Sem Privacidade 9

Da série Sem Privacidade
Um conto erótico de Punheteiro 18
Categoria: Heterossexual
Contém 4046 palavras
Data: 29/09/2025 21:11:18

Mamãe me acorda sentada na cama como de costume.

Eu me estico todo e lembro que estou nu lá embaixo ereto como de costume.

Mamãe vasculha a cama e não encontra nada porque me comportei exemplarmente.

— Vamos nos arrumar e sair. Bora pro banho. Comemos no caminho.

No banho mamãe é mais exigente com a higiene:

— Lava dentro do prepúcio de novo, não quero que o médico encontre nada aí. Esfrega os pelos Pra não ter cheiro.

Essa exigência toda me deixou todo encabulado.

Depois de me enxugar ela pede pra eu chegar mais perto e puxar a pele pra ter certeza que não tem nada ali.

— Mãe, não precisa eu já sei e lavar. Sou adulto e nunca fui porco.

— De fato, nunca foi. Sempre fiquei surpresa com sua higiene desde cedo, por ser homem.

Suspiro aliviado.

— Mas vamos evitar. Mostra.

Eu fico vermelho como quando tudo isso começou. Abro a boca pra pedir clemência. Mas o olhar dela me cala.

Me resigno a expor a glande lentamente torcendo para ela mudar de ideia. E ela não muda. Fico com a glande toda inchada e rosa pra ela ver. A pele nem volta mais quando solto.

— Parabéns. Pode arrumar isso e se vestir.

Coloco um moleton mais pesado e vamos pro carro.

Sento na frente com as pernas bem abertas como ela gosta.

E começo a falar com meus homens.

Eles me desejam boa sorte sinceramente.

Querem saber se sinto dor ou incômodo.

Ju: Sua pica não dói dura assim o tempo todo?

Eu: Não. A sensação é boa.

Mike: Não incomoda?

Eu: No começo sim, agora me acostumei. Só é ruim na rua com as pessoas olhando.

Moreno: Porra. Pena que não dói.

Mike: Sua mãe está se esforçando pra te ajudar, pede pra ela entrar na consulta com você.

Ju: Com certeza. Ela pode te ajudar a lembrar dos sintomas e detalhes importantes.

Eu: Não acho apropriado no urologista… os senhores tem certeza?

Mike: Todo mundo entende a preocupação de mãe e ela quer muito te ver bem.

Eles continuam insistindo e dizem pra pedir antes de sair do carro.

— Mamãe, pode entrar na consulta comigo? To receoso de entrar só.

— Claro filho, que bom que você deixou essa bobeira de sentir vergonha pra trás. Estou percebendo você mais maduro. Aqueles rapazes estão te fazendo bem.

Morro por dentro com o comentário. E aviso meus donos.

Eles comemoram e dizem pra passar na casa do Ju na volta. Pra contar como foi.

O médico fica em outra cidade e vou perder a aula.

Pica ficou dura e marcada o caminho todo. Chegando no consultório a recepcionista olha pro volume na minha calça e comenta:

— Você deve ser o Gustavo, sua mãe contou do seu predicamento. Tenho certeza que o doutor vai saber o que fazer.

Eu fico roxo e o pau pulsa na calça pra todos verem.

— Ele tem vergonha da situação.

Minha mãe justifica.

Sentamos onde minha mãe escolheu e fico de frente pra recepcionista que tem a mesma expressão da velha tarada. Não tira o olho do meu pau que fica bem marcado no moleton com minhas pernas abertas.

— Vamos até a sala do doutor.

Ela nos indica o caminho e deixa minha mãe passar primeiro e fica entre nós dois aproveitando pra passar a mao nas bolas até a cabeça. Continua andando como se nada tivesse acontecido e eu até engasgo.

— Controla essa ansiedade. É só uma consulta.

Entramos na sala e vejo uma maca encostada na parede, um banquinho e uma cadeira estranha.

O médico é todo energético e gostoso. Cabelo castanho e pele branquinha como eu. Só que de olhos azuis e com braços com muitos pelos lisos.

— E aí, Gustavo. O que posso fazer por você?

— Eu estou com um problema… — e começo a gaguejar.

— Doutor. Posso começar a explicar, ele está bem incomodado com a situação e tem vergonha de falar sobre.

