A Agenda de Ângela - Minha Madrinha Guiou a Minha Punheta

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 2154 palavras
Data: 04/09/2025 12:31:06

Cada olhar, cada movimento dela era como uma faísca pronta para incendiar tudo. Ângela começou a usar roupas ainda mais ousadas — vestidos curtos e justos que marcavam cada curva, blusas decotadas que deixavam os seios quase saltando, e leggings que pareciam pintadas no corpo, destacando a bunda firme e as coxas malhadas.

Eu a observava dos pés à cabeça, incapaz de desviar os olhos, meu pau ficando duro praticamente o dia todo. Era uma tortura deliciosa. Ela passava por mim na cozinha, roçando de leve, ou se inclinava para pegar algo no chão, sabendo que eu estava olhando.

Eu podia sentir o interesse dela, o jeito como seus olhos demoravam em mim, o leve sorriso nos lábios quando me pegava encarando. Mas nenhum de nós falava sobre o que tinha acontecido, como se houvesse um acordo silencioso de deixar o desejo crescer no ar.

Não aguentei mais segurar a curiosidade. Dias depois, aproveitei que Tarcísio estava no tribunal e Ângela tinha saído para uma reunião. Fui direto ao quarto deles, meu coração batendo forte, e peguei a agenda preta escondida na gaveta de lingeries. Abri numa página recente, a caligrafia dela ainda tão crua e febril quanto antes. Li com a respiração presa:

"Ele me olha como se quisesse me devorar, e eu quero isso. Quero ele me pegando de novo, me rasgando com aquele pau enorme que senti na boca. Ontem, usei aquele vestido vermelho só pra provocar, vi ele duro o dia todo, tentando disfarçar. No banho, me toquei pensando nele me comendo contra a parede, minha buceta pulsando enquanto eu gozava chamando o nome dele. Ele é meu menino, mas quero ser a vadia dele, de novo e de novo."

Meu pau ficou duro na hora, latejando enquanto eu lia. As palavras dela confirmavam tudo que eu sentia — ela estava tão obcecada quanto eu. Fechei o diário, guardei-o com cuidado e saí do quarto, os pensamentos a milhão.

O jantar naquela noite estava tranquilo, pelo menos na superfície. Tarcísio, como sempre, dominava a conversa, cortando um pedaço de carne enquanto falava alto. Ângela estava sentada à minha frente, com um vestido preto decotado que abraçava seus seios e terminava bem acima dos joelhos, deixando as pernas à mostra. Eu mal conseguia tirar os olhos dela, ainda com as palavras do diário queimando na minha cabeça.

Tarcísio, com a boca meio cheia, virou pra mim e perguntou: "E tu, garoto, cadê as namoradas? Tá na idade de arrumar uma mulher pra te botar na linha!" Ele riu, dando uma piscada exagerada. "Mulheres são um problema, mas que problema gostoso, né? Só não deixa elas te enrolarem demais!" Ele gargalhou, achando graça das próprias piada, alheio ao clima na mesa.

Olhei de relance para Ângela, e percebi que ela estava diferente. Seus olhos estavam semicerrados, com um brilho que parecia uma mistura de irritação e algo mais profundo. Era ciúme, eu podia sentir. Ela cortava a comida com mais força, os lábios apertados, como se as piadas de Tarcísio sobre outras mulheres a incomodassem.

Então, senti algo roçar minha perna por baixo da mesa. Era o pé dela, descalço, subindo devagar até encostar no meu pau, que já estava meia-bomba só de olhar pra ela. Ângela continuou comendo, fingindo prestar atenção em Tarcísio, mas seu pé pressionava mais, deslizando com calma, sentindo meu pau engrossar sob o tecido da calça.

Ela fez isso algumas vezes, o movimento lento e deliberado, cada toque me deixando mais duro, latejando contra o pé dela. Eu tentava manter a compostura, respondendo vagamente às perguntas de Tarcísio. "Tô de boa, padrinho, sem pressa",

disse, com a voz um pouco baixa, enquanto Ângela aumentava a pressão, os dedos do pé traçando o contorno do meu pau. Tarcísio riu de novo, enchendo o copo de vinho, sem desconfiar de nada, perdido nas próprias histórias.

Ângela, por outro lado, me lançou um olhar rápido, quase desafiador, antes de voltar a comer como se nada estivesse acontecendo. O jantar continuou, mas a tensão entre nós dois estava explodindo por baixo da mesa, e eu sabia que ela não ia parar de provocar.

