Vera a coroa maravilhosa (parte 1)

Um conto erótico de PMkcetudo
Categoria: Heterossexual
Contém 598 palavras
Data: 30/09/2025 14:11:27
Assuntos: Heterossexual

Boa tarde leitores, o conto que passo a narrar foi uma aventura com uma coroa maravilhosa chamada Vera, morena, alta, olhos verdes, cabelos pretos compridos, coxas longas, peitos em dia, rabo empinado e uma bucetinha, apenas com um bigodinho de pelos, o legítimo caminho da felicidade. Pois bem, sabia que Vera era casada porém, curtia umas escapadinhas, principalmente com militares viris, já tinha ouvido estórias que alguns amigos tinham se aproveitado da bondade daquela maravilha. Até que a sorte sorriu pra mim também, um dia meu amigo Jorge, disse que saíria com uma casada, e essa iria levar uma amiga pois estava com receio de ir ao encontro sozinha, ele marcou pra depois do trabalho, logo as casadinhas estavam em frente ao quartel esperando pra irmos a um local mais tranquilo, a amiga chamava-se Miriam meio gordinha, estava no banco de trás, onde meu amigo entrou e eu entrei na frente, junto com Vera, a motorista, que vestia uma mini saia bem curta e de cara já vi seu pacotão gostoso, embarcamos, devidas apresentações e partiu quebrada. Fui orientando Vera, até chegarmos em um local isolado, enquanto isso curtindo a visão das sua belas coxas e a buceta espalmada, que parecia um capôzão de Fusca e Jorge no banco de trás, bem Jorge estava se deliciando com a chupeta da gordinha. Quando paramos o carro a gordinha subiu no meu amigo, puxou a calcinha de lado e começou um sobe e desce frenético, começamos rir e desembarcamos, eu e Vera, logo nos pegamos nos beijos e como ela era mais alta que eu fiquei na ponta dos pés, pois missão dada é missão cumprida. Beijos, línguas brigando ora na minha boca, ora na boca daquela beldade, mãos correndo solto, eu já estava com um dedo enfiado na buceta cheirosa da morena, até que ela abriu o zíper da minha calça e começou uma punheta lenta e apertada, tinha mãos de fada aquela casada. O tesão tomou conta, comecei a forçar meu cacete contra sua buceta ainda sobre o tecido da calcinha, então ela olhou nos meus olhos e pediu pra mamar, abaixou e começou a chupar maravilhosamente, tentava engolir, mais engasgava, olhando com cara de casada chifradeira, mal comida e vadia. Logo Jorge e a amiga desembarcam do carro, a amiga falando que o marido estava ligando e tinha que ir pra casa, Vera tirou meu pau da boca e pediu pra amiga aguardar um pouco, encostou as tetas no carro e sem se importar com a amiga e meu amigo observando, empinou a raba e pediu em tom baixinho, quase sussurrando pra que metesse em sua buceta molhada, atendi prontamente, encostei a glande na entradinha melada e comecei empurrar, ela tirou a buça e falou:

_ Cadê a camisinha gato?

_ Respondi que não tinha.

Ela puxou a calcinha cobrindo a bucetinha e começou se ajeitar, então fui até a janela do passageiro, ainda com meu cacetão duro pra fora e pedi uma camisinha ao amigo, que prontamente, lançou uma camisinha padrão SUS, daquelas que apertam minha pica (18x10) então voltei e Vera disse que não, que agora só iria me dar tudo o que eu quisesse se a levasse ao motel, que banho de água fria, nos recompomos, acho que o marido dela também estava na captura, entramos no carro, nós deixaram no quartel, beijos ardentes de despedida e a promessa que aquele coito interrompido seria muito bem recompensado pela morena dos olhos verdes chamada Vera. E ela compensou, não percam a próxima parte desse conto gostoso com uma casada gostoso e puta, muito puta mesmo.

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