101 CONTOS DA PEITUDA: ENGOLINDO ALGUMA PORRA PRA VOCÊS

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1483 palavras
Data: 03/09/2025 17:54:20

Com um fio-dental adequado para a ocasião, eu era uma peituda, casada e indecente, chupando o pau do chefinho. Desavergonhada, fazendo topless para ele durante a mamada. Este cansou de fazer vista grossa diante das suspeitas aos meus colegas. Me ‘chamou na parede’, me fez uma certa chantagem, como se precisasse disso para eu me exaltar à sua boqueteira.

Eu adoro que seja assim: concensual, pornografia recíproca, depravação total,... Comprimi o corpo do cacete na mão, e ele babava pra mim, se fazendo lindo aos meus olhos de piranha.

Meu marido chega a admirar esse cara – Ronaldo Terra Júnior, filho do dono do jornal – pois que acha que um bom relacionamento com o chefe é fundamental. Mal sabe ele, que já chegou nos finalmentes, da chupação de saco propriamente dita. Entramos num hotel super chique, de frente para o trânsito intenso de Londrina. A hora do hush se fazia também na minha garganta profunda – hora de agasalhar a pica até o talo na garganta. Tudo pela empresa, a empresa precisa disso – que o chefe se sinta bem – ele que é parente de Ricardo Terra, dono de outra revista relacionada à repórter chupadora aqui. É que tem muitos Terra’s, que com ar, fogo e paixão, de certa forma, todos cujos paus já passaram pela minha boquinha.

Meu corninho tava em casa, fazendo os relatórios de advogado dele, e até prefere que eu suma um pouquinho de casa, dando um tempo para a cabeça do seu pau – é que sou uma boqueteira viciada até na rola de marido, sabe?

O Terra Júnior, nesse momento, além das gemidas descompassadas, tava bancando tudo: o depravado, o relapso em hora de serviço, o usupador de gargantas alheias, etc. Pegou firme na minha cabeça, na esperança de que eu não me esquivasse – mas eu não fujo a compromissos de trabalho – e a esporrada veio quente, viscosa, aterradora,...

Olhei no espelho, e meu telefone tocou. O chefe Júnior me autorizou atender, suspirando e dizendo: "Diz que o ama! Ele merece! Que homem santo!". Me senti na emoção do embalo, e disse: "Dr Augusto, eu te amo!" Respondeu do outro lado, após a piscadinha que dei para o chefe: "Cristiane, não amola! Preciso falar com você!" "Você não lavou a cueca, lavou?", insisti. Ricardo Terra até endurecia a pica novamente, quendo meu cônjuge bonitão retrucava: "O que é isso?", mas eu garanto que sua pica tava dura nesse momento. "Preciso cheirar alguma cueca de macho", falei quando já tava com a peça íntima do Terrinha na mão. Desliguei, a aprofundei ela no nariz, quando Terra Júnior perguntou: "Já entendi, minha repórter indecente! É assim que você amansa ele?".

Olá, sou a Cristiane Melo, e já cheguei em 101 contos aqui no site. Estou contando como a minha fama de chupadora de rola chegou até os superiores. Tenho 27 anos, formada em Jornalismo há 2 e meio. Gosto de provocar com os meus peitões, e uso eles para descolar alguma mamada. O saldo de conquistas só aumenta, e cada vez chegando mais. Gosto de tentar imitar os filmes de deepthroats, sloppy blowjobs, ou algo do tipo. Sei que os peitões ajudam, mas transmito a minha depravação no veludo da minha língua. Ronaldo Terra Júnior ficou louco ao me ver chupando o corpo da sua pica ‘na transversa’, subindo e descendo com a boca. A sua cara era de quem nunca viu nada parecido.

Ele, também tem um rostinho lindo nos seus 32 anos, coxas grossas de academia pra eu me sentir orgulhosa no meio delas, sugando os bagos. Retirei a peça única que estava vestida, e amarrei os meus cabelos com o fio-dental. Nessa ocasião, fiquei com vontade de mais porra na garganta, e se o chefe não desse conta, já fiquei especulando na mente, se no saguão daquele hotel eu conseguiria mais paus para a minha boca.

"Você está casada há 3 anos, não é Cristiane?", perguntou. "Sim, sou uma esposa que segura marido engolindo o produto", respondi entre uma golfada e outra. "Vou tentar promover a senhorita a âncora do jornal", comentou. Dei mais uma estalada, e respondi: "Não é necessário! Me contento em ser uma serviçal de rua. É mais envolvente!". Ele tremia a cada comentário meu, e a cada estocada também, até que consegui a segunda esporrada dele, na minha boca naturalmente.

