Arraiá da putaria
Preciso escrever essa história, pois está fresca na memória, daí consigo descrever com mais detalhes.
Essa festa aconteceu tem uns 20 dias e foi fodástica, literalmente.
Eu, minha esposa e minha cunhada pensamos em fazer uma festa junina, mas com a galera da nossa putaria.
Conseguimos arrumar um final de semana onde praticamente todos conseguiam ir pra minha chácara. Ela fica no interior, condomínio fechado e poucas chácaras no local, o que garante total privacidade pra cada proprietário fazer o que quiser sem incomodar o outro.
Fechamos nossa turma, criamos um grupo no whatsapp pra acertar o que iríamos levar e quem iria com quem, pra reduzir o número de carros.
Minha cunhada (puta que só ela) teve a idéia de cada um se “apresentar” e dizer o que gostavam na hora do sexo.
Bingo! A filha da mãe apimentou o grupo e isso foi deixando todos animados e ansiosos pra aquele fim de semana.
Eu comecei…
- Sou o Nego, marido da Bi, minha rola mede 22 cm e adoro um anal e sou apaixonado em chupar buceta.
Minha esposa seguiu:
- Sou a BI, só dou pro meu Nego, mas não dispenso uma mamada amiga.
- Sou a Mi, adoro suruba, anal e não dispenso um leitinho quente.
Meus compadres, que tinham se separado, reataram, mas não casaram de novo. Estavam namorando e se curtindo. Junto deles, completaram nossa turma, a Sônia (ela liberou de escrever o nome dela), o marido dela (tio da minha esposa) que descobriu quão puta ela era, mas resolveu perdoar e se juntar na putaria, minha sogra, a Lena (a coroa esposa do Dema, que fez parte de um dos meus contos publicados), que aproveitou que seu marido estava viajando a trabalho e um grande amigo meu, o Robson.
E as apresentações continuaram:
- Sou a Tá, adoro um anal, falar besteira, tapas na bunda, mamar e ver meu namorido comendo outra na minha frente.
- Eu sou o Sérgio, namorado da Tá e adoro ver essa putinha aí de cima sendo enrabada enquanto me mama, e não dispenso um rabo grande e um belo par de peitos.
- Sou a Sogrinha do nego, a Rose, adoro mamar, fazer espanhola nos meus enormes peitos e porra na cara.
- Oiê, sou a Sônia mais conhecida como Sô, adoro anal, grupal, boquete e porra na cara!
- Sou o Carlos, marido da Sô e novo nessa vida, mas coloco meus 20 cm a disposição de um cu que queira ser enrabado.
- Sou o Robson, novo no grupo, mas experiente na safadeza, adoro uma putaria sem frescuras, adoro coroas e coloco meu pau a disposição das madames do grupo kkkkkk.
- Eu sou a Lena, meu marido não me come com frequência por isso estou aqui kkkkk. Adoro ser enrabada sem dó, tapas na bunda e amo fazer chupeta. O Nego me chama de coroa gata e como toda gata, tomo leitinho até a última gota!
E a resenha continuou por algumas horas e aos poucos foi acalmando.
Correria da semana, a galera trabalhando e indo atrás das coisas pra levar.
Faltando dois dias pra festa, minha cunhada manda uma foto:
- Preparando a mala pra esse fim de semana que promete!
Pá!!! Posta uma foto deitada na cama ao lado da mala, buceta raspada e um vibrador dentro da mala.
Minha esposa entra na “brincadeira”, fica de 4 e pede pra eu enfiar um plug no seu cu e mandar a foto.
- Por aqui os preparativos tb começaram…
Mandei msg pro Robson pedindo pra ele postar a foto da rola e falei pra minha esposa:
- Se liga na rola do Robson…
Eu já sabia, pois jogamos bola junto e a galera toma banho tudo no mesmo vestiário. O apelido dele é cavalo kkkk.
- Por aqui, só afiando a espada…
Vrauuu o bichão mandou a foto da rola, uma tora de uns 25 cm, grossa que parecia uma mandioca kkkkkk.
Minha cunhada brincou:
- Agora eu sei pq vc não namora muito tempo, haja buraco pra aguentar essa tora!
- Que delícia, salivei aqui. Estou mais ansiosa do que nunca! Escreveu Lena.
Minha sogra postou uma emoji de capetinha e uma boca salivando, completando com o texto:
- Lena, ele disse gostar de coroas, que bom pra nós!
- Robson, quero ver esse pau rasgar meu rabo!
- Posso falar que todas as rolas do grupo são generosas, falo pq já provei todas. Só falta a sua Robson… Soltou minha cunhada.
