Fogo Proibido: A Cunhada da Cunhada

Um conto erótico de Dennis
Categoria: Heterossexual
Contém 1935 palavras
Data: 30/09/2025 20:31:12
Assuntos: Heterossexual

Vou deixar os nomes restritos e fictícios para não ter problemas. O conto que vou contar ocorreu em Janeiro/2020 antes da pandemia e foi mais uma das minhas experiências. Faziam alguns meses que estava namorando uma garota de 20 anos em Campinas/SP. Nosso namoro já estava praticamente frio. Não tinha mais o que fazer, o tesão e o amor foi se apagando. Muitas briguinhas e ciúmes por coisas bobas, mas enfim, decidimos por o fim nisso.

Eu, Dennis, tinha 26 anos na época. Sou um cara alto e atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos e degradê, olhos pretos e uma barba cheia bem desenhada.

No final de Janeiro/2020 fui convidado para uma festa de aniversário da minha cunhada (irmã da minha namorada na época) e fomos até uma chácara próximo a cidade da Campinas. Eu não queria ir, pois, eu não tinha contato com o pessoal de lá e o pessoal me achava playboy, pois, sempre me vestia bem, tinha um carro do ano e um trabalho que ganhava muito bem...isso incomodava as pessoas de lá. Sempre era aquelas piadinhas o churrasco é por conta do Dennis, ele tem dinheiro e a gente é pobre, bla bla bla. Isso me incomodava muito.

Ao chegar no local a sogra da minha cunhada (Dona Solange) já veio com as brincadeiras:

- Trouxe a picanha Dennis? A gente tá comendo só coxa de frango esperando você chegar. – brincou Dona Solange mas com aquele tom chato.

- Opa está aqui no cooler. Só assar! – respondi pra ela e fui pegar a sacola da carne.

Tirei uma sacolinha de uma carne custo x benefício, pois, eu conhecia aquele ambiente. Cada um levava uma carne mais barata e deixava as melhores carnes pro final ou até levava embora rsrsrs. Eu estava cansado de cair nessas jogadas.

Minha namorada, com quem o relacionamento estava morno, me puxou pelo braço logo que chegamos.

— Vem, Dennis, quero te apresentar pra Larissa, filha da Dona Solange.

Fui atrás, meio desinteressado. Nunca tinha visto Larissa antes, apesar de já ter ouvido falar dela. Quando a vi, algo mudou. Ela tinha 32 anos, era morena de pele branca, cabelos pretos, olhos jabuticaba e peitos fartos, ainda mais evidentes após o nascimento recente da filha. Usava um vestido floral simples, que marcava suas curvas sem ser vulgar. O marido dela, um cara desleixado, estava do outro lado da chácara, bebendo cerveja com os amigos, alheio a tudo.

— Larissa, esse é o Dennis, meu namorado — disse minha namorada, com um sorriso.

Larissa me olhou, e seus olhos pareceram me estudar por um instante a mais.

— Prazer, Dennis — disse ela, a voz suave, mas com um tom de cansaço.

— Que bom que veio.

— Prazer é meu — respondi, tentando soar casual, enquanto colocava as coisas na mesa.

Senti um arrepio com aquele olhar, mas disfarcei. Minha namorada logo se afastou pra cumprimentar outras pessoas, me deixando ali, meio sem jeito.

A festa rolava, mas o calor era insuportável. Resolvi dar um mergulho na piscina pra aliviar. Tirei a camiseta, exibindo o corpo que eu suava pra manter na academia: abdômen trincado, peitoral firme, braços definidos. Ao jogar a camiseta na cadeira, peguei o olhar de Larissa de novo. Era intenso, quase desesperado, como se ela estivesse buscando algo além do que via. Ela disfarçou rápido, virando pra conversar com uma amiga, mas eu sabia o que tinha visto. O marido dela, perdido nas cervejas, nem notou.

— Tá quente pra caralho, né? — comentei com um amigo, tentando tirar aquele olhar da cabeça.

Enquanto me secava após o mergulho, peguei a carteira pra guardar o celular. Sem querer, o cartão black escorregou e caiu no chão, perto da piscina. Não percebi na hora, e continuei a festa. Só no final do dia, quando fui embora, notei que o cartão tinha sumido. "Porra, onde foi parar essa merda?", pensei, mas o cansaço me fez deixar pra lá por enquanto.