— Tudo bem assim, Gu? Não precisa ter vergonha a única razão pra eu estar aqui é te ajudar. Pode contar comigo.

Fala todo energético de novo.

— Pode ser sim, doutor.

Me atropelo todo pra falar.

— Doutor tem uns dez dias quase já que ele está com uma ereção constante. Não passa, não importa o que ele faça. Ele até se machucou se masturbando, mas não adianta.

Eu fico morrendo de vergonha e me encolho na cadeira tem meu penis e masturbação sendo discutidos por terceiros mais uma vez.

— Nossa, Gustavo. Parece algo incomodo. Foi nessa época que começou ou foi antes?

— Foi.

— E se masturbar não adiantou?

— Não, depois de muitas baixou um pouco, mas logo estava… estava…

— Ereto?

Estremeço na cadeira.

— Isso.

— Doutor, eu proibi ele de se masturbar porque ele chegou ao ponto de se machucar.

— Parece um caso grave, existem condições que podem levar a esse tipo de ereção constante. Você sente dor Gustavo?

— Não, doutor.

— Você percebe muito lubrificante, muita aguinha bem transparente, saindo pela uretra?

— Muita, doutor.

Fico mais vermelho ainda.

— O shorts é a cueca ficam encharcados na frente, ele nem consegue disfarçar.

— Qual a cor e o cheiro Gustavo?

— Transparente e não tem cheiro.

— Isso é uma ótima notícia, diminui as chances de ser uma infecção.

— Você se lava direito? Puxa bem o prepúcio pra trás e passa sabonete? Não deixa acumular sujeira até ficar aquela coisa branca e com mal cheiro.

Engulo seco. Quase caio da cadeira.

— De jeito nenhum douto. Sou um homem limpo.

— De fato doutor, ele está sempre cheiroso e nunca peguei uma cueca suja. Nem mesmo mancha de urina.

— Olha, Gustavo. Não se vê ou ouve isso todo dia. Tem muito adolescente e homem mal asseado por aí que pega um monte de doença porque não sabe nem se lavar direito. Parabéns.

— Você fala com seus amigos, percebeu se tinha alguma diferença sobre a duração das suas ereções antes e as deles ou qualquer coisa do tipo?

— Não. Tenho vergonha de falar disso. Mas o pouco que falei, não parecia ter nada muito diferente antes.

Começo a me soltar um pouco. Parece ser um ótimo médico.

— Ah, doutor. Ele fez novos amigos que dão todo apoio nessa situação. Conheci os garotos ontem.

— Isso é ótimo Gustavo. Apoio nessas horas é sempre muito bom. Vamos cuidar disso Gustavo, a gente nunca deve reclamar de ereções, mas ter uma infinita, causa situações desagradáveis, imagino.

Ele fala em um tom brincalhão e quase me sinto à vontade.

Eu e minha mãe rimos com ele.

— Sara, minha recepcionista disse que o Gustavo pediu por você no exame. Não é algo comum, mas eu tento fazer o melhor pros meus pacientes. Entendi que o Gu estava ansioso e com medo. Agora preciso examinar ele.

Ele faz uma pausa e eu sinto o peso do que está por vir. E meu coração afunda no peito.

Vejo chegar notificações reforçando para pedir pra ela ficar durante o exame também. Como se os três tivessem adivinhado.

— Você vai ficar para o exame físico, Sara?

— Eu não me incomodo se o Gu sentir necessidade, mas minha ideia era sair.

— A decisão é sua. Como disse, quero o melhor pros meus pacientes, você acabou de fazer 18. Se fosse menor eu só poderia te examinar com um responsável junto. Nessa idade, você decide.

Eu quero muito falar não. Mas quero mais ainda obedecer os três e fico divido, morrendo de vergonha de ser examinado na frente dela.

— Tudo bem se ela ficar, doutor? Eu estou muito abalado com isso. Tem me causado problemas demais.

— Entendo perfeitamente. Se você quer assim, assim será. Vamos até aquele banco, ali.

Vou até lá. E faço um ar confuso. Ele explica tudo com calma.

— Você vai subir esses degraus e para no último. Assim fica mais fácil eu achar a altura certa pra examinar.

Faço como ele pediu.

