Era sábado de madrugada, por volta das três da manhã, e nós quatro estávamos espalhados na sala de estar da casa do Leandro, em Ribeirão Preto. O filme na TV era um suspense qualquer, mas ninguém prestava muita atenção. A luz da tela jogava sombras nos rostos. Natasha e Leandro estavam no sofá, aninhados sob uma manta, enquanto eu e Dalila ocupávamos um colchão no chão, com travesseiros e uma coberta jogada por cima. A tigela de pipoca estava ao nosso lado, quase intocada.
Dalila estava deitada com a cabeça no meu peito, os cabelos pretos espalhados, a respiração pesada. Leandro, no sofá, também parecia apagado, a cabeça tombada pra trás, um braço jogado sobre Natasha. Os dois tinham pegado no sono no meio do filme, exaustos da noite no bar. Eu sentia o calor do corpo de Dalila contra o meu, mas minha cabeça estava em outro lugar. Natasha, ainda acordada, me lançou um olhar por cima da borda do sofá. Seus olhos azuis brilhavam na penumbra, cheios de malícia, como se lembrasse do que rolou no carro horas antes.
Meu pau já pulsava na cueca só de pensar na boca quente dela me chupando, na buceta molhada apertando meus dedos. Natasha usava uma regata folgada e um shortinho de pijama que mal cobria a bunda firme, e cada movimento dela fazia os seios balançarem levemente, me deixando louco.
Ela mordeu o lábio, jogando o cabelo loiro pro lado, e sussurrou tão baixo que mal ouvi:
- Tô com sede... vem comigo na cozinha?
Meu coração disparou. Olhei pra Dalila, que dormia profundamente, o rosto sereno, e pro Leandro, que roncava de leve no sofá. O tesão venceu qualquer hesitação. Assenti com a cabeça, e Natasha se levantou devagar, pisando leve pra não fazer barulho. Eu me desvencilhei de Dalila com cuidado, ajeitando a coberta sobre ela, e segui Natasha na ponta dos pés, o coração na garganta.
Na cozinha, a luz fraca do abajur deixava tudo meio dourado. Natasha encostou a porta com cuidado, e no segundo seguinte, se virou pra mim, os olhos brilhando de desejo. Ela se encostou na pia, puxando a regata pra cima, revelando a barriga lisa e a tatuagem na costela.
- Porra, Dennis, eu não paro de pensar naquele carro - ela sussurrou, a voz rouca, enquanto se aproximava, as mãos já na minha calça de moletom. - Tô com vontade de novo.
- Natasha, isso é loucura... se eles acordarem... - murmurei, mas meu pau já estava duro, traindo qualquer resistência.
Ela riu baixo, puxando o elástico da calça pra baixo, liberando meu pau que saltou pulsando. A cabeça brilhava, melada de pré-gozo, e Natasha lambeu os lábios, caindo de joelhos na mesma hora.
- Deixa eles dormirem... quero esse pau na minha boca - ela disse, segurando a base com uma mão e lambendo a ponta devagar, a língua quente traçando círculos na cabeça sensível.
Eu gemi baixo, agarrando a bancada atrás de mim pra me equilibrar. A boca dela era um inferno: quente, molhada, sugando com força enquanto ela engolia metade do meu pau, a língua dançando nas veias latejantes. Eu segurei os cabelos loiros dela, guiando o ritmo, enquanto ela chupava com vontade, saliva escorrendo pelos cantos da boca.
- Caralho, Natasha, chupa essa porra... assim, vai - murmurei, o tesão me consumindo.
Mas eu queria mais. Puxei ela pra cima, girando-a contra a pia. Levantei o shortinho dela, encontrando a buceta sem calcinha, já encharcada, os lábios grossos e quentes. Deslizei dois dedos pra dentro, sentindo o calor apertado, e ela gemeu, empinando a bunda pra mim.
- Que buceta gostosa, porra... tá pingando - sussurrei, esfregando o clitóris dela com o polegar enquanto os dedos bombeavam devagar.
- Fode minha buceta, Dennis... mete esse pau em mim - ela implorou, a voz abafada contra o braço pra não fazer barulho.
