A DOENÇA DO MEU SOGRO PT2 A Faísca Incontrolável

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1245 palavras
Data: 30/09/2025 12:50:39

Na manhã seguinte, o sol filtrava pelas cortinas do nosso quarto, acordando-nos com uma luz suave que contrastava com a intensidade da noite anterior. Fernando e eu nos movemos em sincronia, como de costume, mas havia uma eletricidade no ar, um resíduo da paixão que eu havia despertado nele – ou, mais honestamente, que a visão de João havia acendido em mim. Enquanto preparava o café da manhã, ouvi passos no corredor. Era Carla, a prostituta contratada, emergindo do quarto de hóspedes com uma aparência composta, mas com um leve cansaço nos olhos. Seus cabelos escuros estavam amarrados em um coque prático, e ela vestia as mesmas roupas casuais da noite anterior. Fernando, já de pé, acertou o pagamento com ela na sala, em voz baixa para não perturbar João, que ainda dormia.

"Combinamos trezentos pela noite inteira", disse ela, com um tom profissional e direto, enquanto contava as notas que Fernando lhe entregava. "Mas se quiser repetir, vai ter que ser quinhentos. O velho é incansável – não para nem por um minuto." Suas palavras ecoaram como um comentário casual, mas carregado de implicações. Fernando corou visivelmente, sua pele morena clara ganhando um tom avermelhado, e murmurou um "obrigado" apressado enquanto a acompanhava até a porta. Eu, ouvindo de longe da cozinha, senti uma pontada de curiosidade misturada a algo mais profundo – uma inveja sutil, talvez, ou uma excitação reprimida. Como uma mulher de 38 anos, casada e dedicada à família, eu não deveria me importar com tais detalhes, mas a imagem de João, vigoroso e dominante, persistia em minha mente como uma sombra tentadora.

Passamos o dia em uma rotina cautelosa. À tarde, levamos João de volta ao médico para uma consulta de acompanhamento. O consultório era simples, com paredes brancas e o cheiro asséptico de hospital que me deixava ligeiramente ansiosa. O doutor, o mesmo da noite anterior, examinou João com eficiência e confirmou: "A prostatite está sob controle com os antibióticos, mas você precisa de mais cuidados. Evite estresse, mantenha a hidratação e, acima de tudo, siga a recomendação de atividade sexual regular. Sem isso, crises como essa podem se repetir." João assentiu, os olhos baixos, sua careca reluzente sob a luz fluorescente refletindo uma vulnerabilidade que raramente mostrava. Fernando, ao meu lado, decidiu ali mesmo: "Pai, você fica no nosso quarto de hóspedes por uns dias, até se recuperar por completo. Não quero riscos." João protestou levemente, mas aceitou, grato pela proximidade familiar.

Fernando e eu fomos buscar algumas roupas e pertences na casa dele, uma tarefa rápida que nos permitiu um momento a sós no carro. "Estou preocupado, Solange", confessou ele, os olhos fixos na estrada. "Ele sempre foi tão independente." Eu o consolei, apertando sua mão: "Não vai acontecer nada grave. Estamos aqui para ele." À noite, João se recolheu cedo, por volta das nove horas, exausto pela medicação e pelo dia. Fernando e eu ficamos na sala, conversando em voz baixa sobre trivialidades – o trabalho dele, minha rotina na academia doméstica. Mas o tema voltou ao pai: "Ele não é bom com computadores ou celulares", disse Fernando, pensativo. "Consegui um aparelho de DVD antigo no sótão e alguns filmes... você sabe, para ajudar com a recomendação do médico." Ele corou novamente, evitando meu olhar. Eu concordei para não desfazer da ideia, embora lembrasse das palavras do doutor: "Com pessoas reais é melhor, mas quem sabe isso ajude por enquanto."

No dia seguinte, cedo, Fernando instalou o DVD no quarto de hóspedes, explicando pacientemente a João como usá-lo. Deixou uma caixa de lenços na mesa de cabeceira, um gesto prático e silencioso. João, com sua voz grave e serena, murmurou: "Não sei se adianta, filho. Nunca consegui gozar com filmes pornôs – é como se faltasse o toque real." Havia uma ponta de vergonha em suas palavras, mas ele agradeceu, apertando o ombro de Fernando. "Vou tentar." Ao longo do dia, João mostrou sinais de melhora: caminhava com mais firmeza, seu corpo forte e imponente recuperando o vigor. Enquanto eu malhava na nossa academia caseira – um espaço bem equipado com pesos, esteira e aparelhos que eu usava para manter minha forma malhada e compacta –, ele apareceu na porta, vestindo um short folgado e uma regata que destacava seus músculos definidos para a idade.