— Como você está de moleton pode descer a calça até os pés.

Eu me estremeço de vergonha e fico muito vermelho. E baixo a calça.

— Tudo bem, Gu está indo bem. To aqui só pra te ajudar. Lembra! Seu penis permanece ereto assim o tempo, então? Dá pra ver uma marca enorme do líquido lubrificante. Chegar a marcar suas calças ou shorts durante o dia?

— Fica assim mesmo. E molha tudo. Calça, shorts, lençol, colchão.

Minha mãe observava de longe. Atenta.

Ele me manda abaixar a cueca. Respiro fundo e obedeço, a pica bate fazendo barulho no umbigo e mela ele todo instantaneamente.

— Realmente é uma ereção bem firme. Dá licença Gustavo.

Ele começa a me examinar. Chegar com o rosto bem próximo. Toca as minhas bolas. Levanta elas e solta. Sente elas por inteiro. Estica meu saco e olha toda a extensão da pele. Manda eu tossir algumas vezes. Aí, segura nas minhas bolas.

— Já que está aqui Sara, pode me ajudar passando o histórico da família. O pai dele também tinha testiculos grandes assim?

Minha mãe se aproxima e olha com atenção para as minhas bolas na mão dele.

— O pai não, mas na minha família, até onde eu sei é comum.

Ele segue examinando. E começa a mexer nos pelos.

Chega mais perto tentando sentir o cheiro. Puxa eles. Afasta dizendo que ver se tem sinais de machucados, verrugas ou infecções. E diz que está tudo bem.

Segue até meu penis. E toda toda a extensão dele. Segue o canal da uretra com o dedo. Examina as veias e aperta elas. Pergunta se sinto desconforto na uretra.

— Sara, e as veias? São assim saltadas no pai e na sua família?

— O pai dele tinha veias bem saltadas, até mais que ele. Na minha família são mais discretas.

Eu morrendo de vergonha com esses dois discutindo cada detalhe da minha pica. Aí, percebo e meu coração gela.

Uma gota enorme de lubrificante na ponta do prepúcio e ele começa a escorrer e fica pendurado.

— Tudo bem, Gustavo. Isso acontece. Ainda mais na sua condição. Sara pega um pote daquele de tampa branca.

Ela pega. E se aproxima mais ainda.

— Vamos aproveitar e colher uma amostra. Gustavo levanta um pouco mais a blusa. Isso. Sara, segura o potinho aqui bem abaixo da pele dele. Assim. Vou forçar o líquido pra fora da uretra e você coleta.

— pode deixar doutor.

Não. Isso já é demais. A minha mãe colocando a mão ali. Sinto o plástico esbarrar na minha pele. E o médico quase batendo uma pra mim na frente da minha mãe.

Ele puxa desde entre as bolas, subindo pelo pau até a cabeça. Faz isso algumas vezes e só para quando percebe que vou gozar. Filho da puta. Não tem como isso ser um exame padrão.

— Olha só. Tem homem que não produz isso tudo em meses. Está transparente e sem cheiro como você disse. Pode tampar e deixar na mesa.

— Gu. Como você faz pra urinar assim?

— Eu tenho que fazer no mictório fora de casa. E em casa eu tenho que fazer no boxe e abrir o chuveiro depois.

— Sente dor Ou desconforto?

— Não. Só é difícil começar. Demora bastante.

Ele parece estar demorando o máximo que pode com meu pau quase na cara dele. Deve ser outro tarado igual aquela velhota.

Ele fica feliz com a resposta. E segue me examinando.

Chega no prepúcio e começa a puxar e esticar ele, comenta com minha mãe que a pele é muito elástica. Bem hidratada.

Minhas pernas ficam molinhas. Sei que o pior vem agora.

O doutor começa a puxar com toda calma meu prepúcio pra expor a glande. Ele segue sem pressa nenhuma admirando cada dobra de pele. Minha mãe nem pisca.

— Parabéns, Gu. Muito asseado. Sem mal cheiro aqui e nenhuma sujeira visível. A pele está macia e bem sensível como deve ser. Sem nenhuma marca de auto abuso.

Eu fico sem ar com esses comentários. E meu corpo treme de tesão com ele fazendo carinho na cabeça do meu pau bem na frente da minha mãe que faz cara de alívio por tudo estar limpo.

