Paulo é um homem louco, meu macho, meu amigo, meu homem, e eu amo suas loucuras, somos casados há dez anos, não tem um dia desse relacionamento que não praticamos algo fora do comum, e eu acredito fielmente que seja essas loucuras que manteve a nossa união leve, forte e segura até hoje, relacionamento é difícil, mas com meu preto, tem sido maravilhoso, e aproveito pra reportar uma de nossas aventuras que ocorreu ano retrasado, estávamos sóbrios, so pra ratificar.
Sou a Verônica, tenho 35 anos, sou negra, dona de uma bela raba, seios médios, cabelos cacheados, e amo meu maridão, negão gostoso, sarado, de 1, 90 de altura, o cara é tudo de bom, alem de me fazer se sentir protegida ao seu lado, ele sabe me tratar como uma puta na hora certa, me maltrata, sem qualquer carinho na cama, eu nem gosto de apanhar e ficar marcada, e vendo a imagem para as amigas, elas que lutem com a inveja, sempre digo como sou abusada sexualmente, visivelmente percebo a inveja, mas não posso fazer nada por elas, o que me deixa fora da casinha, são os olhares que eu percebo, principalmente quando estamos em alguma resenha, e o pilantra tira a porra da camisa, exibindo seu físico, já disse se quiser dividir, terá que pagar, e bem pago, tudo da boca pra fora,.morro de ciúme do meu negão.
A doideira que fizemos que intitula o relato, se deu qdo fomos convidados para uma festa na casa de um compadre que não víamos, acredito eu sem exagerar, há cerca de cinco anos, e o churrasco seria à tarde com pagode ao vivo a beira da piscina.
Coloquei o menor biquini que tenho, coloquei um vestidinho curto para voltar e meus cremes, calcinha preta fio dental, protetor solar e piranhas para prender as madeixas.
Tava com fogo no rabo nesse dia, além da conta, acordei o maridão no boquete, cara acordou querendo me traçar, não deixei, comentei que queria aprontar, ele reclamando, mostrando como tinha ficado de pau duro, como se eu não soubesse, queria me pegar de qualquer jeito, novamente mostrou que o pau tava enorme, e de fato estava, mas não deixei, o trouxe até a sala, e tomamos o café da manhã que já estava pronto, coloquei as coisas no carro e partimos pra bendita festa, já que a distância era enorme e tínhamos acordado tarde.
Matamos saudades de muitos, tinha uma amiga que não a via muito tempo, tinha casado com uma mulher linda, Roberta era seu nome, os compadres, os anfitriões, estavam elegantes, o pagode nota Dezzzzzzzzzzzzz, só música boa, e a cerveja com o churras que não podia faltar.
Não bebi pq o lindo estava louco já e eu todo tempo lembrando que ele tinha que me comer ainda, que não era pra ficar bêbado, lembrando que teve um momento que eu disse assim
_ hoje eu quero tornar no cu em um local diferente.
O cara até dispensou a cerveja depois dessa , a mulher sabe como perturbar a mente do marido.
A resenha estava perfeita, muitos não conhecia, mas pessoas educadas e gentis, até que deu a minha hora e eu queria saciar a minha vontade, e a cabeça fervilhava para produzir algo que ficasse marcado na minha memória, afinal, eu estava no cio, e o meu negão estava gostoso na sunga branca, a sua piroca marcava de longe e eu só pensava, quero ela dentro de mim só no vai e vem.
