Larissa e a supresa

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 4191 palavras
Data: 30/09/2025 01:31:41

Estava no corredor esperando o elevador do meu condomínio com apenas meu sobretudo escondendo a minha “roupa” escandalosa. Ainda era cedo, numa tarde de uma quarta-feira despretensiosa. Mesmo assim sabia que várias pessoas podiam trafegar nesse horário, encostada na parede do hall, olhava para os lados ansiosa enquanto sentia em minha pele o contato do tecido do casaco que tocava em pontos que usualmente estão cobertos por outras peças de roupa.

O vento que vinha da janela que dava circulação para o ambiente, não me deixava esquecer do meu estado de nudez. Ele entrava em contato direto com minha boceta molhada causando arrepios em mim. Os números do elevador iam mudando segundo a segundo e eu ansiava pelo momento que uma das portas se abriria para mim.

Será que teria alguém no elevador? Se tiver, notaria minha vestimenta estranha? Imaginaria que eu estava quase pelada por baixo do sobretudo? O que pensariam de mim?

Eram muitos fatores de incerteza que faziam toda aquela aventura ficar mais excitante a cada segundo que passava. E pensar que eu mesma pedi esse novo encontro. Via de regra Naldo era quem tomava as rédeas da coisa toda, ele só mandava o dia e a hora. Eu ia feliz e obediente até eles.

Como eu tinha dito no conto anterior, eles têm sido, por mais louca que seja a expressão, leais e respeitosos comigo. Tínhamos nossos próprios códigos, nada de ligações, um grupo de whatsapp sigiloso onde conversávamos. Se é que podia chamar aquilo de conversas, estava mais para um fórum de putaria. Diversas fotos minhas, com e sem eles, alguns vídeos de nossas transas, declarações do que fariam comigo. Um verdadeiro dossiê para terminar qualquer relacionamento.

Contudo nada saía dali, pelo menos nada que eu tenha conhecimento, mesmo depois de alguns meses dos nossos encontros a coisa toda quase parecia um cenário hipotético e imaginário. Todos mantinham seus relacionamentos e assim queríamos que a coisa continuasse.

Essa tranquilidade me deu a vontade de recompensá-los. Eu sempre fui muito caridosa e, depois de pensar um pouco, escolhi o presente perfeito para eles. Com isso foi só uma questão de organizar tudo para que pudéssemos aproveitar. Foi assim que, dessa vez, eu pedi a presença deles naquela obra inacabada.

Tirei o dia todo de folga, então, mais cedo, já comecei os preparativos para hoje. Salão de depilação para ficar lisinha pra eles. Cabelo e unhas eu mesma quem fiz no meu ritual próprio. Também já tinha passado por lá e ajeitado uma cama que levaram para o local. Troquei os lençóis e a deixei pronta para servir de palco para nossa diversão. Eu nem sei se eles notariam todo esse meu esforço, mas era o meu desejo pessoal de planejar tudo, perfeccionista como sou.

DING! O barulho do elevador chegando no meu andar me tirou do meu mundo imaginário. Sem ninguém, para minha inesperada decepção, apertei no botão para a garagem e segui meu destino. Estava um pouco agitada, trocando de pé a cada segundo, então sentia o roçar do casaco na minha bunda e nos bicos sensíveis dos meus peitos. O laço que coloquei neles em nada os protegiam.

O elevador seguia seu caminho quando senti o seu desacelerar, ainda era muito cedo, olhei para o visor indicativo de andar e o número 5 brilhava com uma intensidade surreal. As portas se abriram e entra um vizinho conhecido, Flávio, amigo do meu pai, me viu crescer, eu era amiga de sua filha, já frequentei sua casa, nossos olhos se cruzam, eu estou congelada, sua feição é a de quem pega uma criança fazendo uma coisa errada, ele adentra, o vejo percorrer meu corpo, um sorriso sarcástico.

Em algum lugar em sua mente a conta fechou 1 + 1 = 2.

- Boa tarde Larissa, como está? - Ele me perguntou num tom que nunca tinha ouvido antes.

- Bem seu Flávio – falei tímida e nem consegui completar o costumeiro “e como senhor?”.

- Tá quente né? Mas você está bem mesmo? Porque parece que está com frio nesse sobretudo, toda coberta assim – agora ele já sorria com a certeza do que acontecia.