Paramos para jantar no restaurante do hotel, e anoite seria longa. Desci de minissaia, com braço dado com o chefe. O desafio era descolar, pelo menos, mais dois fornecedores de proteína para o meu estômago. Tinha uma música tocando, e um DJ prá lá de safado, a julgar pela cara. As mesas estavam cheias, até com aulguns conhecidos vagos da imprensa.

Dali a pouco, lá estava eu sassaricando, uma peituda tirando um cara pra dançar. No vai-vem, acabei me esfregando na rola, esbarrando de propósito na mala. A intimidade evoluiu rápido, e passei o chapéu dele para a minha cabeça, perguntando: "Você tem leitinho?".

Marquei este para o meu quarto, na condição de que trouxesse o DJ – a culpa foi dele, haja vista que garantiu conhecer o rapaz.

Novamente no quarto, tirei a blusinha e entreguei os peitos à chupada dupla, dos dois desconhecidos. É que o Terra Jr tinha resolvido chupar-me a periquita, e eu estava de cócoras sobre a cabeça dele. Tudo normal para mim, mas os cacetes já estavam comprimidos nas calças. Então, abri os zíperes, e cheguei-os junto na boca – boquete duplo, com movimento em sincronia na minha boca.

O telefone do Terra parou, e ele saiu de debaixo de mim, indo atender alguma conversa de trabalho. No fim, teve que voltar para o jornal, me deixando ‘a perigo’.

Não deu outra, e os cavalheiros insistiram, até que eu tive que liberar a buça – Um ia metendo, mas eu mantinha o outro na garganta. Nesse momento, eu era uma peituda atacada por dois lados, em sincronia, num vai-vem frenético. O líquido surgiu de repente na minha garganta, e o atrevido continuava no "tchac, tchac, tcha", enquanto o outro, enlouquecido, me segurava pelo quadril, fazendo miséria nas vias inferiores. E dali a pouco também, desperdissou a porra por aí mesmo.

O cara da boca falou: "Se a senhora não fosse a piranha do figurão, eu te levava embora", pois que julgou eu ser a esposa liberal do chefe do jornal. Deixei a fantasia acontecer, dizendo: "Pois é, que pena né?".

Dali a pouco, e após se recuperarem, me entortaram de novo, dessa vez invertendo as posições. Os telefones estavam no veneno, e dessa vez foi a namorada do cara de baixo, que tava ligando: "Mateuzinho, que barulho é esse aí?" "Nada, meu amor!", ele respondia sem parar de meter. Eu aproveitava para passar toda a cara na extensão toda meleda da pica do outro. Este gemia, fazendo o barulho que ‘a outra’ disse.

Teve de desligar, pois o negócio não parava mesmo, e já tava ruim de posterior explicação. Percebi que tava no ponto, e exclamei ajoelhando: "Rápido, manda aqui pra mamãe!". Gozaram na minha língua – um depois o outro – e mostrei a boca cheia de porra antes de engolir.

Pegaram o meu número, elogiaram, me chamaram de gostosa, pediram desculpa pelo tratamento de vadia. Quanto a este último, falei: "Vou pensar no teu caso!".

Cheguei em casa, e minha cara devia estar denunciando a minha farra, pois que meu marido veio me enlaçando pela cintura, cheirando o meu cangote, elogiando o meu perfume – e eu não sei não, se não era cheiro de porra que tava sentindo. O bonitão tirou o meu topzinho. Eu estava com alguma marquinha, e ele ficou percorrendo o triâgulo com os dedos. Senti uma certa porrinha me descendo pela bacorinha, e falei: "Preciso tomar banho! Hoje o chefe abusou da minha pessoinha, me deixando acabada!"

Subi para o banheiro, olhei no meu What’s, e tava cheio de mensagens de peguetes e amantes, dizendo que eu tava sumida, saldades da minha língua, e outras putarias mais. Ignorei e entrei na banheira, pois que precisava relaxar – os caras foram roludos o suficeinte. O clima tava tão intenso nesse 29 de outubro, que meu marido encostou com a rola já dura, e – não houve diálogo – já enfurnei na boca, e fiquei mamando de olhos fechados.

Dali a pouco, lembrei e perguntei: "O que o senhor queria falar comigo?" "Nada não!", disse. "Nada é peixe!", falei e comecei a garganta profunda, mesmo de ladinho, e estirada na banheira. "É que... a senhora esqueceu o e-mail aberto, e..." Abri só um olho, pra ele continuar. "Alguém perguntava: como vai o ser o 101º?".

Tratei de fazer as vezes de esposa engolidora de porra, e... depois de engolir mais uma dose na noite, tratei de deixar no ar – não responder o que seria, 101º do quê, e... levantei, passei uma toalha, e ainda húmida, corri no laptop, escrever o esboço desse conto aqui.

* Vejam só, 101 contos da Morena Peituda. Ula-lá!

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 101Seguidores: 203Seguindo: 14Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

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