"Se for gostoso pra nós dois, vamos fazer, sim!" (2)

Um conto erótico de Carlo Gentille
Categoria: Heterossexual
Contém 2881 palavras
Data: 06/09/2025 08:00:09
Última revisão: 06/09/2025 08:58:29

- Tua cabeça deve estar uma confusão só, não está? Gislene perguntou ao me perceber mais pensativo e meio alheio ao ambiente, qdo terminou de limpar o esperma q ejaculei no piso da sala.

Esta é uma continuação do texto anterior, q precisa ser lido para haver a sua necessária compreensão.

Evidentemente ela não sabia q pensava na semelhança da situação vivida com a namorada antiga q tb conhecera na igreja, a qual assim como Gislene tivera um comportamento exatamente oposto ao esperado, de uma mulher q se apresenta e argumenta ser mais religiosa.

Pq frequenta uma igreja, é comum nós homens esperarmos da mulher um comportamento sexual mais contido, mas como aconteceu com Gislene, isso depende da sua fase anterior à prática religiosa.

Pq certamente a religião não retira o gosto pelo sexo, mas apenas o modera, e regulariza.

Após a minha palestra para o seu grupo de mulheres, finalmente nos encontramos, começando a namorar.

Sendo uma Psicóloga experiente, e baseado nas longas e deliciosas conversas q tivemos por telefone todos os dias durante um mês, sabia q Gislene conversaria comigo sobre as suas drásticas mudanças q envolviam a desejada e necessária intimidade, entre um namorado adulto, e uma namorada tb adulta.

Afinal, em dois dias apenas, Gislene começou evitando encostar a minha região genital no seu chamativo quadril, o q percebi como uma rejeição contraditória e improdutiva, pq nossos beijos eram simplesmente deliciosos, e acabariam por detonar o q Gislene planejara para evitar transar.

Outra contradição q não tinha como continuar pq não fazia nenhum sentido, tipo chupar bala com a embalagem q a envolve, era beijar muito gostoso, mas ficar sentados um ao lado do outro, na mesa lanchando, ou no sofá da sala.

Ela havia se recusado em nosso primeiro encontro como namorados, a beijar e abraçar naturalmente de frente, e a sua alternativa foi me envolver nos seus braços pelas costas.

Mas, como uma tempestade ou um furacão q não possuímos meios para detê-los, chegou o momento sublime e realizador já no segundo dia, em q chupou meu pau, e me fez gozar deliciosamente.

Td, pq me incomodando com as suas atitudes q recusavam uma intimidade física maior, a havia colocado numa encruzilhada como fêmea e mulher, criando as condições para a normalidade esperada acontecer entre um namorado e uma namorada assumidos.

- Realmente estou sentindo a necessidade de algumas explicações, lhe disse, pq suponho q entre nosso primeiro abraço q surpreendeu fazendo pelas costas, e qdo a pouco me fez gozar chupando meu pau, houveram mudanças drásticas q nos obrigam a combinar como funcionaremos daqui em diante, sendo namorados.

Sabendo q teríamos a nossa primeira discussão de relação, Gislene se preparou tomando algumas atitudes q demonstravam haver abandonado sua excessiva cautela, em relação ao contato físico gerador de estímulo e prática sexual.

Gislene trocou a calça jeans folgada por uma atraente saia de tecido bem fino pregueada e folgada q terminava no meio das suas belas coxas, sentou em meu colo no sofá, me abraçou de frente tomando o cuidado de encaixar bem o rego da bunda no meu pau q começava uma ereção, beijou minha boca longa e deliciosamente, e por último, retirou a camisetinha bastante transparente, deixou totalmente livres os seios à minha disposição, e os colocou sequencialmente na minha boca.

Daí, qdo já antecipava q transaríamos como uns malucos, ela afastou os seios dos meus carinhos, e disse bem eroticamente enqto tampava-os com as mãos:

- Bom...primeiro quero lhe dizer, q mudei...e concordo com td q for gostoso para nós dois, daqui em diante vamos fazer...pq sei q é gostoso pra vc mamar nos meus seios, e ja já me dará o terceiro orgasmo, o segundo do dia, vc pode continuar o q interrompi...

E voltou a colocar os seios um a um na minha boca, alternando antes de cada um deles, com a frase:

- Agora este, q ficou com ciúme...agora este, q ficou com ciúme...repetia a cada troca de seio na minha boca...