- Ah… é… que o local que vou é gelado, sabe? - sem jeito ainda mexi na minha roupa como que para tirar uma dobra imaginária e me certificar que tudo estava coberto.

- Entendi – respondeu no seu tom mais sarcástico até aquele momento, o elevador para, as portas se abrem e ele a segura para mim – você na frente.

Com minha mente em branco, saí mecanicamente dali.

Clack, clack, clack. O salto fazia seu barulho característico enquanto eu me dirigia, lentamente, ao meu carro, atrás de mim sentia o olhar de seu Flávio acompanhando cada passo que dava. Ele que é tão apressado no dia a dia, hoje tomava seu tempo. O gelo que sentia na boca do estômago foi se transformando para algo diferente.

Ensaiei um leve rebolado, ajeitei meus cabelos e ajustei a postura, empinando minha apetitosa comissão de fundo. E daí que eu ia transar? De repente, meus outros sentidos voltaram a funcionar, senti meu perfume marcante e sensual, que agora estaria nas narinas dele. Os seus próprios passos eram por mim notados, estava perto. Eu era o foco total dele ali.

- Até logo seu Flávio! - falei me virando para ele quando passamos do último ponto de caminho compartilhado e me despedi. Queria analisar suas feições mais uma vez. Sentir o peso do seu olhar sobre mim.

- Tchau! Divirta-se viu – respondeu com todo o innuendo que a situação permitia. Mais uma vez ele não teve vergonha em me despir com seu olhar que foi dos pés ao meu rosto rapidamente.

- Sim – nossos olhares se cruzaram pela última vez, com a certeza que muito mais coisas foram entendidas do que ditas. Sorri bem faceira e lhe dei uma última visão tentadora do meu modelito abrindo ligeiramente as pernas e empinando o meu busto para ele – Pode deixar

Me virei e continuei resoluta, como uma modelo em uma passarela. Ao fundo pude ouvir sua risada contida e algo como “Olha como ela cresceu!”. Sorri satisfeita, finalmente chegando ao carro.

Uma vez sentada, parte da adrenalina saiu de mim e senti uma moleza nas pernas. Me apoiei no volante, respirei um pouco mais fundo e tratei de controlar um sorriso que teimava em ficar no meu rosto. Virei o espelho do retrovisor e pude ver como eu estava.

As bochechas ligeiramente rosadas, um pouco de suor era visível na pele. Com cuidado passei um lenço para não borrar a maquiagem. Peguei um outro pedaço de papel e tratei de limpar um pouco da minha boceta que insistia em produzir seu suco, no fim apenas um lenço foi pouco. Aliás, só o toque dos meus dedos causaram um choque em mim.

Respirei fundo e segui meu caminho até a obra onde esperavam por mim. O caminho foi em silêncio comigo perdida em meus pensamentos. Como sempre, imaginava o que sentiria com tudo, sabia que seria fodida, mas a questão é como. Com brutalidade, com um pouco mais de carinho, teria a boca ou boceta mais abusada?

Quando a coisa toda começava, tirando o uso da camisinha e o sexo anal, eu abria mão de todo o controle da coisa toda. Mesmo quando eu me cansava, maxilar doía e boceta ardia, eu não negava qualquer investida deles. Nosso acerto não expresso era que eu me acabasse em seus paus e eles saíssem satisfeitos em comer a novinha patricinha. Quando parei em um dos últimos semáforos antes de chegar, olhei para baixo e vi a mancha úmida que se formara no sobretudo, nem me importei em limpar.

Virando a esquina avistei o meu destino. Como ainda era relativamente cedo, a luz do sol que iluminava a rua que tinha poucas casas, era relativamente erma. O carro de Naldo já estava parado na porta, a uma certa distância podia ver algumas crianças brincando na rua, longe demais para serem um problema.

Assim que parei o carro respirei fundo pela última vez. Abri o espelho do carro e retoquei meu batom vermelho sangue uma última vez, esse era daqueles que manchavam. Bem, era isso, botão por botão fui retirando o sobretudo e, aos poucos, fui revelando meu traje de gala. O colo do meu peito, logo acima do bico dos meus pequenos montes, era tapado por dois laços vermelhos de natal.

Peguei um pequeno laço que estava pré pronto com um pouco de fica adesiva e o fixei na esta testinha da minha boceta, longe dos meus grandes lábios cuja umidade impediria a fixação do aparato. Por fim, um grande laço que ficava bem acima da minha bunda. Uma última respiração profunda para tomar coragem, olhei para fora do carro e não vi ninguém.

