Cheguei no churrasco já com sangue nos olhos. Vestido verde mais larguinho, mas tão curto que subia a cada passo, deixando minha calcinha vermelha cavada aparecer. O safado que eu costumava pegar estava com outra, e eu jurei: vou dar de raiva hoje, vou me vingar fodendo até não aguentar mais.
Bebida rolando, música alta, minha bunda rebolando no ritmo do pagode. Eu dançava sem vergonha, provocando todo mundo, vestido levantando e mostrando a calcinha. Os caras olhavam com fome, e eu adorava.
Logo o primeiro negão veio. Encostou atrás, pau duro já pressionando minha bunda, e eu virei beijando com raiva, língua profunda. Ele me puxou pra dentro do quarto.
No escuro, sem cerimônia, ele abriu minha calcinha pro lado e começou a me chupar como um animal. Língua dura, sugadas fortes, chupando meu grelinho até eu gozar duas vezes seguidas, tremendo e gemendo sem controle.
— Agora é a minha vez, putinha… — ele disse, rasgando a camisinha e socando dentro de mim de quatro.
O pau dele grosso e pesado me esticava, mas o plástico tirava aquela pele na pele. Mesmo assim, eu rebolava e gemia como uma cadela, enquanto ele batia na minha bunda e me chamava de cachorra. Gozei mais uma vez, e senti ele se acabar dentro da camisinha. Fiquei mole, mas ainda queria mais.
De volta à festa, ainda quente, fui puxada por outro negão ainda mais bruto. Me colocou de joelhos e enfiou o pau na minha boca sem dó. Eu babava, engolia, lambia as bolas. Ele também abriu uma camisinha, me virou de quatro e meteu forte, puxando meu cabelo.
— Rebola, piranha branca! — ele falava, socando sem parar.
Eu obedecia, gemendo alto, gozando forte com ele. Quando senti a camisinha inflar com o gozo quente, percebi: eu precisava mais, precisava sem nada entre nós.
Foi aí que o dono da casa apareceu. Me chamou pra “fazer um drink”, mas no fundo a gente já sabia. No segundo andar, ele já estava com os dedos dentro da minha bucetinha, me beijando forte. Eu caí de joelhos, engoli aquela rola grossa cheia de veias, engasgando, olhos marejados. Ele me botou numa 69, e eu gozei na boca dele enquanto tentava engolir o pau todo.
Quando ele me pegou no colo e me sentou no pau, eu percebi: sem camisinha. A diferença foi brutal. Pele com pele, quente, latejando, deslizando dentro de mim. Meu corpo arrepiou inteiro, o risco me deixou ainda mais puta.
— Caralho… assim é muito melhor! — eu gemi, rebolando desesperada.
Ele me virou de quatro, puxou meu cabelo e socava forte. Eu rebolava, gemendo, implorando:
— Goza, cachorro, goza dentro da minha bucetinha! — implorei, quase chorando de tesão.
E quando senti os jatos quentes sem nada segurando, meu corpo explodiu. Gozei gritando, gemendo como louca, tremendo enquanto ele me enchia. Era diferente, mais proibido, mais perigoso, e isso me fez gozar ainda mais forte.
Ele ainda me pôs de joelhos, gozou na minha cara e me fez lamber. Depois, no banho, me fodeu em pé, de frente, sem camisinha de novo, me beijando como se fosse namorado. No outro dia, acordei com ele metendo de ladinho, e mais uma vez senti o gozo cru dentro de mim.
Saí de lá destruída, buceta latejando, sabendo que tinha dado três fodas de vingança: duas seguras, e a última sem camisinha, do jeito mais arriscado, sujo e delicioso.