E Gislene fez mais, confirmando q mandara às favas todas as suas restrições iniciais de intimidade sexual: Ajeitou em cima do meu pau duríssimo o rego da sua bunda volumosa e firme...passou a fazer movimentos no quadril q indicavam agora querer me sentir melhor cada vez mais...e percebi q havia dado um jeito de deixar apenas a calcinha em contato direto com o pau, q se encontrava ainda retido na calça e na cueca.

Como havia gozado a pouco havendo satisfeito a minha urgência de esvaziar o saco escrotal, e percebendo q a realidade mudara totalmente com a minha namorada, me planejei para a excitar ao máximo de modo q continuasse a querer intimidade máxima, lhe proporcionando através dos carinhos nos seios, e do q viesse depois, qtos orgasmos ela quisesse, e qtos conseguisse ter.

Nessa nova condição voltei a me sentir à vontade com ela para curtirmos o melhor do outro começando pelos carinhos nos seios q intensifiquei e tornei bem mais rápidos, resultando num grande aumento dos movimentos do seu quadril em cima do meu pau ainda guardado de propósito dentro da calça e da cueca, nos gemidos e suspiros desesperados q se transformaram em gritos, e num orgasmo longo repleto de espasmos durante a minha festa particular nas suas tetas deliciosas.

Enqto se acalmava Gislene se agarrou ao meu pescoço parecendo dizer daqui não saio e daqui ninguém me tira, ficou quieta se refazendo, toda molinha, e nesse momento percebi pela umidade abundante da calça na região genital, q a minha namorada havia expelido uma grande quantidade dos seus líquidos.

Como a posição em q estávamos era confortável, e me sentia muito bem em nosso aconchego, embora ainda estivesse excitado, tb a abracei, e acabamos dormindo, talvez por uns bons quinze minutos.

Ao acordar primeiro sentindo cansaço na posição, e por isso havendo me mexido, Gislene tb acordou dizendo q fazia muito tempo q não sentia tão bem.

- Vc tem ideia do motivo? Provoquei bem sensualmente.

- Acho q estar com vc me faz bem, ela respondeu...imagino q não dava um beijo na boca, fazia quatro anos, desde q entrei na igreja. E só hj gozar duas vezes além de me deixar querendo mais, tb significa haver uma química muito forte entre nós, condição q não existiu com os meus dois ex maridos.

Daí, mesmo receando a resposta como no caso da namorada paraibana citada no relato anterior, criei coragem, e perguntei:

- Então a igreja acalmou o teu facho? Tranquilizou a tua libido? Transava muito, antes de se tornar evangélica?

- Até divorciar pela segunda vez, transava somente com os ex maridos. E isso não acontecia com tanta frequência. Na fase mais quente, fazíamos umas duas vezes na semana, na fase mais fria caía para menos de uma vez por mês. Até então, nunca me considerei muito boa de cama, fazia somente para o gasto, para atender o marido...quase não gozava, e não procurava resolver isso...Gislene recordava contando...mas qdo divorciei pela segunda vez e estava muito mal, uma colega de trabalho, a Maria Lúcia, querendo ajudar me convidou para uma festa familiar de aniversário, e lá me apresentou seu irmão q era um solteirão desses bem convictos e galinhas, q só querem ficar, q comem todas...e logo no segundo encontro ele me comeu muito gostoso, pq gozei forte não sei quantas vezes, e continuei dando somente para ele por uns cinco meses, sem haver nenhum compromisso entre nós. Ele era somente meu pau amigo. Um dia qdo saía da sua casa depois de dormir e transar muito com ele, Kiko me apresentou um vizinho q tb era Psicólogo, o Mendonça, como o tratava pelo sobrenome. Pq me convidou para entrar num grupo de debates de psicólogos aberto e liderado por ele, passamos a conversar, descobrimos algumas afinidades profissionais interessantes, ele ofereceu clientes q não conseguia atender, e num belo dia estando sozinhos no consultório no final do dia, dei muito gostoso para ele tb. Gostei tanto de transar com o Mendonça, q fiz sexo anal pela primeira vez, e amei, me realizei. Daí passei a dar para ele tb, estando sozinhos, e junto com o Kiko, o irmão da minha colega de trabalho, q era o meu pau amigo inicial. Como os dois eram galinhas e comedor costuma ser amigo de comedor, fui conhecendo outros caras q tb me comiam muito mais gostoso do q meus ex maridos, q gozavam logo, viravam para o lado, e dormiam. Fiz anal com alguns deles, me acabei de gozar fazendo dupla penetração algumas vezes com o Kiko e o Mendonça, e ser bem comida, se tornou minha rotina. Sendo Psicóloga, gozar muito posso classificar como um vício q adquiri, e isso começou a ser problema, pq sexo virou o centro da minha vida. Vim para a igreja trazida por uma prima, q tb transava muito, e se resolveu assim. Pq fiquei com medo de voltar a transar como antes, estabeleci aquelas regras tolas contigo q certamente te assustaram, q não consegui seguir, induzida q fui por vc a transgredir todas elas. Vc é da igreja, e é safado assim...imagina se não fosse! Estou animada com vc pois aprendi a gostar de safadeza e preciso dela, nossos beijos são maravilhosos, temos uma química muito boa, e acho q vc vai saber me comer, de modo q fique satisfeita, e totalmente tranquila no sexo. Pra começar, amei chupar o teu pau...achei lindo...tem um bom tamanho, e encheu a minha boca...deu um tesão incrível chupar teu pau...Gislene declarou expressando sensualidade, e novamente posicionando melhor o rego no meu pau com expressão de muita felicidade.

