O sol ardia na piscina, mas o calor que eu sentia vinha das lembranças do que rolou no quarto da Paulinha. Meu corpo ainda tremia com a adrenalina de ter comido o cu virgem daquela ninfeta peituda, os gemidos dela ecoando na minha cabeça. Paulinha voltou a nadar com os primos, rindo e jogando água, como se não tivesse acabado de engolir minha porra e lambuzar os seios enormes com ela. Cada olhar que ela me lançava, com o piercing no nariz brilhando ao sol, era um lembrete do que tínhamos feito. Meu pau ameaçava endurecer de novo, e eu me sentei na espreguiçadeira pra disfarçar.
Thai continuava me ignorando, deitada de bruços com fones de ouvido, alheia ao furacão de tesão ao meu redor. Melhor assim. Meu foco estava em outro lugar. Tia Glau, no ofurô, bebia uma caipirinha sozinha, me lançando olhares que misturavam cumplicidade e provocação. Era como se ela sentisse o cheiro do sexo que rolou com a filha dela e estivesse tramando algo. O jeito que ela mexia o canudo no copo, com um sorrisinho de canto de boca, me deixava louco.
Quando o sol começou a baixar, a galera anunciou um churrasco na área externa. A fumaça da churrasqueira subia, misturada com risadas e conversas. Paulinha ajudava a montar a mesa, e cada vez que se abaixava, o shortinho subia, mostrando a bunda redonda e empinada. Ela sabia que eu estava olhando e fazia questão de provocar, jogando o cabelo loiro e me lançando olhares safados. Eu tentava manter a compostura, mas era impossível resistir àquela família que parecia feita pra me levar à loucura.
De repente, Tia Glau se aproximou, com um prato de linguiça na mão e um olhar que não deixava dúvidas. Parou tão perto que o perfume dela, misturado ao suor do calor, quase me fez perder o juízo.
– Dennis, vem me ajudar a pegar gelo na cozinha? – perguntou, a voz doce, mas carregada de segundas intenções.
Sabia que era uma armadilha, mas meu corpo já estava no piloto automático. Segui ela até a cozinha, o mesmo lugar onde, na noite passada, eu a fodi com força no balcão. Assim que entramos, ela trancou a porta com um clique suave e se virou pra mim, o rosto sério, mas os olhos pegando fogo.
– Eu sei o que você fez com a Paulinha – disse, cruzando os braços, o que fez os seios subirem na regata branca, os bicos duros marcando o tecido. – Ouvi vocês subindo. E vi o jeito que ela tá te olhando agora, toda derretida. Achou que eu não ia perceber?
Meu coração disparou. Merda. Ela sabia. Tentei manter a calma, mas minha boca ficou seca.
– Tia Glau, eu... – comecei, mas ela me cortou, dando um passo à frente, tão perto que senti o calor do corpo dela.
– Não vem com essa de “Tia Glau”. Você fodeu minha filha, Dennis. E agora tá aqui, olhando pra mim como se quisesse repetir a dose da noite passada. – Ela fez uma pausa, o olhar descendo pro meu short, onde meu pau já dava sinais de vida. – Sabe o que é pior? Eu tô com ciúmes. Ciúmes da minha própria filha, porque eu quero você só pra mim.
Antes que eu pudesse responder, ela agarrou minha camisa e me puxou pra um beijo selvagem, cheio de raiva e tesão. A língua dela invadia minha boca como se quisesse me punir. Eu me entreguei, as mãos apertando a bunda dela por cima do shortinho jeans.
– Você não vai contar pra ninguém o que rolou entre nós. Nem o que rolou com a Paulinha. Senão eu acabo com você – sussurrou ela, mordendo meu lábio com força. – Mas antes, vou te mostrar que sou melhor que ela.
Ela tirou a regata num movimento rápido, os seios firmes com aréolas escuras à mostra, implorando pra serem chupados. Se encostou no balcão, abriu as pernas e puxou o shortinho pro lado, revelando a buceta depilada, já brilhando de tesão.
– Vem, Dennis. Me chupa. Me faz gozar mais que ela – ordenou, a voz rouca.
Caí de joelhos, minha língua encontrando a buceta melada dela. Ela soltou um gemido baixo, agarrando meu cabelo com força. O gosto era intenso, maduro, diferente da doçura da Paulinha, mas igualmente viciante. Eu chupava com vontade, lambendo cada dobrinha, enquanto ela rebolava na minha cara, os gemidos ficando mais altos.
– Isso... seu safado... chupa a buceta da sua tia... – murmurava ela, puxando meu cabelo.
De repente, a porta rangeu. Meu coração quase parou. Era Paulinha. Ela entrou, os olhos arregalados, uma mistura de tesão e ciúmes. Trancou a porta atrás de si e cruzou os braços, o biquíni vermelho mal contendo os seios enormes.
– Mãe, sério? Você tá roubando o Dennis de mim? – disse ela, a voz carregada de provocação, mas com um toque de mágoa. – Eu te contei como ele era foda, e você já quer ele só pra você?
Tia Glau riu, sem tirar os olhos de mim, enquanto eu continuava chupando sua buceta.
– Cala a boca, Paulinha. Ele não é seu. Ele é homem o suficiente pra nós duas. Não é, Dennis? – perguntou, apertando minhas bochechas com uma mão.
Levantei, puxei o short dela até os tornozelos e a virei de costas contra o balcão. Meu pau estava duro como pedra. Olhei pra Paulinha, que agora estava sentada numa cadeira, as pernas abertas, esfregando a buceta por cima do biquíni, os olhos brilhando de ciúmes e tesão.