Na volta pegamos um trajeto diferente, acredito que o aplicativo selecionou a rota mais ligeira, e passamos na porta de um cemitério, era final de semana, e eu achei o local perfeito, pedi pro Paulão parar o carro pq queria entrar, estava escurecendo e ele colocou empecilho, eu saí do carro, coloquei, tirei a calcinha e fui entrando no cemitério, posso imaginar a cena quem presenciou de longe, uma safada de vestido curto, cabelo preso, de chinelo entrando em um cemitério, quando olhei pra trás estava o bonito de camiseta, chinelo e short, visivelmente sem a sunga, pq o pau balançava e marcava o short,pass a língua nos lábios, e balbuciava
" Quero fuder aqui"
Algumas pessoas transitavam entre as covas, a maioria funcionário do local, parei na cantina, pedi dois latas de cervejas, e o marido visivelmente assustado, e eu tentando fazer ele relaxar, abraçada e alisando seu pau e falando no ouvido dele
_ vc vai comer meu cu aqui, e eu quero sem carinho, igual vc faz lá em casa.
Ele só sabia concordar, e olhando pro lado.
Bebemos mais uma duas latas de cerveja, o tempo de escurecer mais, e eu vi um lindo mausoléu, bem rústico, estilo antigo e pensei, será ali que eu vou ser enrabada, arrastando os pés pelo chão, empurrando as folhas caídas, fui em direção do local e o Paulo atrás, sem direção, apenas me seguindo.
Fiquei atrás de um mausoléu, coloquei as latinhas de cerveja no chão, o marido apesar de estar louco pra me devorar, mas estava assustado, havia ruídos, pássaros noturnos assustavam com seus vôos e cantos, eu estava de boa, era o que eu queria, recordo do plástico que agarrou na cintura do meu esposo, que estava de camiseta, ele deu um pulo, assustador, logo depois caímos na gargalhada, já que o plástico encostou no seu corpo e ele acreditava ter sido algo sobrenatural.
Mas enfim, com as mãos no mausoléu, parecia um castelo da antiga, aquilo me excitava, encostada nele, pedi pro meu macho me comer ali e queria que não gozasse, pq desejava tomar o leite na minha boca.
Nesses momentos meu esposo é super obediente, por outro lado, ele sabe que se não atender as minhas exigências, ele não terá parceira para as suas loucuras, e assim foi, eu encostada na parede, cono disse estava sem calcinha , facilitou bastante, sendo enrabada pelo meu homem, eu estava em tanto extase, era o que eu queria, cheguei a lembrar do dia que fui sarrada no transporte público, hipert lotado, mas estava atrasada entrei e como tenho 1,70 cm, o cara que estava atrás de mim não teve qualquer respeito, e eu não queria ser respeitada, dei um passinho.pra trás, sorrisinho no rosto e deixei o cara se divertir enquanto assitia vídeos no celular, a cada balanço da locomotiva, ele encostava, e eu gostava, não sei se ele gozou nas calças, eu só sei que fiquei muito excitada e molhada, meu esposo nunca soube, mas a sua pegada de alguma forma me fez lembrar.
Maridão estava com medo de algum coisa, ele pediu para irmos embora logo, não tínhamos transado nem dez minutos, restou agachar e mamar, como queria, mas não fiz com pressa não, ele gozou na minha boca e ficou todo apressadinho, e eu querendo fazer uma foto pra registrar nossa loucura, e ele todo medroso.
Pude perceber que tinham dois homens nos observando, eles estavam atrás de duas lápides,, algo a mais que deixou meu tesão a mil, gosto de ser observada, embora tenha sido na surdina, eu vi só final, mas valeu a pena.
Já no carro, ele apresentava mais calma, e eu pude ajuda-lo a relaxar mais, masturbando enquanto ele conduzia o veículo até nossa casinha.
Pela segunda vez gozou na minha mão, eu nem gostei, lambi tudinho, já em casa o bagulho ficou doido, abri meu tadalafila, vinho tinto, bebi no gargalo e quis continuar onde paramos no cemitério.
Acredito que tivemos um dos momentos mais marcantes e engraçados de nossa vida matrimonial, o sexo em casa foi complemente diferente, meu esposo estava bem mais solto, e eu louca com o vinho na goela abaixo, deixei o meu homem abusar do meu corpo.
Acordamos no outro dia dando gargalhadas com as lembranças e sustos no cemitério.
Agora é esperar a próxima loucura.
Com certeza será contada, até a próxima