"Preciso malhar um pouco, filha", disse ele, com um sorriso tímido. "O corpo pede movimento." Eu o ajudei com exercícios leves, orientando-o no supino: "Vá devagar, sogro, para não forçar." Enquanto ele erguia os pesos, seu peito largo subindo e descendo, não consegui me controlar – meu olhar desceu involuntariamente para o volume aparente em seu short. Mesmo flácido, era notável, uma protuberância que sugeria o descomunal que eu havia espiado na noite anterior. Virei o rosto rapidamente, sentindo o calor subir às bochechas, e saí para pegar água, o coração acelerado por uma mistura de constrangimento e fascínio.

Naquela noite, João decidiu tentar o DVD. Fernando e eu estávamos no quarto quando ouvimos um barulho sutil – gemidos abafados do filme, misturados a movimentos. Curioso, Fernando se aproximou da porta semiaberta do quarto de hóspedes e espiou, sussurrando para mim: "O pai tá batendo uma." Ele riu baixinho, um riso nervoso, e eu fiz uma careta de reprovação fingida. De repente, João gemeu alto, um grito de dor em vez de prazer. Fernando observou por alguns segundos, tenso, e então entrou. Eu fiquei do lado de fora, ouvindo a conversa: "Pai, você precisa gozar para aliviar", disse Fernando, urgente. João respondeu, ofegante: "Não consigo... dói. Preciso de toque físico. Chama aquela mulher." Fernando tentou ligar para Carla, mas o telefone dava desligado – talvez estivesse ocupada com outro cliente. Desesperado, ele saiu e murmurou para mim: "E agora?"

Sem ideias melhores, e impulsionada por uma compaixão misturada a algo mais primal, eu sugeri: "Se eu bater uma para ele, apenas com as mãos... será que dá certo?" Fernando me olhou, chocado: "Solange, como assim?" Eu respondi, firme: "Ele está passando mal. Se for o único jeito de salvá-lo, eu me sacrifico pelo seu pai." Ele hesitou, os olhos cheios de conflito: "Você faria isso por ele... ou por mim?" "Sim", afirmei, e ele cedeu: "Mesmo contra minha vontade, eu agradeço." Entramos no quarto juntos. Lá estava João, sentado na cama, sua tora enorme já dura pelo estímulo do filme – grossa e alongada, veias pulsantes sob a pele escura. Eu me ajoelhei, fingindo desconforto, mas internamente em êxtase. Minhas mãos mal envolviam aquela circunferência; usei as duas em movimentos de vai e vem, e ainda sobrava muito. João olhou para cima, evitando meu olhar, mas relaxou quando Fernando insistiu: "Pai, tenta. Goza, senão vai pro hospital."

Fernando observava, atônito, virando o rosto para disfarçar, mas espiando de rabo de olho, admirando o espetáculo. "Vai, pai, goza pra ver se ajuda", incentivou ele. João explodiu em um jato enorme, direcionado ao meu rosto – porra quente e abundante encharcando meu cabelo loiro, minha camisola, e pingando no chão. Levantei-me, dizendo: "Vou ao banheiro me limpar." Fernando verificou se o pai estava bem, mas no banheiro, sozinha, lambi as mãos meladas, provando o sabor salgado e intenso – eu estava gostando da porra do meu sogro, um segredo culpado que me excitava ainda mais. Limpei-me e voltei ao nosso quarto com Fernando. "Para não haver mal-entendido, quero transar com você agora", disse eu, e fizemos amor com uma intensidade feroz – meu tesão vindo da visão de João, e o pau de Fernando mais duro do que nunca, como se a cena o tivesse inflamado também.

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Comentários

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Ele perguntou: "Você faria isso por ele... ou por mim?"

Ela responde: "Sim"

KKKKKKKKKKKKK muito bom essas respostas disfarçadas, escondendo verdades profanas.

A mulher tá querendo se acabar na rola do sogrão e o cara não percebeu pq, provavelmente, tem séries tendências a ser corno.

Espero que haja conflito nisso tudo, do corno achando ruim, ficando desconfiado, da solange e do sogrão se entregando, querendo esconder, dando o friozinho na barriga, po, aí vai ser massa. Nesse cenário, não faria a menor ideia de como seria o final.

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