Nesses movimentos em q sentia mais a minha ereção, ela pressionava a sua pepeka ao máximo contra o meu pênis, então, pedi um alívio da pressão afastando o seu quadril, e tirei meu pau duríssimo de dentro da cueca, afastei a sua calcinha para o lado, e finalmente aconteceu o ansiado contato do meu pau, com a pepeka de Gislene.

Mas ela ao sentir o meu pau pronto para entrar na pepeka, novamente me surpreendeu, pedindo para esperar um pouco a penetração, pois ainda estava muito sensível pelo último orgasmo.

Daí, falei mais ou menos assim, como segue...

- Agora sei pq vc chupou meu pau, tão bem. Vc contando q fez sexo anal e continuou a fazer pq gostou, tb me animou...olha só, disse-lhe, colocando a sua mão no meu pau, q se encontrava duríssimo. Gosto muito de enrabar, de comer um cu, acrescentei. Fazer sexo anal fica ainda mais gostoso, qdo a mulher pede pq gosta, e colabora na enrabada. A tua bunda é linda, e muito apetitosa. Sem receber nenhum pau por tanto tempo, agora as tuas pregas devem estar bem fechadas, teu cuzinho deve estar bem apertadinho, uma delícia pra comer...lhe sugeri já massageando as suas nádegas, volumosas e firmes.

Disse assim esperando q imediatamente tomasse alguma atitude q facilitasse lhe enrabar, já q a pepeka estava sensível e pediu para esperar, mas ela preferiu continuar a conversar mais ou menos como segue:

- Tinha muito preconceito com isso, Gislene falou em tom de confissão. Alegava para os ex maridos q o anus é somente uma saída. Porém, mulher depende de ser induzida e preparada para se excitar, querer fazer, e gostar. Meus ex maridos nunca souberam me comer direito. Se o parceiro souber comer, sexo anal é muito gostoso, muito mesmo. Depois da primeira vez tão bem feita q nem dor eu senti, sexo anal passou a ser uma forma diferente de prazer, q não dispensava, pq sentia falta. Com todos os tabus q eu tinha pra dar o cu, meu colega Psicólogo soube me deixar com tanta vontade, q cheguei a implorar pra ele me enrabar...embora morresse de medo do tamanho daquele pau. Voltando à ativa com vc, pode estar certo q meu cuzinho tb será teu, Gislene afirmou.

Aquele dia em Porto Alegre estava muito frio e chuvoso, se aproximava da meia noite e pegaria o último ônibus, qdo fiz menção de ir embora.

Gislene falou q as horas haviam voado pq o dia comigo havia sido muito bom, então, me convidava para dormir com ela, fugindo assim da baixa temperatura e da chuva.

Antes q me refizesse da surpresa, Gislene já me deu uma toalha indicando para ir tomar o meu banho pq ela tb iria me acompanhar, e ainda regulava o volume e a temperatura da água qdo chegou, e a vi totalmente nua pela primeira vez.

Pq percebeu a minha evidente apreciação do seu corpo todo firme, sem vasos aparentes nas coxas nem varizes nas pernas, nada de celulite, uma cinturinha q destacava ao mesmo tempo sua bunda maravilhosa e os seios onde meu olhar se perdia...não me contive, e elogiei como toda mulher espera:

- Minha namorada é uma deusa!

Daí, ela disse algo assim:

- Lembra q as senhoras da palestra qdo te convidei, disseram q formamos um belo par? Te vendo pelado agora, acrescento q vc sabe encantar uma mulher, é inteligente, e acho q já estou gostando de vc...

