Meu nome é Lucas e vou contar como comecei a minha vida sexual com o meu primo.
Eu era um adolescente muito tímido e meu primo sempre foi muito pra frente, vivia falando de sexo e não pensava duas vezes em sempre mostrar o pau dele que era grosso, cheio de veias, grande, mesmo pra um adolescente.
Ele era 6 meses mais velho que eu e quando éramos novos, batíamos punheta juntos no quarto, ele na cama dele e eu na minha, mas eu sempre batia virado pra ele, ele gozou primeiro que eu e sempre me mostrava o gozo na mão, eu ainda não gozava.
Certa vez as coisas escalaram entre a gente, estávamos na fazenda do nossos pais embaixo do trator conversando, fazendo absolutamente nada, então, ele começou a falar de sexo:
- Você acredita que uns meninos da minha sala falaram que uma menina chupou o pau deles? Deve ser bom.
Disse meu primo, vou chama-lo de Douglas.
- Ah... deve ser...
Respondi pensando imaginando a situação, eu sempre quis chupar alguém, desde pequeno eu tinha curiosidade de colocar um pau na boca e o dele parecia tão macio e gostoso, mas ele era muito homofóbico, mesmo me mostrando o pau toda hora eu imaginava que isso era coisa de guri da nossa idade, imaturo, cheio de hormônios.
E ele continuou: - Você chupa?
E deu uma bela apertada no shorts de futebol.
Nessa hora eu gelei, eu tinha uma boa oportunidade de quebrar esse ciclo e viver o que eu queria viver, e sem pensar muito respondi: - Chupo!
Meu primo me olhou com os olhos arregalados incrédulos no que acabou de ouvir: - Sério? Chupa mesmo? Eu duvido!
Eu já não podia parar o que eu tinha começado, eu só respondi: - Chupo se você não contar pra ninguém, se você não falar, eu chupo sempre que você quiser.
Ele ficou paralisado, atônito e eu estava tremendo, tremendo de medo, de tesão, de antecipação.
Ele só apertou um pouco mais os shorts e falou: - Vem, então.
- MAS AQUI?? Nossos pais nem estão longe, eles vão ver a gente!
- Só uma chupadinha, vai, pra ver se vc realmente fala a verdade!
Então ele tirou aquele pau pra fora, mole, lindo, macio e eu não consegui resistir. Sentei do lado dele, abaixei a cabeça e comecei a beijar seu pau de leve, cheirei um pouco, apertei o pau dele mole pra sentir a maciez e a grossura. Eu tremia muito, estava em pânico e com muito tesão.
Então eu coloquei o pau dele na boca e puxei a pele da glande pra baixo sentindo o gosto dele, que sensação maravilhosa, chupei um pouco o pau e fui sentindo ele dobrando de tamanho na minha boca enquanto ouvia ele falando: nossa vc ta chupando mesmo, que gostoso.
Eu estava no céu, em transe, mas fui tirado do transe quando ele me empurrou e colocou aquele pau lindo de volta no shorts.
Tomei um susto e ele só apontou pra direção onde ele viu os peões vindo na direção do trator, mas como estavamos atrás do pneu, não nos viram.
- Vamos pro quarto, dai a gente tranca a porta.
- Vamos.
Respondi com uma antecipação enorme.
Ele o caminho todo foi tapando o shorts com a mão e dando risadas safadas pra mim e eu só ria baixinho com vergonha.
Chegamos no quarto e ele trancou a porta e foi logo se deitando na cama com as pernas abertas.
Apenas uma fresta de luz entrava no quarto, meu coração estava mega acelerado, agora eu podia chupar aquele pau que me atormentava nos meus sonhos da maneira que eu quisesse.
Me alojei entre as pernas dele, tirei o pau pra fora, ele estava meia-bomba, um pau bem branquinho com uma veia que ia da base ate a cabeça.
Lambi essa veia e segui o contorno dela ate a cabeça do pau e chupei ele inteiro.
O saco dele tinha duas bolas roliças e enormes, massageei aquelas bolas deliciosas enquanto eu mamava aquele pau igual um bezerro com fome.
Ele jogava a cabeça pra trás e gemia baixinho pra ninguém ouvir, seu quadril já se movimentava com um vai-e-vem delicioso. Coloquei as bolas na boca enquanto o masturbava, lambi o pré-gozo dele e senti aquele gostinho agridoce delicioso, eu estava em transe.
Beijava o pau, lambia a cabeça, batia com ele no meu rosto.
Observava cada movimento que ele fazia, revirava os olhos, suspirava, fala baixinho: que gostoso...
Eu estava delirando.
Até que ele anuncia: Luquinhas... eu vou gozar, para. Eu não consegui parar, acelerei a chupada ate ele soltar todo o leite na minha boca, ele tremia, gemia, as bolas deles subiam e desciam. Foram uns 6 jatos na minha boca, o gosto era diferente de tudo que eu ja tinha sentido, espesso, grosso, agridoce, engoli tudo sem reclamar.
Fiquei um tempo beijando o pau dele, até que ele fala: - Vamos de novo?
Esse conto é real e perdurou até minha juventude, onde se mudamos um longe de outro.
Temos várias histórias juntos, se quiserem mais, me avise.