No dia seguinte, meu telefone tocou. Era um número desconhecido. Atendi, e uma voz feminina, nervosa, falou:

— Alô, Dennis? É a Larissa cunhada da sua cunhada, da festa ontem. Achei teu cartão black no chão da chácara. Posso te devolver?

Meu alívio foi imediato, mas misturado com curiosidade.

— Caralho, que sorte! Como tu conseguiu meu número?

— Perguntei pra tua namorada, falei que era pra devolver algo que caiu — respondeu ela, a voz tremendo um pouco.

— Meu marido viajou a trabalho, então vem aqui em casa pra pegar. Tô precisando resolver isso rápido.

Dei um ok, peguei o endereço e fui até lá. Meia hora depois, cheguei na casa dela, uma residência simples nos subúrbios. Larissa abriu a porta, vestida com uma blusa decotada que mal continha seus peitos fartos e uma saia curta. Seus cabelos pretos soltos, olhos jabuticaba brilhando com um misto de culpa e algo mais perigoso.

— Aqui, teu cartão — disse ela, estendendo a mão trêmula ao me deixar entrar.

Peguei o cartão e chequei o app do banco no celular. Meu sangue ferveu.

— Porra, Larissa! Tu usou meu cartão? Gastou quase dois mil reais em compras? Que merda é essa?

Ela baixou a cabeça, as lágrimas rolando.

— Me desculpa, Dennis. Tô passando por um aperto foda. As contas tavam apertando, a bebê precisando de coisas, e o marido não ajuda pra caralho nenhum. Vi o cartão e... me arrependi na hora, mas já tinha usado. Por favor, não denuncia. Eu pago de volta, juro!

Fiquei puto da vida, o rosto vermelho de raiva.

— Tu acha que é assim? Pega o cartão alheio e gasta? Vou ligar pra polícia agora mesmo e te foder legalmente!

Larissa se aproximou, o corpo quase colado no meu, os peitos fartos roçando meu peito. O perfume doce dela invadiu meus sentidos, e seus olhos jabuticaba brilharam com uma intenção clara.

— Dennis, por favor... eu faço qualquer coisa pra te convencer a não chamar a polícia.

Ela mordeu o lábio, deixando a blusa escorregar um pouco, revelando mais das aréolas pretas, escuras como seus cabelos, sob o tecido fino.

— Não vem com essa, Larissa — recuei, tentando manter a cabeça no lugar. — Isso é errado pra caralho, e eu tenho namorada.

Ela avançou de novo, a voz baixa e sedutora.

— Eu sei que tu quer, Dennis. Vi como tu olhou pra mim ontem. Só uma vez... ninguém precisa saber.

Meu corpo reagiu, o pau endurecendo contra minha vontade, mas dei outro passo atrás.

— Não, porra. Resolve a dívida de outro jeito. Dinheiro, parcelado, sei lá. Mas isso não rola.

Larissa sorriu, como se soubesse que eu estava lutando contra mim mesmo. Ela se sentou no sofá, cruzando as pernas de um jeito que a saia subiu, mostrando as coxas brancas.

— Tá bom, Dennis. Mas pensa bem. Eu te pago... do meu jeito. Quando tu quiser, é só me chamar.

Eu não saí da casa dela. A imagem dos peitos dela, a curva da cintura, o jeito que ela me olhava, tudo ficou martelando na minha cabeça. Sentei na poltrona, tentando me convencer a ir embora, mas o tesão estava ganhando. Larissa percebeu, levantou-se e caminhou até mim, devagar, como uma predadora.

— Tu tá pensando nisso, né? — disse ela, parando na minha frente, tão perto que eu sentia o calor do corpo dela.

— Larissa, para com isso — murmurei, mas minha voz já não tinha convicção.

Ela se ajoelhou entre minhas pernas, as mãos deslizando pelas minhas coxas.

— Deixa eu te mostrar como eu pago minhas dívidas, Dennis.

Antes que eu pudesse protestar, ela puxou minha calça, liberando meu pau, que já estava duro como pedra, grosso, veiudo, a cabeça brilhando de tão inchada e curvado pra baixo. Larissa lambeu os lábios, os olhos fixos no meu cacete.

— Caralho, que pau lindo — sussurrou ela, antes de envolver a cabeça com a boca, chupando devagar, a língua rodando em círculos.