Abri a porta do carro, coloquei meu pé esquerdo no chão descolando minhas coxas com um barulho audível de coisa molhada. Saí completamente do veículo, fechei a porta, aproveitei os vidros fumês para me ver de pé. Com tudo certo, entrei pelo tapume que tapava a entrada e me dirigi ao quarto onde me esperavam.

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Desde a primeira vez que a vi sabia que ela era diferente de outras mulheres. Eu não sabia dizer exatamente o que a fazia especial, mas aos poucos ela foi me cativando. Seu tesão era acobertado pela sua vergonha e pudores sociais. Só que aos poucos ela foi se soltando, se mostrando mais, deixando claro que a fazia gemer de prazer.

Sua submissão também era apetitosa, uma vez que foi pega na flagra por mim naquele vestiário, nossa intimidade só foi aumentando. Nunca me decepcionou, a cada gargalo que eu pensasse que fosse fugir ou desistir, ela se afundava mais no prazer que nos proporcionamos. Suas camadas de proteção sucumbiam a cada encontro que tínhamos.

Eu estava refletindo enquanto os caras falavam das barbaridades de sempre: “Estou com um puta tesão. Vou arregaçar com a safada hoje!” “Haha! Pega a senha que hoje aquela boquinha vai beber muito leite" "Vou deixar ela andando torta hoje!”. Dessas coisas em diante. Era o papo normal deles antes de cada encontro. Eu ria e dava algum tipo de incentivo por vezes, mas hoje eu estava concentrado e não participava das conversas.

Dentro de mim eu tinha o sentimento que a coisa hoje seria diferente. O jeito com que ela tinha falado conosco denotava um algo a mais. Minha desconfiança só aumentou quando eu cheguei aqui, o quarto estava limpo. Só podia ter sido ela que veio aqui antes de nós, limpou o lugar, trocou os lençóis e deixou uma bolsinha discreta num canto. Ela planejava algo e seu plano pediu preparações diferentes das normais. Meu pau deu um solavanco só de imaginá-la ansiosa, insegura e com tesão se preparando para dar para nós.

Meus pensamentos foram suspensos pelo som de sus passos. Passei a olhar fixamente para a porta onde ela surgiria e me concentrei em seu salto cada vez mais próximo. Os outros pareceram ter ouvido algo também porque começaram a se silenciar. Então ela apareceu e eu esqueci de respirar por um momento.

Ela não me deixava esquecer o quão apetitoso seu corpo era. “Enrolada” por pequenas fitas e laços que nada escondiam suas partes íntimas, ela se tornara um presente para nós. Seus pequenos montes, apetitosos e firmes, se destacavam ao mostrar os bicos dos peitos tensos e duros. Sua boceta se mostrava enquanto ela dava seus passos para ficar no meio de nós, limpa, sem nenhum pelinho e visivelmente molhada, pronta para nos receber. Era a imagem da juventude feminina, pura, sedosa, sem marcas de idade ou dor, pronta para ser colhida, como uma maçã, e ser devorada.

Uma vez no meio de nós, tomei a iniciativa, peguei em uma de suas mãos e a fiz dar uma voltinha para nós. Riu com alegria contagiando o ambiente.

- Boa noite garotos! O que acharam do seu presente? - perguntou faceira, o silêncio foi sua resposta. Nenhum de nós fez qualquer menção de respondê-la com palavras, porque agimos.

A puxei então para mim, minha mão percorreu sua barriga, cheguei a um dos seus seios e o apertei com firmeza. “shhhs” Ela gemeu com meu toque, comecei a beijar seu pescoço lhe arrancando mais suspiros. Os outros não ficaram inertes e começaram suas preparações. Tiraram suas roupas e se aproximaram dela que, meio desajeitada, começou uma punheta múltipla nos rapazes.

Vendo seu esforço, me desvencilhei dela e empurrei para baixo. Acocorada no meio de nós, com seu olhar submisso, não se fez de santa logo abocanhando o pau de Joaldo, o maior de todos. Esse momento era a cena perfeita de um pornô barato, ela se engasgava naquele falo gigante “GLUCK, CLUCK, CLUCK”. Por vezes, parava para tomar ar e aproveitava para dar umas lambidas nos demais.