A cachorra já tinha trepado até com o tio dela e a Sônia, filha da puta.
A tão sonhada sexta a noite chegou e o grupo no whatsapp voltou a ativa.
- É amanhã pessoal, tô lisinha pra vcs, cu e buceta!
- Aqui também tudo lisinho, pra vcs mamarem meu pau e chupar minhas bolas!
Sábado de manhã, chega o dia tão esperado kkkkk. Passo pra pegar minha cunhada e minha sogra, Robson e Lena pegaram carona com meus compadres e Carlos e Sônia vão com o carro deles.
Partiu interior… Paramos pra comer algo e usar o banheiro e Lena já deixa escapar que já trocou uns beijinhos com Robson e analisou sua rola por cima da calça.
- Caralho Rose (nome da minha sogra), o bicho é um cavalo mesmo… puta rola grossa!
- Você é uma cachorra mesmo Lena, nem esperou chegar na chácara.
Umas 3 horas de viajem, enfim chegamos.
Casa grande, 5 quartos, espaço suficiente pra todos se acomodarem. O espaço da piscina é climatizado, água aquecida, poltronas confortáveis e impermeáveis, pra ser aproveitado em qualquer situação. Num cantinho montamos uma mesa pra colocar as coisas de comer e coloquei um freezer temporário, pra não precisar ficar saindo pra pegar bebida. Um som pra dar uma animada e tudo pronto, só curtir.
- Caramba cunhado, você caprichou hein!
- Ele e a Bi, são ótimos anfitriões. Sempre mandam bem e nos deixam a vontade.
- Que é isso pessoal, vcs são meus melhores amigos, minha família! Se não fossemos tão amigos, nada disso seria possível, literalmente.
Entre um mergulho e outro, um beijinho aqui, outro ali e assim a galera foi se soltando e se enturmando mais.
Fiquei ali com minha esposa dando uns bjos, uns apertos de bunda, uma alisada na buceta carnuda dela enquanto ela me beijava e apertava meus pau por cima da sunga. Só ganhando o movimento do pessoal.
O Robson deitado com minha sogra e a Lena ao lado, jogando conversa fora e dando risada.
Minha cunhada já se pegava com meu compadre (eles adoram meter), a Tá tem uma queda por homens mais velhos e foi se esfregar com o Carlos. Quando a Sônia notou, estava sobrando, mas logo minha esposa chamou ela pra junto de nós ( ela sabe que sou louco no rabo da Sônia).
- Fica aqui Sônia, vou dar uma ajuda pra minha irmã…
Ela me apalpou por cima da sunga e sorriu.
- Quanta gentileza BI, já deixou tudo no jeito aqui kkkkk.
- Aproveita cachorra, sei que você ama o pauzão do meu marido. Putona!
- Amo mesmo! Vai, mas volta, com você aqui fica mais gostoso cachorra!
Sônia cruzou suas pernas na minha cintura e me beijou.
A galera ficou ali nos amassos, mais ninguém comeu ninguém!
Minha cunhada teve uma idéia, que mudaria o rumo das coisas e colocaria fogo de vez no ambiente.
- Pessoal, agora que todos já se familiarizaram, vamos ver se realmente nos conhecemos? Vamos fazer um jogo de adivinhar.
As mulheres vão vendar os olhos e usando as mãos vão apalpar os machos e tentar adivinhar quem é. Quem errar tira uma peça de roupa, até não restar mais nada e a festa começar de vez!
- Adorei a idéia!
- Mandou bem filha! Tô louca pra chupar um pau!
E assim começou, os homens foram primeiro, beijo na boca, beijo nos peitos, mão na bunda e quando foi a vez da mulherada, propositalmente já estávamos todos pelados, com a rola em riste.
- Vou adivinhar sem usar as mãos…
Disse minha cunhada ajoelhando e abocanhando o primeiro pau.
- Esse aqui é do meu tio! Esse do Sérgio, pela grossura esse é do Robson e esse o último é do meu cunhado, que eu tanto amo!
E deu uma bela mamada em mim…
- Pronto, vc já preparou todo mundo filha, agora é só a gente curtir.
Minha sogra se levantou, foi na direção do Robson e não disse nada, engoliu a rola do cara, sem miséria!
Lena se ajoelhou do lado e passaram a partilhar cada centímetro do pau dele.
Sônia queria continuar nossa brincadeira e veio em minha direção.
Olhei pro lado, minha esposa e minha cunhada dividiam a rola do meu compadre e a Tá sufocava o Carlos com seu enorme par de peitos.
Agora, de fato a putaria começou!
