Vera a coroa maravilhosa (parte ll)

Continuando esse conto gostoso, que na verdade foi verídico, na primeira parte conheci pessoalmente Vera, mulher maravilhosa, na época acredito que tivesse uns 40 anos de idade, morena, cabelos pretos longos, olhos verdes, bocão, pernas longas, peitos grandes e empinados, rabo redondo e grande e uma buceta linda, somente com um bigodinho, na primeira parte ela mamou e regulou a trepada com a desculpa que não tinha camisinha e mesmo depois que descolei a bendita ela regulou. Agora tudo estava mais fácil, tinha seu telefone, então marcamos um motel pela manhã, eu saindo de um plantão noturno e ela toda maravilhosa. Quando entrei no carro, ela ficou esperando na quadra debaixo do quartel, notei que a cachorra estava sem calcinha, rolou um beijo gostoso e tocamos para o Guadajara, motel famoso na cidade onde moro, enquanto ela dirigia, bolinava seu grelo saliente de mulher madura, o cheiro daquela fêmea impregnou o interior do veículo e meu pau ficou em riste. Chegando lá a pegação comeu solta, deixei aquele monumento nuazinha em pelo, sentia sua buceta escorrendo de tão molhada que estava, como tinha trabalhado a noite toda fui pra um banho, quando saí enrolado na toalha ela estava brincando com o grelinho, acho que tinha acabado de gozar, cheguei perto da cama, ela arrancou a tolha, meu cacete saltou batendo em seu rosto e ela não se fez de rogada, passou a mamar como uma bezerrinha e como mamava gostoso, o tesão era maluco, aquela maravilhosa mulher a minha mercê, entregue aos meus caprichos, que tesão, eu era acostumado com meninas mais novas, na época deveria ter uns 20 e poucos anos, ela mamou gostoso até eu encher sua boca de leite grosso, do qual ela não perdeu uma gota. Então foi a minha vez de retribuir ela sentou na minha cara e meteu aquela buceta na minha boca, chupei com vontade, que delícia o sabor daquela fêmea, logo inclinou-se deixando a mostra seu cuzinho, o qual lambi e enfiei a língua o máximo que consegui, queria satisfazer aquela maravilhosa fêmea, pra que ela fosse minha puta particular por um bom tempo, ficamos nesse meia nove até ela gozar na minha boca e dessa vez quem não perdeu uma gota fui eu rs. Então ela deitou na cama, pós descanso, rapidão, começamos brincar ela ficou de ladinho e passei a pincelar meu pau na buceta melada e passando pelo cuzinho dela, sentia a cabeça entrar na buceta gostosa e logo ela tirava, brincamos um tempo assim, até que ela montou, subiu e mandou meu cacete inteiro na buceta olhando com cara de vadia, sentia meu saco roçar no cuzinho dela, sentava com vontade, mostrando realmente ser mau comida pelo corno, salvo engano Airton o nome, socou, pulou gemeu e gozou, gozou gostoso, sentia sua buceta pulsar no meu cacete e logo desfaleceu sobre o meu corpo, ficando deitada um tempo assim. Quando ela se recuperou, mandei ela ficar de quatro, ela deu uma olhadinha por sobre o ombro e falou que era sua posição favorita, devagar iniciei a penetração, e sentia cada centímetro da minha rola entrando naquela buceta quente, molhadinha e apertada, comecei socar mais forte, Vera gemia, rebolava a bundona na minha pica, empurrava contra o meu corpo, até que juntos explodimos em uma gozada violenta, caí sobre as costas dela e procurei sua boca para um beijo ardente e assim ficamos por um tempo. Tomamos banho juntos, aproveitamos o café da manhã e ali conversamos, inevitável perguntei porque ela traía seu marido, disse que batia nela, que apenas por esse motivo ela pulava ele, pedi pra meter no cuzinho dela, porém ela tinha compromisso, ficou pra um outro dia que nunca mais rolou, Vera acabou separando e casando novamente, sei que ela mora na mesma cidade em que eu moro até hoje, mais nunca mais rolou, ficou apenas o gosto daquela manhã inesquecível com Vera a morena dos olhos verdes maravilhosa. E ainda houve uma vez em que por ironia do destino ela ligou no telefone do quartel procurando por outro militar, na hora reconheci sua voz, mais quando a chamei pelo nome e falei quem era, ela desligou, não sei se por vergonha de estar casada novamente e atrás de outro macho, ou se realmente tinha medo de se envolver comigo, pois esse foi o motivo que ela disse que não sairíamos mais, tinha medo de se apaixonar pela minha rola. Espero que tenham gostado. Personagens fictícios.