Na minha vez, senti como se fosse ao paraíso por um momento. Sua boca molhava meu pau, enquanto sua língua massageava minha cabeça. A segurei firme, acelerei seus movimentos e a fiz me engolir por inteiro. Seu nariz entrou no meio dos meus pelos pubianos e a senti sugar todo meu cheiro lá acumulado durante o dia. Como uma droga que consumira, ela acelerou os seus movimentos nos mostrando como desejava extrair toda nossa porra.

Joaldo, voltou a puxá-la para si que se afundou novamente em seu membro. Sem aguentar mais, peguei uma das camisinhas e encapei meu membro para penetrá-la. Levantei seu quadril e começando a pincelar sua boceta, quando fui interrompido por ela que segurou meu pau sentindo a borracha da camisinha.

- Mhhhaaah – Ela tomou ar tirando o pau de Joaldo da sua boca e se virou para mim me massageando – vocês não falaram nada desde que eu cheguei. Nem perguntaram qual é meu presente.

- Mais do que você Larissa? - Perguntei surpreso e vi seu olhar ansioso como quem tem uma coisa muito boa para contar – Qual é o seu presente então?

Ela então, me levou até a cama, me deixando confortável e continuou com sua punheta e continuou a desvendar seu presente

- Sabe o que é? Vocês tem sido tão legais comigo que eu achei que vocês mereciam um presente diferente – aos poucos foi retirando a camisinha do meu pau – especial sabe?

Me sugava lentamente, como quem saboreia uma sobremesa apetitosa. Aos poucos foi retirando os laços que ainda estavam no seu corpo se desnudando por completo, ficando apenas com o que ainda cobria parte de sua bunda. Deu mais um beijos, foi subindo em mim e lambia os lábios já manchados do batom que agora pintavam meu pau.

- Hoje eu quero vocês por completo – ela sorriu, meu pau deu um solavanco em sua mão entendendo o que ela falava, o encaixou no seu canal e o deslisou para dentro dela – Aaahh, a partir de hoje será só no pêlo!

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– Aah, Aaaah, Aaaah - eu gemia quicando naquele pau gostoso, já na primeira descida senti um mini orgasmo. O pau de Naldo estava muito duro, muito mais duro do que todas as vezes que transamos.

– Shhhh, Uuuurg, Shhh - ele suspirava e gemia de tesão, como nunca fez antes. Parecia que se controlava para não gozar rápido. Por dentro eu sorri orgulhosa de mim mesma, era a primeira vez que o vi sem controle da transa.

De repente, me veio o pensamento que me tanto me excitou durante o dia. Tomaria leitada na boceta, sem camisinha, sem a melhor proteção, tomava anticoncepcional, mas e se ele falhasse? E se… Essa dúvida era como jogar gasolina numa fogueira.

– AAAAHH, AAAAHH - Acelerei de vez meus movimentos. O meu orgasmo já estava na “porta” era só uma questão deu relaxar e gozar. Mas eu queria a leitada. Sentia aquele pau cada vez mais tenso, as perna de Naldo tremiam, numa tentativa de controlar seu gozo.

Na minha mente eu mentalizava o pau que me invadia. Eu via a sua cabeça inchada pronta para expelir aquele esperma fértil. Eu via meu útero esperando pela invasão. Acelerei ainda mais minha quicadas e mentalizava “Goza! Goza! Goza em mim!”

– UUUUURRRRRGGGGG - Naldo gozou enfiando o mais fundo que conseguia. Senti seu esperma quente inundando meu interior e relaxei junto com ele.

– AAAAAAAHHH - caí desfalecida em cima dele enquanto sentia, pela primeira vez, como era receber porra na boceta. Nem mesmo meu namorado já teve esse prazer.

Meu “problema”, era que não estávamos sós. Os outros quando viram que Naldo tinha gozado, trataram de me retirar daquele encaixe gostoso. Senti o pau deslizar para fora de mim e o vi ainda sujo de porra, um pouco daquele líquido branco ainda saia lentamente da cabeça inchada.

Ainda meio “tonta” fui colocada de quatro e a posição permitiu que sentisse um pouco do líquido escorrer por minhas pernas. O Felipe, o mais velho de todos, se posicionou na minha frente, era o que tinha a pica mais normal de todas. Ela se encaixa a perfeitamente na minha boca, grande o suficiente para causar aquele sentimento gostosinho de quase refluxo ao cutucar na minha glote.