Ajeitei meu pau na entrada da buceta dela, roçando a cabeça nos lábios molhados antes de empurrar tudo de uma vez. Natasha mordeu o próprio braço pra abafar o gemido, enquanto eu metia fundo, sentindo a buceta dela me apertar como um torno. Segurei a bunda dela com força, as unhas cravando na carne, e comecei a foder, estocadas lentas e profundas pra não fazer barulho.
- Porra, que buceta apertada - murmurei, enquanto ela rebolava contra mim, os quadris se movendo em sincronia com minhas socadas.
Mas Natasha queria mais. Ela virou a cabeça, os olhos brilhando de tesão.
- Agora meu cu, Dennis... fode meu cu - ela sussurrou, desesperada, empinando ainda mais a bunda.
Molhei meu pau com o mel da buceta dela, que pingava de tão molhada, e pressionei a cabeça na entrada do cu apertado. Forcei devagar, sentindo-o ceder, apertando meu pau como se quisesse esmagá-lo. Natasha gemeu baixo, segurando a pia com força, enquanto eu enfiava até o fundo, o calor do cu dela me enlouquecendo.
- Caralho, que cu gostoso - murmurei, começando a meter devagar, cada estocada fazendo ela tremer. Minha mão voltou pra buceta dela, esfregando o clitóris enquanto eu fodía o cu, sentindo-a se contrair toda.
- Vai, seu safado... mete mais forte - ela sussurrou, os quadris empurrando contra mim, querendo mais.
Eu acelerei, o som da nossa pele se chocando abafado pelo cuidado. A cozinha parecia pequena demais pro tesão que nos consumia. Natasha se contorcia, os seios balançando sob a regata, e eu sentia meu pau pulsar, o orgasmo se aproximando.
- Tô quase, porra... - gemi baixo, metendo mais rápido no cu dela, os dedos ainda brincando na buceta encharcada.
- Goza no meu cu, Dennis... enche meu cu - ela implorou, a voz tremendo enquanto gozava, a buceta se contraindo forte ao redor dos meus dedos, mel escorrendo pelas coxas.
Foi o gatilho. Explodi dentro do cu dela, jatos quentes e grossos enchendo o canal apertado, escorrendo pela buceta molhada e pingando no chão da cozinha. Natasha tremia, segurando a pia pra não cair, o rosto corado e os olhos semicerrados. Ficamos assim por um segundo, ofegantes, antes de nos ajeitarmos rápido. Natasha puxou o shortinho, o rosto vermelho, e pegou um pano pra limpar o chão discretamente. Eu arrumei a calça, o coração ainda disparado.
- Água? - ela perguntou alto, pegando um copo na pia, a voz firme como se nada tivesse acontecido.
- Tô de boa - respondi, tentando soar normal, enquanto voltávamos pra sala de mansinho.
Dalila e Leandro continuavam dormindo, alheios, o filme ainda rolando na TV. Nos acomodamos de novo, Natasha no sofá com Leandro, eu no colchão com Dalila, o ar pesado com nosso segredo.
Mas enquanto eu me deitava ao lado de Dalila, o peso do que tínhamos feito caiu sobre mim. Olhei pra ela, dormindo tão serena, e senti uma pontada de culpa. Natasha, no sofá, evitava meu olhar, ajeitando a manta com mãos trêmulas. O tesão tinha sido avassalador, mas agora o arrependimento queimava. Tínhamos traído as pessoas que amávamos, levados por ciúmes e desejo. A excitação do momento se transformou em um nó no estômago.
- Dennis... - Natasha sussurrou, quase inaudível, do sofá. - Isso foi um erro, né?
- Foi - murmurei de volta, a voz rouca, olhando pro teto. - Não podemos deixar isso acontecer de novo.
Ela assentiu, os olhos brilhando com algo que parecia alívio misturado com vergonha. O filme terminou, a tela ficou preta, e o silêncio tomou conta da sala. Aquele final de semana em Ribeirão Preto tinha nos marcados, mas não da forma que imaginávamos. Era o fim de um jogo perigoso, e tudo o que queríamos agora era esquecer e seguir em frente, carregando o peso do nosso segredo.