Depois do jantar, Tarcísio tinha tomado mais algumas taças de vinho, e Ângela parecia mais quieta que o normal, mas com aquele brilho nos olhos que eu já conhecia. Fui até o corredor, atraído por gemidos baixos, e me aproximei da sala com cuidado, escondendo-me na penumbra. Lá estavam eles, Ângela e Tarcísio, no sofá onde tudo tinha começado dias antes. Ângela estava de quatro, o vestido preto levantado até a cintura, a calcinha no chão, enquanto Tarcísio a pegava por trás, as mãos agarrando os quadris dela com força.

O som dos corpos se chocando enchia o ar, e Ângela gemia alto, os seios balançando a cada estocada. Então, ouvi Tarcísio falar, a voz rouca e carregada de tesão: "Você acha que eu não vi você olhando nosso afilhado, sua safada?" Ele deu uma risada grave, enfiando a rola nela com ainda mais força, fazendo Ângela soltar um gemido agudo e fechar os olhos, o rosto contorcido de prazer. "Gosta de provocar, né? Mas agora é comigo que você goza!" Ele continuou metendo, o ritmo brutal, enquanto Ângela se entregava, mordendo o lábio, as coxas tremendo.

Ver Ângela sendo fodida assim, sabendo que Tarcísio tinha notado os olhares dela pra mim, me deixou louco.

Meu pau estava duro como pedra, e, sem pensar, abri a calça e comecei a me masturbar ali mesmo, escondido na sombra do corredor. Meus olhos estavam grudados nela, na forma como o corpo dela respondia a cada estocada, na bunda empinada, na expressão de êxtase enquanto Tarcísio a comia.

Eu me toquei rápido, imaginando que era eu ali, sentindo a buceta melada dela, enquanto o ciúme e o tesão se misturavam dentro de mim. Gozei em silêncio, o corpo tremendo, enquanto os gemidos de Ângela ecoavam pela sala, misturados às estocadas de Tarcísio. Quando terminaram, saí de fininho, o coração disparado, melei o chão da sala e tentei limpar com as meias que estavam nos meus pés.

A semana que se seguiu àquela noite na sala foi um tormento. Eu só pensava em enfiar a minha rola nela, mas ela agia como se nada tivesse mudado, mantendo a fachada de madrinha carinhosa.Mulheres são diferentes, elas conseguem se controlar melhor, disfarçar. Eu sabia dos desejos dela por causa do diário, mas Ângela não fazia ideia de que eu tinha descoberto suas confissões mais sujas.

Isso tornava tudo ainda mais intenso — ela provocava sem saber que eu conhecia cada pensamento obsceno que passava pela cabeça dela. Ela continuava usando roupas que pareciam feitas para me torturar: tops justos que marcavam os mamilos, saias curtas que subiam quando ela se sentava, e leggings que abraçavam a bunda de um jeito que me deixava de pau duro o dia todo. Eu tinha deixado de prestar atenção no cursinho pré vestibular. Deixado de dar em das meninas da minha idade, elas não eram mais interessantes.

Depois de uma semana, a curiosidade venceu de novo. Tarcísio estava fora, numa viagem de trabalho, e Ângela tinha ido ao mercado. Aproveitei a casa vazia e voltei ao quarto deles, direto para a gaveta onde o diário estava escondido. Minha mãos tremiam enquanto abria o caderno preto, procurando as últimas anotações. Encontrei uma entrada de dois dias atrás, a caligrafia de Ângela mais frenética que o normal:

"Tarcísio me pegou forte na sala naquela noite, falando que viu como eu olho pra ele. Meu Deus, ele sabe, mas não tá bravo. Pelo contrário. Ontem, enquanto me comia, ele disse que quer ver nosso afilhado me comendo na frente dele. Disse que ia adorar me ver de quatro, tomando a rola daquele garoto enquanto ele olha. Fiquei tão molhada que gozei na hora, imaginando isso. Quero ele me rasgando, e Tarcísio assistindo, me chamando de vadia. Não sei como isso vai acontecer, mas só de pensar minha buceta fica encharcada. Toquei uma siririca hoje de manhã imaginando os dois me fodendo juntos."

Li e reli, meu pau endurecendo

instantaneamente, latejando contra a calça. Tarcísio não só sabia do desejo dela, como queria me ver comendo Ângela na frente dele? A ideia era tão louca, tão proibida, que me deixou zonzo. Ângela não sabia que eu tinha lido isso, mas agora eu sabia que o jogo tinha mudado. A casa parecia pequena demais para conter o que estava por vir.