— Até agora o único detalhe anatômico incomum ou digno de nota é o tamanho da glande do Gu. Ela é realmente muito maior do que a média, ainda não tinha encontrado nada equivalente em tamanho nesse meu tempo clinicando.

— Realmente doutor, isso não é comum na minha família, nem o pai do Gu tinha essas proporções.

— Isso é um problema doutor?

Pergunto preocupado.

— De modo algum, é uma característica que pode te ajudar a dar muito prazer pra alguém no futuro.

Pra que eu fui perguntar.

Ele prossegue para a abertura da uretra, abre com os dedos, olha com atenção. Aponta para a minha mãe e diz que a coloração está normal e não tem nada de estranho ali. Ela baixa pra ver melhor.

— Sara, pega um cotonete ali, e aquele pote que tem uma massa que parece gelatina no fundo. Agora, passa o cotonete aqui dentro, eu vou segurar o penis com uma mão e abrir a uretra com outra.

Minha mãe passa o cotonete e eu fico saltitando nos pés porque dá aflição. O doutor pede pra repetir com mais vontade. Senão não vai funcionar.

Eu solto um gemido de agonia.

Meu médico pega duas cadeiras e senta na minha frente e chama minha mãe pra sentar na outra. Estica a mão até minha piroca e começa a massagear ela.

— Examinando o Gu, não encontro nada de anormal além dessa ereção persistente. Vamos fazer os dois exames que já coletamos. Pode ver que não tem nada que indica qualquer infecção aparente.

Ele pega um pote e me entrega. Soltando meu pau.

— O outro vai ser uma exame de urina. Vou precisar de três potes. Pode fazer na nossa frente quero ver se não está forçando demais pra conseguir urinar.

Isso não pode estar acontecendo comigo. Não tenho privacidade pra nada em lugar nenhum e agora isso.

Me resigno a encher os três potes. Pra isso ele me dá uma bolsa de plástico e me diz pra encaixar o pau ali pra não fazer sujeira. Ele se levanta e coloca a mão no meu períneo e começa a massagear ali enquanto urino.

Não consigo deixar de gemer a cada nov pressão dos dedos dele.

— Agora precisamos de uma amostra de esperma. Pode extrair aqui mesmo. Quero ver como seu penis reage depois.

Ele me entrega o pote. E eu fico olhando pra minha mãe.

— Obedece ao médico, é só mais um exame. Você não quer ficar bem?

O médico faz a cara mais profissional que já vi na vida.

Pego no meu pau, faço movimentos para frente e para trás e gozo em instantes todo ofegante e vermelho. Não consigo entender como aconteceu tão rápido numa situação dessas. Encho o pote pela metade e o doutor vem apertar meu pau pra ter certeza de que saiu tudo.

— É impressionante a quantidade. A cor parece normal, assim como o cheiro.

Vou mandar tudo pro laboratório.

— Agora o que não é normal é você ainda estar assim. Não amoleceu nem um pouco.

Faz esse comentário ainda segurando meu pau e me masturba com movimentos muito discretos na frente da minha mãe.

— Gustavo, como sua mãe é muito dedicada e não se incomoda com sua nudez, vamos fazer o seguinte.

Procure evitar tecidos artificiais, preferência algodão. Essa região está bem sensível.

Procure ficar nu da cintura pra baixo em casa, até mesmo no carro na volta hoje, vamos montar essa região bem aerada.

Não se masturbe em ocasião alguma, seu penis já está sob estresse demais.

Quando for urinar, não force ele em nenhuma direção, deixa o penis solto e a urina fluir sem esforço ou obstrução. Box do banheiro é o melhor lugar.

Peça pros seus amigos te ajudarem com a questão da masturbação, na sua idade vai ser difícil resistir.

Quando estiver nu em casa, procure expor a glande de tempos em tempos. Ela parece muito mais sensitiva que o normal. Esse exercício vai ajudar a diminuir a sensibilidade excessiva.

Vou receitar um hidratante neutro pro Gu passar no penis todo, no saco e pentelhos. 5 vezes ao dia pra diminuir toda essa sensibilidade execessiva. Massageie a região por 15 minutos em cada sessão. Vou fornecer algumas amostras grátis.