Gemi, a cabeça caindo pra trás, enquanto ela mamava com vontade, engolindo meu pau até a garganta, a saliva escorrendo pelo queixo, os lábios macios apertando a base da rola. Ela chupava com maestria, alternando entre lambidas lentas na glande e engolindo fundo, a garganta quente e apertada envolvendo meu pau.

— Porra, tu chupa gostoso pra caralho — murmurei, segurando os cabelos pretos dela, guiando o ritmo.

Ela tirou a blusa, revelando os peitos enormes, as aréolas pretas grandes e escuras, os bicos duros. Quando apertei os seios, o leite começou a vazar, pingando em gotas brancas que escorriam pela pele branca, molhando o sofá. Chupei uma aréola, sentindo o gosto doce do leite encher minha boca, enquanto ela gemia, ainda chupando meu pau com mais vontade, a língua dançando nas veias pulsantes.

— Chupa meu leite, Dennis. Tô louca de tesão — disse ela, tirando meu pau da boca por um instante, esfregando a rola molhada nos peitos, o leite lubrificando a pele.

Ela se levantou, tirando a saia e a calcinha, revelando a buceta peluda, os lábios carnudos inchados e brilhando de tão molhados. Sentou no meu colo, esfregando a buceta no meu pau, lubrificando a rola com o mel quente que escorria dela, deixando um rastro brilhante na minha coxa.

— Enfia esse pauzão na minha buceta, Dennis. Me fode gostoso — pediu ela, a voz rouca, os olhos brilhando de desejo.

Guiei meu pau pra entrada dela, sentindo a buceta quente e apertada engolir cada centímetro lentamente, as paredes internas pulsando ao redor da minha rola. Larissa rebolava com calma, gemendo alto, os peitos balançando enquanto o leite pingava, molhando meu peito. Aumentei o ritmo, metendo fundo, a cabeça do pau batendo no fundo da buceta dela, os gemidos dela ecoando pela sala.

— Isso, fode minha buceta! Tô louca, caralho, mete mais fundo! — gritava ela, as unhas cravando nos meus ombros, o corpo tremendo.

Chupei os peitos dela de novo, o leite jorrando mais forte com cada estocada, escorrendo pelos nossos corpos, o doce misturando-se ao suor. A buceta dela apertava meu pau como um torno, e senti ela gozar, o corpo convulsionando, a buceta pulsando enquanto ela gritava meu nome, o mel escorrendo pelas coxas.

— Tô gozando, Dennis! Porra, que pau perfeito! — exclamou, o rosto contorcido de prazer.

Senti meu orgasmo chegando, o pau inchando mais dentro dela. Puxei os cabelos dela e falei:

— Abre a boca, sua safada. Vou gozar na tua boca gulosa.

Larissa obedeceu rápido, ajoelhando-se na minha frente, a boca aberta, a língua esticada, os olhos fixos nos meus. Chupei um peito dela uma última vez, o leite pingando no queixo, enquanto masturbava meu pau, a cabeça latejando. Gozei forte, jatos quentes e grossos de porra acertando a língua dela, enchendo a boca, escorrendo pelos cantos dos lábios enquanto ela engolia, lambendo cada gota, os olhos brilhando de satisfação.

— Caralho, tu engole direitinho — falei, ofegante, enquanto ela limpava o canto da boca com a língua.

Caímos no sofá, os corpos suados, o leite dos peitos dela misturado com nossos fluidos.

— A dívida tá quitada — falei, ainda recuperando o fôlego.

Larissa sorriu, os olhos brilhando.

— Se precisar de mais, é só chamar. Eu sempre pago direitinho.

Saí da casa dela com a cabeça em um turbilhão, o corpo ainda quente do tesão, mas o peso da culpa começando a bater. Voltei pra minha vida, sabendo que nunca contaria isso pra ninguém. Larissa e eu nunca mais nos falamos, mas aquele dia ficou marcado, um segredo ardente que eu carregaria em silêncio e o calor da boca dela ainda na memória. Larissa me pagou parcelado durante todo o mês e assumiu que agiu de má fé.

SEGUE AS FOTOS QUE LARISSA ME MANDAVA DURANTE O PAGAMENTO DA DÍVIDA COM ALGUNS AGRADOS A MAISVotem e comentem pessoal... Espero que tenham gostado

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Spartacus007 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de joão_88

otimo conto, adoraria ver as fotos chimichanga2788@gmail.com

0 0