Daí percebi dois frascos nas suas mãos, e ela se referiu assim a eles:

- Fui ver se ainda estavam lá dois frascos de lubrificante q um ficante da época me deu, e os encontrei...Gislene falou, e os mostrou com expressão de sensualidade e evidentes segundas intenções...vê se vc consegue ler a validade, ela pediu.

Consegui ler as etiquetas dos frascos de lubrificante anal com alguma dificuldade, e ao lhe dar a má notícia de q a validade havia passado há quase três anos, ela disse: É uma pena, pq vc ia ganhar um presente.

- Posso fazer sem lubrificante, se vc colaborar, e confiar em mim, lhe propus...enqto ambos estávamos debaixo do chuveiro, nos ensaboando lentamente, e ela rebolando a sua bunda maravilhosa, no meu pau quase ereto...

- Pra confiar em vc, preciso q me explique em q consiste essa minha colaboração, pra vc me enrabar...terei q fazer o q, enqto vc faz o q...ela detalhou como esperava a minha explicação...

Tinha toda a sequência pensada e respondi rápido sobre o q eu e ela poderíamos fazer contornando a falta do lubrificante, de modo q rapidinho lhe falei item por item, pq era comum ter q comer um rabo não dispondo desse item facilitador.

Então cochichei no seu ouvido: Presta atenção nessa sequência...

- Faremos um creme pra usar como lubrificante em vc e em mim, enqto empurrar devagar o pau pra frente vc empurra sua bunda pra trás, entro de pouco em pouco parando a cada avanço pra vc se acostumar, vc começa os movimentos de ir e vir somente estiver todo dentro, com o saco encostando na tua pepeka...vc fica no controle...

- Entendi, gostei, e vamos fazer...Gislene falou rapidamente, demonstrando estar com muita vontade de dar o rabo.

Nessa conversa toda sobre enrabar acabei ficando com o pau bem duro, pq tb esfregava na bunda monumento de Gislene.

Daí, como Psicóloga ela adotou a conduta ganha ganha típica de quem não passa vontade, pq aproveita as boas oportunidades: Ela se abaixou um pouco, arrebitou a bunda, abriu as nádegas, e pediu:

- Se não pode comer o cu agora como eu queria, come a pepeka, então...Gislene falou se conformando.

A tarefa solicitada e começada era magnífica tendo na minha frente aquele monumento feminino chamado bunda, e meu único trabalho foi empurrar o pau naquele ambiente quente e acolhedor da pepeka, onde meu invasor era mais esperado do q um grama de droga, por um dependente químico.

O barulhento vai e vem de nossos corpos molhados em contato q aconteceu intensamente a seguir, demonstrou o qto de fato tínhamos de química e combinávamos no q mais desejávamos, e querendo gozar num lugar seco, fomos terminar no sofá da sala, estando ainda molhados.

Gislene gozava rápido, e percebia q a nossa harmonia recém adquirida em td, me apressava tb.

Depois de nos sentirmos satisfeitos mais uma vez, Gislene entregou os pontos, dizendo sonolenta: Carlo, o cu pode ficar pra vc comer amanhã? Td bem pra vc? Eu sei q o tesão aparece rapidinho se a gente começar a se pegar, mas já gozei três vezes só hj, e precisamos dormir...

Conversando com vc todo dia no telefone até a madrugada, me acostumei a dormir nesse horário, mas bagunçou toda a minha rotina.

Tenho uma porção de coisas pendentes pra fazer ou resolver, e preciso q me ajude a encaminhar isso depois, pq vc assumiu todo o meu tempo disponível, e parte do tempo do sono tb.

Fiquei feliz em saber disso pq significava q me tornara importante e uma prioridade para ela, e comentei sobre o meu interesse em saber mais sobre as suas transas depois de divorciar, qdo passou a priorizar o sexo, como é q essa grande transformação aconteceu.

- Vamos conversar sobre isso tb, prometo, ela disse...

Daí, se ajeitou de conchinha nua comigo na cama, q tb estava nu, nos cobrimos com bastante cobertas bem aconchegados, e dormimos rapidamente.

Foram tão interessantes e excitantes as histórias de Gislene passar depois do segundo divórcio a gostar de sexo e de curtir dar o rabo, q elas se tornaram meios e ferramentas de excitação constantes para as nossas transas, e as contarei concluindo no próximo relato.

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Delicia de conto seria um prazer poder conhecer vocês

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