Com meu pau ainda na sua mão ele pega uma quantidade generosa de hidratante no pau e usa as duas mãos para demonstrar como aplicar o hidratante.

— Pra vocês dois aprenderem como faz. Espalha por cada centímetro do penis. Desci até o saco e deixa a região dos pentelhos por último. Os movimentos deve ser lentos e leves. Não é pra mexer pra frente e pra trás.

Não interessa o que ele diz ele tá batendo punheta pra mim na frente da minha mãe. Eu fico louco com a mão dele, está estimulando meu pinto inteiro sem pudor. O hidratante deixa tudo muito fácil de deslizar. Ele percebe que vou gozar e solta a pica. Foca no saco e começa a falar pra minha como cada cinco precisa receber hidratante que vai acalmar a região toda e provavelmente diminuir o tempo de ereção.

— Gu, se perceber que um orgasmo é inevitável, passe a massagear os pelo pubianos e a pele ao redor. É importante que sejam 15 minutos ininterruptos.

Isso é insólito demais, nem consigo pensar direito.

Ele volta pra pica e me diz que devo dedicar 5 minutos inteiros e ininterruptos a glande que é a região mais sensível. Ele expõe a cabecinha de novo e percebo que minha mãe se aproxima mais. Ele despeja o creme direto na glande e começa a fazer a fazer movimentos circulares envolvendo toda a cabeça com as mãos.

Começo a gemer.

— Tudo bem, são sensações intensas. Pode gemer.

Aí ele começa a demonstrar como fazer começando com o freio e fazendo movimentos firmes até a parte de trás da cabeça.

Eu jogo a cabeça pra trás e apoio as mãos na cintura pra me equilibrar.

Agora ele está demonstrando como fazer, como se estivesse polindo madeira.

Ele volta a hidratar a extensão da piroca que está grossa com as veias saltadas.

— É esse objetivo que vocês devem alcançar. Máxima espessura da ereção e veia saltadas. Melhora a dispersão dos princípios ativos.

— Sara, supervisione a aplicação do hidratante quando possível. Movimentos muito lentos com bastante hidratante. Não confunda com masturbação e não deixe ele ter orgasmos. Gu, promete pra sua mãe que vai se masturbar ou ter orgasmos. Quero ouvir seu comprometimento com o tratamento.

Ele fala isso massageando minha pica inteira mais rápido.

— Eu prometo não bater punheta e nem gozar mamãe.

Ele solta meu pau que fica pulsando no ar querendo gozar.

Eu não acredito no que ouvi, vou enlouquecer.

— Muito obrigado, doutor. Foi muito prestativo, vi como se dedicou e passou tempo a mais conosco.

— Foi um prazer ajudar o Gu.

— Por hoje é só, assim que os exames voltarem decidimos como proceder juntos. Agora é hora de almoço, não temos outros pacientes. Pode levar o Gu assim pro carro, o estacionamento é fechado.

Minha mãe agradece por toda atenção

Saímos com minha ereção apontando o caminho.

— Mãe, eu não posso andar assim por aí. Olha meu estado.

— Você ouviu, não tem ninguém aqui.

Vamos que preciso trabalhar a noite. Troquei horário pra vir aqui com você.

Ela me puxa pela mão e entramos no estacionamento comigo nu da cintura pra baixo. Pau e o saco balançando muito. Babando em tudo. Sinto o sol batendo na pica toda.

-— Viu. Não foi tão difícil.

— Não?

Ela dá partida e com cada movimento do carro meu pau balança pra frente e pra trás. Não acredito no que minha vida se tornou.

Depois de um tempo dirigindo e comendo besteira com a pica solta balançando, mamãe pega o hidratante e diz que está na hora de aplicar ele.

— Faça exatamente como o médico mandou.

Abro a boca e ela me fuzila com o olhar.

— Sim, Senhora.

Ela me deu o mesmo olhar que meus três homens.

Relutante eu coloco o creme sobre a pica e olho nos olhos delas.

— Preciso mesmo pegar nele na sua frente, mamãe?

— Pegar aonde?

Eu fico roxo e sem ar.

— No meu pau.

— Use frases completas Gu.

— Preciso pegar no meu pau na sua frente?

— Você deve pegar no seu pau na minha frente. Ordens medicas. Mão leve e movimentos lentos. Sem orgasmo.

