícia, eu estava amando.

Roberto falou que já estava na hora de eu ir embora, mas que antes ia retribuir pelo tesão que eu dei pra ele. Então foi e me chupou, da mesma forma que ele chuparia uma mulherzinha delicada e meiga. Meu piruzinho, que ele fazia de clitóris, estava durinho, e eu não conseguia controlar meus gemidos. Colocava a mão na cabeça dele e puxava para mais perto do meu corpo. Ele lambeu meu cuzinho também, limpando o resto da sujeira que tinha, e por mim me fez gozar.

Foi o dia mais delicioso da minha vida.

Ele pediu um Uber para mim, mas antes fez uma proposta engraçada, que eu decidi aceitar.

Disse que eu poderia ficar com aquelas roupas de mulher, se eu fizesse cocô na calcinha que estava usando, e fosse para casa usando ela.

Confesso que me deixou excitada. Então assim o fiz. Em pé, empinando a bunda pro meu macho, já de calcinha e lingerie, fiz esforço para liberar o resto do chocolatinho que eu não tinha soltado antes. Ele foi saindo e preenchendo a calcinha, melando toda minha bundinha e me sujando muito. Estava nas nuvens com aquela sensação.

Ele não se aguentou e se masturbou de novo, vendo essa cena.

Desci a saia, escondendo a calcinha, e o Uber chegou. Voltei para casa daquele jeito, toda melada, vestida de putinha, e fazendo o carro cheirar mal rsrs. O Uber não perguntou nada, acho que por vergonha.

É isso, amores, esse foi o dia que encontrei o Roberto e fizemos umas sacanagens bem sujas. Nunca mais aconteceu, e eu não faço isso com mais ninguém, porque só o Roberto me fez tanto tesão a ponto de considerar fazer isso. Espero que tenham gostado!

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Comentários

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Caralho, meu pau tá babando lendo esse conto, que delícia

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