– Fode ela, Dennis. Mostra pra minha mãe o que você fez comigo – disse Paulinha, a voz tremendo, mas com um tom de desafio.
Empurrei meu pau na buceta da Tia Glau, que estava ensopada. Ela gemeu alto, se segurando no balcão. Comecei a meter com força, cada estocada fazendo os seios dela balançarem. Paulinha tirou o biquíni, revelando a buceta loirinha, e começou a bater siririca, os dedos deslizando rápido, os olhos fixos em nós.
– Isso, Dennis... fode ela... mas não esquece que eu sou melhor – provocou Paulinha, mordendo o lábio, o ciúme evidente na voz.
Tia Glau virava o rosto pra trás, me beijando entre os gemidos, o corpo tremendo a cada estocada. Eu sentia o cu dela piscando contra meu pau, e sabia que ela queria mais.
– Quer no cu de novo, Tia? – perguntei, mordendo o pescoço dela.
– Quero... mete no meu cu, Dennis... mas goza na minha buceta depois. Quero sentir você me enchendo – implorou ela.
Peguei o óleo no balcão e lubrifiquei o cu dela. Entrei devagar, sentindo-a se abrir pra mim. Era apertado, quente, e ela gemia alto, sem se importar se alguém ouvia. Paulinha ficou na cadeira, batendo siririca com mais intensidade, os gemidos dela se misturando aos da mãe, mas sem se aproximar ou tocar a mãe.
– Isso, Dennis... fode o cu dela... – dizia Paulinha, os olhos brilhando de tesão e ciúmes.
Eu socava com força, o som das minhas bolas batendo nela ecoando na cozinha. Eu estava no limite.
– Vou gozar Dennis...VAI SEU PUTO! – Tia Glau, sentiu o orgasmo vindo.
Tirei o pau do cu dela e o enfiei na buceta num movimento rápido. Bastaram algumas socadas pra ela gozar, esguichando em todo meu pau e no chão. Ela gritou, gozando com o corpo tremendo. Paulinha, vendo a cena, gozou na cadeira, os dedos enfiados na buceta, o corpo tremendo.
Mas Paulinha não estava satisfeita. Ela se levantou, o rosto vermelho de tesão e ciúmes, e me puxou pelo braço.
– Minha vez, Dennis. Você fodeu ela, agora me fode. Não quero que você ache que ela é melhor que eu – disse, a voz firme, mas cheia de desejo.
Ela se deitou no balcão, ao lado da mãe, que ainda ofegava, o corpo brilhando de suor. Paulinha abriu as pernas, a buceta loirinha reluzindo de tão molhada. Tia Glau, ainda recuperando o fôlego, olhou pra filha com um misto de orgulho e provocação, mas sem tocá-la ou se aproximar.
– Mostra pra ele, filha. Mostra que você aguenta esse pauzão melhor que eu – disse ela, rindo.
Posicionei meu pau, ainda duro, na entrada da buceta da Paulinha e meti com força. Ela gemeu alto, as unhas cravando nas minhas costas. Era apertada, quente, e o jeito que ela rebolava contra mim me deixava louco. Tia Glau ficou ao lado, assistindo, esfregando a própria buceta enquanto via a filha ser fodida, mas mantendo a distância.
– Isso, Dennis... fode minha bucetinha... mostra pra ela que eu sou a melhor – gemia Paulinha, os seios enormes balançando a cada estocada.
Eu metia com força, o ciúme dela só aumentando meu tesão. Tia Glau sussurrou no meu ouvido, sem tocar na filha:
– Fode ela, Dennis. Mas não esquece que eu sou a dona desse pau.
O contraste entre a mãe e a filha, as duas entregues, competindo pelo meu tesão, era demais. Paulinha agarrou meus quadris, puxando-me mais fundo, os gemidos dela ficando mais altos. Eu estava no limite, sentindo o orgasmo vindo.
– Vou gozar... – avisei, minha voz tremendo.
– Na minha boca, Dennis! Quero seu leitinho! – ordenou Tia Glau, se ajoelhando rápido na minha frente, abrindo a boca.
– Não, Dennis! Eu também quero! Não deixa ela levar tudo! – disse Paulinha, ajoelhando ao lado da mãe, sem tocá-la, a boca aberta, os olhos brilhando de ciúmes.
Tirei o pau da buceta da Paulinha e, com as duas ajoelhadas na minha frente, gozei com força numa única cena. Jatos quentes acertaram a língua da Tia Glau primeiro, escorrendo pelo queixo dela, e logo em seguida na boca de Paulinha, que lambeu os lábios com um sorriso vitorioso. Dividi meu gozo entre as duas, garantindo que nenhuma ficasse com ciúmes, cada uma recebendo sua parte do leitinho. Elas engoliram, satisfeitas, os olhos brilhando de tesão, enquanto gozavam com a própria masturbação, sem nenhum contato físico entre elas.
Caímos os três em silêncio, ofegantes. Tia Glau foi a primeira a falar, o tom sério, mas com um brilho cúmplice nos olhos.
– Isso fica entre nós, Dennis. Se abrir a boca sobre mim ou sobre a Paulinha, você tá ferrado – disse ela, apontando o dedo pra mim.
Paulinha, ainda lambendo os lábios, riu, limpando o suor da testa. – Relaxa, mãe. Ele sabe que a gente é o melhor segredo dele. Mas, Dennis, não ousa achar que ela é melhor que eu – disse, com um sorrisinho provocador.
Voltamos pro churrasco como se nada tivesse acontecido, mas os olhares das duas me perseguiam e aquela chácara estava exalando desejo e tesão.
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