Me chamo Thais, sou casada com Mateus e temos a mesma idade: 38, ele dois meses mais velho que eu. Não quero me prender em descrições. Imaginem como quiser, mas considero que somos atraentes.
Sempre nos demos bem na cama, mas chegou aquela fase da mesmice, sabe? A gente queria apimentar. E foi aí que pensamos em uma terceira pessoa. No caso, por escolha minha, uma garota. Mas não tínhamos coragem de colocar em prática. Saíamos, fantasiávamos, até tentávamos procurar na internet, mas o medo e o nervosismo nos impediam.
Então, começamos a fantasiar só na cama, imaginando outra mulher com a gente. E foi assim que o sexo deu uma apimentada. Naturalmente, o que era um ménage feminino foi caminhando para meu marido comendo outra e eu assistindo — no caso, imaginando.
A gente transava e eu pedia pra ele me chamar pelo nome de outra mulher, o que me dava um tesão absurdo. Mateus percebeu logo que essa era minha preferência. A cada transa, ia ficando mais intenso. Eu queria que ele me chamasse de corna, mas ainda não tinha coragem de pedir. Só guardava esse sentimento, enquanto imaginava o pauzão dele, duro, fazendo outra mulher gozar.
Essa fantasia cresceu tanto em mim que, quando Mateus ia trabalhar, eu me masturbava sozinha só de imaginar meu homem socando outra boceta. Bastava pensar nisso para eu ficar molhada.
Até que, numa noite, enquanto transávamos, criei coragem. Pedi pra ele me chamar de corna. Só de falar isso já fiquei bamba. Para minha surpresa, ele recusou. Disse que só me chamaria de corna durante o sexo quando eu me tornasse uma de verdade. Foi um turbilhão de sentimentos. Gozei horrores. E, no final, aquele silêncio ensurdecedor. Eu não tocava no assunto, nem ele. Ambos sem coragem de falar.
Uma semana se passou. A gente não falava sobre isso diretamente, mas sim indiretamente, se provocando cada vez mais. Mateus não me chamava de corna, mas dizia que, se um dia chamasse, era porque eu realmente teria sido. Eu entrava na fantasia, mas no dia a dia a insegurança batia. Será que ele seria capaz? E eu… queria que acontecesse ou não? Eu queria, mas tinha medo de admitir.
O destino, então, preparou uma festa de aniversário da empresa em que ele trabalha. Ele iria passar a noite numa chácara, e eu não poderia ir, já que trabalharia no dia seguinte.
Eu sabia da fama dessas festinhas. Um misto de medo, insegurança e tesão tomou conta de mim só de imaginar. E eu ainda não sabia o que queria: me abrir com Mateus ou deixar rolar.
No grande dia, criei coragem e falei com ele. Perguntei se iria aprontar. Tentei parecer calma, mas estava nervosa. Mateus não confirmou nem negou, só desconversava. Aquilo me deixou ainda mais ansiosa. A única coisa que ele disse e que não ajudou muito foi:
— E se rolar algo entre eu e outra? Vai mudar alguma coisa? Vou continuar sendo seu. Vou voltar pra vc. E se não rolar nada? Não vamos sofrer o amanhã.
A noite foi longa. Eu sozinha, pensando no meu marido com outra. Ele não atendia o telefone. Chorei me tocando, angustiada e excitada.
Na tarde seguinte, ele chegou. Parecia que eu não o via há anos. Como foi bom abraçar meu gostoso. Mas meus pais estavam em casa, então me contive. Olhava cada parte do corpo dele tentando imaginar o que poderia ter acontecido.
Quando meus pais foram embora, Mateus os acompanhou até o carro e me pediu pra tomar banho e ficar bem cheirosa. Claro que fiz.
Ele também tomou banho, e quando saiu, fui aflita, peladinha, abraçar e questionar o que tinha acontecido. Mateus desconversou de novo e disse que só falaria depois de a gente matar a saudade.
Conheço meu marido: teimoso. Não iria falar nada de cara. Então, fui matar a saudade. Nos beijamos apaixonados, feito dois adolescentes. Ele passava as mãos pelo meu corpo, chupou meus seios, me deitou na cama e começou a chupar minha boceta, introduzindo os dedos. Gemia sem controle.
Deitamos lado a lado, nos beijamos de novo. Fui descendo pelo corpo sarado dele, beijando peito, barriga, até chegar onde mais amo: o pau. Aquele pau que, cada vez mais, eu parecia querer dividir com outra. Mamei com vontade, coloquei inteiro na boca, passei a língua pela base, pela glande. Me esbaldei.
Então montei e cavalguei gostoso. A cada sentada, gemia mais, imaginando meu marido com outra. Mas estávamos em silêncio, só nossos gemidos preenchendo o quarto.
De quatro, ele socava forte e eu rebolava. Amo sentir meu marido em mim, ouvir ele gemendo, ofegante. Ele segurou firme minha cintura e bombava rápido. Eu estava prestes a gozar, gemendo alto, quando ele disse:
— Tá gostando, corna?
Na hora, gozei. Meu corpo ficou fraco, zonzo. Que delícia ouvir aquilo. Olhei pra trás e perguntei:
— Então aconteceu? Você comeu outra?
Ele, sem parar de bombar, respondeu:
— Sim, corninha, comi uma fulana que conheci lá.
Gozei de novo. Foi a melhor transa da minha vida.
Depois, muito carinho e uma longa conversa. Ele me disse que só pegou ela porque já fazia tempo que fantasiávamos, e estava cada vez mais claro que eu queria que acontecesse. Me tranquilizou: ela era de outro setor, de uma cidade vizinha, e não teria contato com ela. Foi a primeira vez que a viu. Contou que pensou muito antes de decidir, com medo de estragar nosso casamento, mas percebeu que eu estava a fim.
Quis saber cada detalhe: como ela era fisicamente, como foi o flerte, o beijo, as posições. Confesso que no dia seguinte fiquei insegura, enciumada e pensativa. Mas também muito excitada.
Passamos o final de semana transando, fantasiando. E combinamos: se for acontecer de novo (e vai), vamos conversar antes. Da próxima vez, eu vou assistir. Até lá, vamos nos curtindo na nossa melhor fase na cama.
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