Eu começo a chorar na frente dela olhando nos olhos dela.

Pego no meu pau e o choro aumenta. Espalho o creme e começo a alisar sem pressa.

Os olhos dela alternam entre a estrada e meu pau.

Não paro de chora de humilhação por 15 minutos.

Cubro cada pedacinho da minha pica e quando ela manda fazer 5 minutos de massagem na glande, eu começo a gemer alto. E a me contorcer no banco.

— Se controla e continua.

Fico todo suado.

E ela me manda parar Quando dá o tempo.

Fico exausto. Não sei quantas vezes cheguei perto de gozar pela segunda vez na frente dela.

— Pronto, filho. Calma, mamãe não fez maldade nenhuma. Vamos resolver isso juntos.

Ouço isso com minha pica pulsando.

Quando chegamos de volta na nossa cidade, mamãe me deixa por a calça e a cueca de volta. Oramos numa loja de roupas e ela fala pra eu escolher cuecas novas de algodão branco. Do modelo que eu achar melhor. E algumas calças e short de material leve, nada sintético.

Escolho uns conjuntos de bata de algodão, linho e um shorts de malha bem leves.

Ela aproveita e pega umas coisinhas pra ela também. Depois do caixa ela me leva na sorveteria onde sempre vamos pra comemorar.

— Passou?

— Ah, mamãe isso é tão difícil. E ficar fazendo essas coisas na sua frente não deixa mais fácil. Mas fico feliz por querer tanto me ver bem de novo.

— Tudo bem, filho. Não é fácil pra mim também. Quero que fale claramente, comigo. Pra não ficarmos mais naquela situação inicial em que eu não sabia o que estava acontecendo e pensando que você era um pervertido.

— Massagear meu pinto na sua frente. Não é nada fácil.

— Vai passar, filho. Acho que nós estávamos um pouco distantes nos últimos tempos. Mamãe estava trabalhando demais e você passando muito tempo estudando, o que é muito bom. Vamos encontrar mais tempos pra fazer coisas juntos e diminuir essa distância.

— Acho que não é bom você ficar sozinho hoje. Aquele seu amigo o japinha, que vocês chamam de Ju, mora aqui perto, né?

— Uhum, mora mãe. Duas quadras pra cima.

— Chama ele pra passar a noite em casa.

Voltamos pro carro e ela me manda tirar tudo da cintura pra baixo. Pra variar meu pau dá aquele estalo na minha barriga.

Nisso lembro que não falei mais com meus homens.

E começo a atualizar os três sobre o que aconteceu.

Eles ficam evidentemente excitados e pedem mais e mais detalhes. Vou contando tudo pra eles e meu pau fica duríssimo e babando muito. Mamãe vê ele todo entre as pernas abertas.

Moreno: Mostra a piroca pros seus donos. Deixa eu conferir se está bem exposta sem nada pra atrapalhar a visão da mãe.

Obedeço imediatamente. A cabeça e os pentelhos ficam em destaque porque ele aponta pra cima.

Mike: Tá bem melado.

Aviso que cheguei em casa e já venho terminar a história.

Sento na no banco da cozinha que é alto, sem pensar que estou nu.

Porque queria continue a conversa com meus donos.

Eu: Ju, minha mãe vai trabalhar hoje a noite. Elas gostaria que você viesse aqui cuidar de mim.

Ju: Com certeza. O que nós três mais queremos é cuidar muito bem de você.

Eu: Ela quer falar com você antes de sair. Instruções médicas.

Ju: Já vou descer a rua.

Mike: Também queremos participar, vamos acompanhar por vídeo enquanto o Ju cuida de você.

Moreno: E contribuir com ideias bastante criativas.

Com criativas tenho certeza de que ele quer dizer doloridas.

— Filho. Que bom que está se adaptando a situação.

Olho pra baixo e minha pica está toda exposta. E quase na altura do rosto da minha mãe. Volto a ficar roxo e quase derrubo o celular.

— O Ju já está a caminho mamãe.

Consigo falar um tanto atrapalhado.

Ouço a campainha.

— Deve ser o Ju, vai atender ele.

Chega uma mensagem avisando que é ele de fato.

Desço do banco e a piroca fica balançando de cima pra baixo.

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