– Gluck, Gluck - acabei engasgando no Felipe quando senti Joaldo metendo em mim. Sua pica enorme alargou minha já sensível boceta, me levando à nirvana novamente. Perdi a forca nos meus membros e fui segurada por eles que não paravam com suas metidas.

Por um tempo a coisa foi meio mecânica, mas aos poucos fui recobrando minhas forças e consciência. Passei a sugar Felipe com vontade, usava a língua para lhe dar mais prazer, ansiando por seu líquido espesso na minha boca, ele já dava sinais de estar perto. Ao mesmo tempo, empinei mais meu quadril, ajustando melhor meu corpo às investidas de Joaldo, este além de grande era o que mais demorava para concluir, um touro reprodutor. Não pude deixar de voltar a imaginar minha boceta desprotegida contra ele.

Todos aceleramos nossos ritmos. Os outros dois que participavam, Rodolfo e Lauro, eram os mais jovens, sempre prontos para a próxima rodada, levaram minhas mãos aos seus paus e fui punhetando eles enquanto apertavam meus peitinhos. Com tantos pontos de atenção não fazia mais nada bem, só contraia minha boceta que escorria de tesão facilitando as investidas de Joaldo. Mesmo com essa loucura, o pau na minha boca começou a latejar, com a língua senti a contração da uretra de Felipe e, instintivamente, relaxei minha garganta.

– Safada gostosa, toma meu leite! – Logo senti os jatos quentes no fundo da minha garganta. GLUP GLUP GLUP. O primeiro momento era de engolir para, só depois, apreciar aquele líquido. Felipe tinha um gosto particularmente forte, grosso, marcante. Com minha língua juntei toda a porra que estava espalhada pela minha boca.

Aos poucos tirei seu membro de dentro de mim e, com a porra que ainda não tinha engolido, abri minha boca mostrando aquela gosma branca que, rapidamente, se tornou um dos meus drinks favoritos. Sorri satisfeita ao ver a cara de tesão de todos ali. Engoli o que restava, apreciando o amargor característico e viciante. Os novinhos não aguentaram a putaria e senti seus paus explodindo em minhas mãos.

Fechei os olhos, direcionei os dois ao meu rosto e abri minha boca apreciando o banho que me davam. Com alguma dificuldade, olhei para todos ali, limpei os dois e me concentrei cem por cento em Joaldo que ainda me castigava.

– Vai gostoso! Me come! Soca em mim vaaaaai – Falei com minha melhor voz de puta pidona.

Joaldo cadenciava suas metidas como se planejasse algo. Comigo agora equilibrada, suas grandes mãos ficaram livres para castigar minha bunda.

SMACK! AIE! SMACK! AIII! SMACK! AI AI!

A verdade é que estava descontrolada. Era a primeira vez que agia com tanta agressividade no sexo. Sempre fui tão passiva, mas hoje queria avançar todos os limites.

– Tão safada e puta essa menina! Sonsa também! - Joaldo começou a falar entre tapas e gemidos - Diz que o presente é para gente, mas que mais está gostando é ela mesma! Não é vadia!?

– Aí! Aí! Isso! Isso! - confessei descompensada

– Acho que eu quero escolher meu presente! - Afirmou isso com mais um tapa forte em mim. Vendo estrelas, estava difícil de acompanhar sua fala - Se …, você … dar … para cada… nós! O que… ! Quando…. ! O que acha?

Não sei porque não consegui entender sua fala. Mas como quem aceita algo sem escutar respondi aceitando quaisquer consequências dos meus atos.

– AH! AH! SIM! SIM! SIM! O que quiserem!

Mesmo sem vê-lo, senti seu sorriso no rosto, sua mão traçou um caminho safado para minha bunda e cu, fazendo um carinho gostoso neste último.

– Então eu já sei o que quero! Hoje vou comer esse seu cuzinho!

Essa parte eu entendi direito! Por dentro veio um frio na barriga, nunca tinha dado meu cu antes e logo o cavalo do Joaldo o inauguraria? Saiu de dentro de mim, deixando um vazio. De certa forma, eles já me preparavam para esse momento. Por vezes eles passavam o dedo no meu ânus e inseriam seus polegares. No começo era desconfortável, mas, aos poucos, fui gostando daquilo. No entanto, tinha medo da dor.

Olhei para os outros que me fitavam com tesão e expectativa. Seria essa a última barreira de fato? O frio da barriga continuava, o medo se fazia presente, mas em conflito com eles estava meu tesão. A última entrega. A escolha estava feita e, além disso, promessa é dívida.