Me ajeitei na poltrona pra Sônia me chupar. Ela se ajoelhou na minha frente e segurando na base da minha rola, engolia o resto todo e dava uns beijo de língua, bem babado, na cabeça do meu pau. Aquilo já estava demais, mas ela soltou meu pau e passou a lamber meu saco e dar umas línguadas no meu cu. Puta que pariu, ela sabe fazer o serviço, uma verdadeira puta.
Das poucas vezes que conseguia desviar o olhar do corpo da Sônia e da cara de vadia que ela fazia me chupando, vi o Sérgio deitado com minha cunhada esfregando a buceta na cara dele e minha esposa mamando com maestria seu pau. O bichão estava se contorcendo kkkkkk.
Robson já estava com sua tora entalada no rabo da Lena, que gemia igual uma cadela no cio, enquanto minha sogra colocava seus peitos pra ele mamar.
A Tá por sua vez, estava de quatro e o Carlos estocando como um animal, o que fazia ela gritar e pedir mais!
- Isso Carlos, estoura meu cu, filho da puta!
Sônia montou em mim, encaixou meu pau na sua buceta que babava e passou a cavalgar e rebolar com maestria. Eu segurava em seu quadril, peitos e dava uns tapas na cara dela. Na medida que ela ia gozar, acelerou o rebolado. Urrou alto, deu um tapa na minha cara e me beijou ferozmente, socando a língua na minha boca, quase sem ar.
- Ahhhhhh filho da puta, cachorro, como eu gosto de foder com você!
- Você mete gostoso demais, cachorra gostosa! Fica de quatro pro seu macho foder esse cu gostoso!
Sônia se ajoelhou e abriu a bunda. Eu posicionei a cabeça da rola e empurrei sem dó. Aos poucos fui acelerando as estocadas e quando percebi meu púbis estralava naquele rabo carnudo.
Sônia urrava, mas tinha seu gemido abafado por uma almofada, que ela estava com a cara enfiada.
- Ai meu cu porra, come meu cu Nego, come!
Do meu lado minha cunhada cavalgava o Sérgio, enquanto minha esposa socava uma rola de borracha no rabo da irmã.
A Tá pulava com o pau do Carlos socado até o talo e Robson estourava as pregas da minha sogra que gritava e beijava Lena.
Rapaz, confesso que nunca imaginei participar de algo assim, surreal.
Sônia gozou pelo cu e caiu pro lado, o Sérgio era praticamente um herói, pois segurava o gozo com maestria kkkkk. O Carlos não aguentou e encheu o cu da Tá de leite e o Robson colocou minha sogra e a Lena ajoelhadas e lavou o rosto das duas que se deliciavam com a fartura de porra que jorrava da tóra do meu amigo.
Minha esposa me olhou sorrindo, como se pedisse permissão pra fazer meu cumpadi gozar. Se ajoelhou, acomodou o pau dele com carinho entre seus lindos seios e iniciou uma espanhola mágica (aquele com beijinhos na cabeça do pau), Sérgio se contorceu enquanto pode, mas não segurou e esporrou na minha mulher que sorriu enquanto a Tá vinha lamber seus peitos e beijar minha esposa.
Enquanto a Tá limpava minha esposa e beijava ela, ajeitei minha cachorra e coloquei no seu cuzinho. Ali gastaria o resto das minhas energias.
- Isso amor, fode meu cu, fode o cu da sua putinha! Come gostoso vai!
- Precisava terminar em você, esse rabo me enlouquece! Gostosa!
- Isso cumpadi, goza pra nós, goza!
- Sim cunhado, não segura não, dá leite pra nós!
Acelerei as estocadas e quando não dava mais, anunciei que ia gozar.
- Ai caralho, vou gozar porra! Ahhhhhhh!!!
As 3 se ajoelharam e minha esposa me punhetando, direcionou minha porra pra boca da irmã.
A vadia sorriu e fez meus 22 cm sumir numa bocada só e segurou ele na boca até eu soltar todo meu leite, que escorreu pelos cantos da sua boca
- Toma cunhada, toma leite de pau cachorra!
- Você gosta né cachorra, adora o leite do meu marido!
- Vc sabe que é bom mana, eu adoro esse pauzão!
Minha esposa me beijava e minha cunhada se encarregada de limpar meu pau.
Sônia foi beijar Carlos, o Sérgio puxou a Tá pro seu colo e os dois ficaram trocando carinho e Robson ficou ao cuidado das duas coroas mais putas que conheci.
Cada um foi pro seu canto, deu pra ouvir que teve festinha particular, mas daí cada pode falar da sua.