Uma viagem com LÊTINHA e algumas taras liberadas

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1517 palavras
Data: 29/09/2025 17:05:23

Meu relacionamento com LÊTINHA andava bem, cada vez nossas trepadas eram mais gostosas, ela curtia de tudo e de tudo queria experimentar, surgindo uma viagem a trabalho que colaborou para isso.

Eu e ela procuramos criar nossa rotina de encontros, apesar de nos falarmos pelo telefone com frequência, tivemos de controlar nossas agendas para transarmos. Nosso dia era quase sempre nas terças ou quintas-feiras, seja na hora do almoço, seja à noite, porque minha noiva fazia um curso nesses dias e ficava mais fácil para mim. LÊTINHA estava sempre querendo inovar e eu sempre não deixava de me surpreender quando ela comprou chicote, algema, aquelas bolas que a pessoa coloca na boca e se amarra na cabeça, velas, enfim, lances masoquistas que ela curtia. Sado leve, pois eu não curto aqueles mais pesados e nem faço sado se a pessoa não curtir. Beber minha porra, ela tomar vinho com minha porra dentro, golden shower e por aí vai.

Desde o começo ela sempre falava que tinha a maior tara na minha noiva, que sonhava com nós três na cama, só que eu disse que jamais faria isso, nem de longe cogitaria incluir minha noiva – e completava que toparia eu, ela e uma amiga dela ou uma menina do job. Isso nunca passou de conversa de putaria quando a tesão estava alta. LÊTINHA me disse que, quando nova, tinha tido umas intimidades com uma amiga, algo bem rápido e cheio de tanto medo e de preconceito entre as duas que ela mal se lembra, ou melhor, ela só gravou a agonia das duas antes e, depois, o arrependimento.

Pois bem, tive de passar três dias em São Paulo a trabalho e a empresa pagava a diária fixa, o que me garantiria no aperto um hotel duas estrelas ou, como ocorre muito, a gente procurasse um apartamento por aplicativo – a hipótese de dividir o local com um colega do trabalho não poderia porque, neste caso, eu iria sozinho. LÊTINHA soube e disse que, se eu quisesse, ela iria também. Topei na hora e ainda conseguimos um apartamento de aplicativo perto do local para onde eu iria. Ela só não conseguiu o mesmo que voo que eu, que cheguei primeiro e fiquei no próprio aeroporto (Guarulhos) esperando por ela. Do aeroporto, fomos para o apartamento alugado, deixamos as malas, fizemos umas compras para os dois dias e algumas bebidas. Fomos na terça e voltaríamos na quinta, à tarde, no mesmo voo. Decidimos ficar no apartamento mesmo nesse primeiro dia e foi uma noite maravilhosa.

Bebemos, dançamos e, após muita chupada, trepamos no papai-e-mamãe bem romântico, sem pressa, curtindo cada instante. LÊTINHA gozou forte, eu também. Trepamos muito, o cuzinho quentinho dela claro que levou rola, e fomos dormir agarradinhos até cedo. Passei a quarta-feira numa reunião e recusei o convite de dar uma esticada à noite com os clientes, alegando que estava meio resfriado e indisposto. Uma pena, pessoal de lá muito legal, porém eu tinha um compromisso mais importante. Por volta das 20h chegou MARTINA (nome fictício), uma garota do job que escolhemos e contratamos. Eu tinha ligado para ela e explicado como éramos e se ela topava curtir mesmo o casal; ela me disse que adorava e que era louca por mulheres experientes. Bingo. Deu match!

MARTINA tinha mais de 30 anos, declarava menos no site, chegou vestida de forma bem normal, nada que chamasse a atenção ou fosse muito sexy. Eu e LÊTINHA ficamos felizes quando vimos MARTINA e mais ainda quando começamos a conversar com ela, que entendia do traçado e, após fazer várias perguntas, já nos conhecia. “Eu acho que vou começar a comer a sua mulher, RAMON”, ela falou ao tempo em que foi beijar LÊTINHA. “Somente eu e ela por enquanto, tá certo?”, esclareceu. E que cena eu vi, com as duas se pegando e ficando nuas na minha frente. MARTINA era bonita, gostosa e só vê-la de nua o cara já fica de pau duro, imagine se pegando com LÊTINHA... MARTINA era dominante, em pouco já chupava os peitões e a buceta de LÊTINHA, que virava os olhos e tentava não gritar de tesão. Quando LÊTINHA gozou, MARTINA ficou dando beijos na boca dela e dizendo “agora você vai me chupar, vai lamber minha buceta, não é isso que você queria?”. Dito e feito, mal a minha coroa respirou e MARTINHA puxou LÊTINHA e mandou que ela gastasse a língua naquela xoxota linda. Ensinou a LÊTINHA a como fazer, fazia caras e bocas, dava gemidos. LÊTINHA aproveitava tudo como se estivesse realizando um sonho antigo, elogiando o sabor. “Chupa meu cuzinho, sua puta”, mandou MARTINA e LÊTINHA obedeceu. Eu estava me controlando para não bater uma punheta e resolvi participar, botando a rola na boca de MARTINA. Ela chupou, chamou LÊTINHA de chifruda e disse que eu ia trepar com ela na frente de LÊTINHA. Puxou LÊTINHA para ficar beijando a boca dela e me mandou ensacar o pau e meter nela, o que fiz ligeirinho, não antes de dar umas lambidas na xoxota de MARTINA. Era eu comendo MARTINA e nós três nos beijando. MARTINA metia a mão na xoxota de LÊTINHA, que curtia demais. Eu iria gozar fácil em MARTINA, mas ela mandou que eu gozasse dentro de LÊTINHA. Tirei a camisinha e montei na minha LÊTINHA, que já estava quase gozando. Gozamos praticamente juntos com MARTINA dando beijos, chupando os peitos de LÊTINHA. Rimos satisfeitos após o gozo. “Abre, que eu quero ver a porra sair dessa bucetona”, falou MARTINA. Curtimos os três aquilo, MARTINA pegou um pouco da porra que saía com os dedos e enfiou na boca de LÊTINHA, que ameaçou fazer cara feia ou rejeitar mas obedeceu e engoliu tudo.