Me posicionei para o abate. Coloquei minha cara no colchão já molhado de fluídos corporais. Abri um pouco mais minhas pernas e, com as mãos, abri minhas nádegas deixando meu cu livre e desimpedido para ele. Joaldo se posicionou atrás de mim. Ouvi o barulho dele juntando catarro na garganta e cuspiu no meu orifício para dar mais lubrificação ao ato. Aquilo foi tão gostoso que pisquei fazendo o convite final.

Sua cabeça se mostrou gigante em relação ao meu fundo. Senti o começo da pressão e tentei sair dali instintivamente, mas fui impedida por sua pegada forte. Inerte, fiquei indefesa para sua penetração.

– UUUUUUUU! OOOO! AIIII! - Ele me rasgava mesmo com tanta lubrificação. Com lágrimas no rosto supliquei - Para, para, por favor tá doendo demais!

– Cala a boca! - Ele não só continuou como me fincou de vez me tirando ar - Já já se acostuma!

Ele pareceu me dar uma trégua ficando parado para eu me acostumar com aquelas novas sensações. A dor parecia que não teria fim e os músculos do meu cu tentavam “comer” aquele membro que me invadia, só que esse ato pareceu dar mais tesão nele que ficou ainda mais duro dentro de mim. Buscando qualquer forma de alívio me masturbava. Aos poucos, me acostumei com aquilo tudo e ensaiei um vai e vem.

Vendo meu sinal, ele também foi se movimentando. Lentamente senti enquanto seu pau fazia uma pressão diferente na minha boceta através do meu ânus. Fui gostando de verdade daquilo.

– Gostoso! Vai! Me come de verdade! - finalmente pedi mergulhando fundo no ato.

Ele acelerou seus movimentos. Via estrelas cada vez que ele se afundava por completo em mim, era um misto de dor e prazer como nunca antes vivi. De repente ele pára e, como estava de olhos fechados, não entendi o porquê dessa parada. Quando dou por mim, ele sai de dentro de mim me levantando, finalmente percebo que Naldo já estava de volta à ativa e se deitou com seu membro em riste para mim.

Fui encaixada nele soltando um suspiro de prazer ao voltar a ter minha boceta preenchida. Então Joaldo finca seu pau no meu cu e tenho um leve apagão de prazer.

– AAAAAAAHHH! ISSSSSSOOOOOOOOOOOO! - Meu orgasmo veio forte comigo completamente preenchida.

Antes que eu pudesse me recuperar eles começaram a alternar suas metidas em mim, como numa dança proibida de prazer. Eu babava de prazer e, aos poucos, fui ficando sem ar com a pressão que aqueles dois impunham em mim. Mesmo tendo acabado de gozar, senti um novo orgasmo se aproximando.

As paredes íntimas que separam meus canais vaginal e anal eram espremidas por eles. Seus paus se esforçavam para destruir por completo. Joaldo acelerou suas metidas e Naldo o acompanhou. Fui sendo esmagada entre os dois que buscavam ir cada vez mais fundo em mim. Os dois então, fincaram ao mesmo tempo, seus paus o mais fundo que puderam dentro de mim. Meu corpo tremeu de prazer e tudo ficou preto.

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Eu saí debaixo da princesinha desfalecida com nossa transa. Ela não aguentou e acabou por desmaiar com o último orgasmo. Aos poucos víamos enquanto ela recuperava os sentidos.

– Porra! Que transa gostosa! Como ela aguenta pau viu!? - Joaldo abriu o cu dela mostrando suas pregas agora destruídas - Veja só o estado que deixei ela! Isso sim foi um presente de natal. Sabem o que vão pedir?

Vi enquanto os demais pensavam no que desejavam de Larissa. Eu mesmo não sabia ao certo o que pedir. Tantas opções, tantas safadezas para fazer com ela. Transar no meio da rua? Comer ela na casa dela? No trabalho talvez? E se ela fosse seminua para a obra?

Todas essas ideias faziam meu pau se revitalizar de tesão. De repente, quando sua boceta deixou escapar minha porra de dentro dela, uma ideia maluca meio que surgiu na minha mente. Olhei seu rostinho lindo, aqueles peitinhos lindos, sua barrinha que me dava tesão, sua boceta faminta e o meu pau voltou à vida.

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