Eu disfarçava minhas descobertas o melhor que podia, fingindo que tudo estava normal na casa. Sorria para Ângela como se fosse só uma madrinha carinhosa, respondia às perguntas de Tarcísio sobre o dia a dia sem deixar transparecer o turbilhão dentro de mim. Mas por dentro, as palavras do diário queimavam: o desejo dela, a fantasia de Tarcísio de me ver comendo ela na frente dele. Eu mantinha a fachada, mas cada olhar dela me deixava no limite.

No café da manhã seguinte, Tarcísio ainda permanecia em sua viagem, nos deixando sozinhos em casa. Desci para a cozinha e lá estava Ângela, preparando o café com um robe fininho que usava pra dormir, daqueles que mal cobriam o corpo. O tecido era translúcido, deixando parte dos seus seios à mostra, os mamilos duros apontando contra o pano como se estivessem pedindo atenção.

Seus cabelos grisalhos caíam soltos sobre os ombros, um contraste elegante com a idade, mas quando o robe se abria um pouco mais, eu via os pêlos da sua buceta ainda ruivos, uma mancha avermelhada que destacava sua maturidade selvagem e inalterada. Ela usava chinelos fofos do Bob Esponja, daqueles amarelos e bobos, que davam um ar inocente ao conjunto todo, mas só realçavam o quão provocadora ela estava sendo.

Ângela se insinuava toda, inclinando-se sobre a mesa para servir o café, o robe se abrindo mais, revelando ainda mais dos seios, os mamilos rosados e endurecidos aparecendo por completo em flashes rápidos. Ela me olhava nos olhos, enquanto se sentava à minha frente, cruzando e descruzando as pernas de um jeito que o robe subia, deixando à vista aqueles pêlos ruivos . "Dormiu bem, meu menino?", perguntou com uma voz rouca, os olhos demorando no meu peito.

Eu sentia o pau endurecendo debaixo da mesa, o tesão crescendo. Sem pensar duas vezes, levei a mão por baixo da calça, começando a tocar meu pau na frente dela, devagar, sentindo ele inchar. Ângela parou de mexer no café e passou a observar fixamente, os olhos vidrados na minha mão se movendo, a respiração dela acelerando. Não disse nada, só lambeu os lábios, os mamilos ainda mais duros contra o robe. Eu não aguentei — tirei minha rola pra fora, dura e latejante, masturbando devagar na frente dela, os olhos fixos nos dela.

Minha rola pulsando na mão enquanto eu me masturbava na frente de Ângela, seus olhos fixos em mim, os mamilos duros sob o robe fininho.

De repente, ela se levantou da cadeira onde estava e, com um movimento lento e deliberado, sentou-se na cadeira à minha frente, bem de frente pra mim. Sem desviar o olhar, ela desamarrou o robe, deixando-o escorregar pelos ombros, revelando todo o seu corpo. Os seios firmes, com mamilos rosados e duros, a barriga definida da malhação, e a buceta com aqueles pêlos ruivos que contrastavam com os cabelos grisalhos soltos. Ela abriu as pernas, exibindo tudo, a buceta brilhando de tão molhada.

Ângela levou a mão até lá, os dedos deslizando entre os lábios, começando a se tocar devagar, gemendo baixinho enquanto me encarava. "Vai, meu menino", disse ela, a voz rouca e cheia de tesão. "Toca esse pau pra sua madrinha. Pega firme, sobe e desce com força, imagina ele na minha boca, na minha buceta. Quero ver você gozar, quero sentir você me marcando." As palavras dela me incendiaram, e eu segui cada instrução, apertando minha rola, masturbando com movimentos rápidos, o som molhado da mão dela na buceta ecoando junto com o meu.

Ela se tocava mais rápido, dois dedos enfiados na buceta, a outra mão apertando o mamilo, o corpo tremendo. "Isso, assim, goza pra mim,", ela continuou, a voz quase um sussurro, mas cheia de comando. Eu não aguentava mais, o tesão explodindo. Gozei forte, jatos quentes acertando as coxas dela que estava bem a minha frente, a porra escorrendo lentamente pela pele macia até o tornozelo. Ângela gemeu, gozando também, os dedos frenéticos enquanto me olhava, um sorriso safado nos lábios.

Sem dizer nada, ela pegou um guardanapo da mesa, limpou a porra das pernas com calma, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Depois, fechou o robe, levantou-se e saiu da cozinha, os chinelos do Bob Esponja fazendo um som leve contra o chão. Fiquei ali, ofegante, a rola ainda meia-bomba, tentando entender o que tinha acabado de acontecer...

Enquanto uma câmera de segurança escondida de Tarcísio, que eu ainda não sabia que existia, gravava tudo.

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