Tomamos um banho rápido e voltamos a tomar vinho, quando MARTINA se voltou só para mim. Era a gente conversando na boa e ela me dando beijos, cheiros, olhando para LÊTINHA como se dissesse “ele é meu, não é isso que você queria?”, pegando no meu pau. Quando ela percebia que LÊTINHA estava achando demais a representação, ela ia para cima de LÊTINHA e metia o beijo, dizendo que ela tinha uma buceta deliciosa, grande e cheirosa. Nesse jogo, trepamos muito durante três horas – contratamos duas horas e pagamos um adicional.

Trepei com MARTINA, só não comi o cu dela porque LÊTINHA poderia ficar com muito ciúmes, mas a chupei toda e trepamos apenas para LÊTINHA ficar vendo; que mulher da porra é MARTINA, vou procurá-la depois quando tiver chance. LÊTINHA gozou várias vezes, chupou cu, buceta, peitos, sovaco, os pés de MARTINA, além de mil beijos de boca. MARTINA foi embora, se quisesse teria dormido lá, e eu e LÊTINHA estávamos exauridos de tanta intensidade, de tanto sexo, de tanta putaria, de tanta saciedade, que noite.

O que mudou mesmo em LÊTINHA foi seu apego a golden shower, ela desenvolveu a tara por beber a urina, já que MARTINA fez a coisa de um jeito que até eu bebi o xixi dela. E gostei. MARTINA, como eu disse, sabia do negócio e tinha um estilo de dominar, sem violência, mas com uma firmeza que não deixava dúvidas do que era para ser feito, desde o começo.

Em determinado momento, em que fomos nos lavar ela disse para eu e LÊTINHA sentamos no chão do box do banheiro e avisou assim mesmo “vou mijar na boca de vocês, abram bem as boquinhas, vocês vão adorar”. Eu já tinha feito golden shower antes, mas em situações excepcionalíssimas e jamais bebendo; MARTINA mudou tudo. Botou nossas cabeças e bocas abertas bem juntas e disse “Aproveitem tudo, ouviram?”. E soltou um jato inicialmente errante mas logo dirigido para os alvos. O líquido quente vindo daquela xoxota me deu tesão mesmo e quando MARTINA completou a ordem, “Bebam, seus safados, aproveitem”, eu engoli um tanto daquilo quente e salgado. A mijada dela não foi grande mas eu e LÊTINHA bebemos quantidade considerável. “Como eu gosto de gente safada como vocês, se beijem e tomem banho”. Eu e LÊTINHA nos beijamos, sentindo o sabor e o aroma diferente nos nossos hálitos. Tomamos banho rindo e eu já de pau duro de novo, pois a tesão tinha voltado.

Foi MARTINA saindo e eu e LÊTINHA caindo na cama para dormir. Dei uma passada ligeira na empresa pela manhã e às 11h fui com LÊTINHA almoçar em um restaurante legal, já com as malas porque de lá fomos direto para o aeroporto. Fomos como casal, ficamos meio namorando no restaurante e até chegarmos no aeroporto. Interessante é que as pessoas olhavam, mesmo em São Paulo, com certo interesse ou espanto para o casal. Eu e LÊTINHA estávamos tão leves que nem ligamos, pelo contrário, no aeroporto voltamos a ser apenas amigos, pois poderíamos ser vistos por alguém conhecido voltando para Recife.

O golden shower foi incluído como uma das nossas diversões, se bem que somente em momentos mais tranquilos e/ou especiais. Ela até pede que eu beba mais líquido para a urina ficar mais clara e jamais deixa de dizer "eu fico pensando como deve ser delicioso o xixi de sua noiva...".

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