Melhor amigo do meu pai

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 1179 palavras
Data: 29/09/2025 11:46:11

O sol estava forte naquela tarde de sábado. Meus pais tinham organizado um churrasco simples em casa, só para alguns parentes e amigos próximos. A piscina brilhava, o cheiro de carne na brasa se espalhava pelo quintal, e eu estava de biquíni, ajudando a colocar algumas bebidas na mesa, tentando parecer tranquila, mas por dentro estava ansiosa.

Entre os convidados, ele estava lá. O Henrique, o melhor amigo do meu pai, ele que sempre estava em todos o eventos. Já tinha uns 45 anos, corpo ainda firme, presença imponente, uma mistura de charme natural com aquele ar de homem vivido que sempre me atraía. Desde que eu era adolescente, ele me olhava de um jeito diferente — ou talvez fosse eu que notava cada detalhe dele de forma diferente.

Naquele dia, não foi diferente. Quando ele chegou, cumprimentou todo mundo com simpatia, mas demorou um pouco mais os olhos em mim. Um olhar que percorreu o meu corpo de biquíni, disfarçado por um sorriso leve, mas que me fez arrepiar.

— Você cresceu mesmo, hein, Cat? — ele disse, com a voz grave, olhando fundo nos meus olhos. — Tá virando mulher de verdade…

Fingi rir, meio sem graça, e continuei organizando as coisas, mas cada vez que eu passava perto dele, sentia os olhos queimando minha pele. Ele bebia devagar, falava com os outros, mas sempre encontrava uma forma de me observar.

A tensão foi crescendo. Às vezes, eu ia até a churrasqueira, e ele se aproximava para falar alguma bobagem, mas sua voz baixava quando falava comigo. Em certo momento, ele me encostou de leve na bancada, como se fosse apenas uma aproximação casual, mas eu senti o corpo dele próximo demais.

— Esse biquíni é perigoso, sabia? — murmurou, quase sem mexer os lábios.

— Só se você olhar demais… — retruquei, tentando soar confiante, mas minha voz entregava o quanto eu estava excitada.

Ele deu um sorriso enviesado, daquele que deixa qualquer mulher derretida, e se afastou. Mas eu já estava entregue.

Depois de algumas horas, quando o churrasco já estava no fim, muita gente tinha ido embora. Quem restava estava distraído, conversando na sala. Eu fui até a cozinha pegar mais gelo, e ele apareceu atrás de mim.

— Tá se divertindo? — perguntou, encostando na pia.

— Tô, sim… — respondi, mas não consegui desviar o olhar.

O silêncio se instalou. Só dava pra ouvir o barulho da piscina ao fundo. Ele então se aproximou, tirando o copo da minha mão e colocando de lado.

— Sabe que eu não consigo mais olhar pra você como antes, né? — disse, baixo, a respiração quente perto do meu ouvido.

Meu coração disparou. — E como você olha agora?

Ele não respondeu com palavras. Apenas encostou os lábios nos meus, firme, como se tivesse guardado aquele desejo por anos. Meu corpo reagiu imediatamente, abracei seu pescoço e me entreguei ao beijo intenso, molhado, cheio de urgência.

As mãos dele desceram pelas minhas costas, apertando minha cintura, puxando-me contra o corpo dele. Eu senti o volume duro pressionando minha barriga, e um arrepio percorreu minha espinha.

— Aqui não… — sussurrei, sem conseguir conter um gemido.

— Então me mostra onde… — respondeu, já deslizando a mão por dentro da minha canga, tocando minha bunda nua.

A adrenalina tomou conta de mim. Puxei-o pela mão e o levei até um quartinho de depósito no fundo da casa, onde quase ninguém entrava. Assim que a porta fechou, ele me prensou contra a parede, arrancando minha canga e deixando apenas o biquíni.

— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso, Cat… — murmurou, beijando meu pescoço, mordendo meu ombro.

Eu gemia baixinho, minhas mãos percorrendo seu peito forte sob a camisa. Ele puxou meu biquíni pra baixo de uma vez, e fiquei completamente exposta diante dele.

— Olha só pra você… deliciosa… — disse, ajoelhando-se e me abrindo com os dedos.

A língua quente tocou meu clitóris, e eu quase gritei. Ele chupava com força, alternando entre movimentos circulares e lambidas longas, até me deixar tremendo. Segurava minhas coxas abertas, impedindo que eu me fechasse, enquanto eu agarrava os cabelos dele e gemia sem pudor.

— Vai gozar pra mim, vai… — ele dizia entre uma chupada e outra, a voz carregada de tesão.

Não demorou. Meu corpo explodiu em um orgasmo intenso, minhas pernas tremiam, e ele me segurava firme. Mas não me deu tempo de recuperar o fôlego. Levantou-se, abriu o zíper da calça e deixou o pau duro saltar para fora — grosso, latejando, pronto para me foder.

Ele me virou contra a parede e me penetrou de uma vez, profundo, fazendo-me gemer alto.

— Cala a boca, senão vão ouvir… — ele sussurrou, mas logo ele mesmo não conseguiu se conter, gemendo rouco.

Os estalos da pele se chocando ecoavam no quartinho. Ele segurava meus cabelos, me puxando para trás enquanto metia fundo, cada investida mais forte que a anterior.

— Sempre quis te foder assim… sempre… — dizia, a respiração pesada no meu ouvido.

— Ahh… continua… não para… — pedi, sem me importar com nada além da sensação deliciosa de ser usada por ele.

Mudamos de posição, ele me colocou de quatro sobre umas caixas, segurou firme na minha cintura e me arrombava com vontade, o pau entrando cada vez mais fundo. Eu sentia cada estocada me arrancar gemidos desesperados.

O suor escorria pelo corpo dele, pingando nas minhas costas, e a cada enfiada eu sentia o pau pulsar mais dentro de mim. Ele enfiou a mão por baixo, esfregando meu clitóris enquanto metia, e isso me fez gozar novamente, tremendo inteira contra o pau dele.

— Isso… goza pra mim, Cat… sua safada… — ele gemia, batendo mais forte.

Aquela mistura de dor e prazer me deixava fora de mim. Eu sentia meu corpo dominado, completamente entregue.

Ele me virou de frente, me ergueu pela bunda e me fodeu contra a parede, sustentando meu peso com força bruta. O pau entrava mais fundo ainda, e eu só conseguia gemer e arranhar os ombros dele.

— Vou gozar dentro de você… vou te encher todinha… — ele avisou, e isso só me deixou mais molhada.

— Faz isso… por favor… — implorei, mordendo o lábio.

Com algumas enfiadas rápidas e intensas, ele gozou forte dentro de mim, segurando meu corpo contra o dele, gemendo rouco no meu ouvido. Eu senti o jato quente me preenchendo, e isso me fez gozar junto, ofegante, completamente exausta.

Ficamos um tempo assim, colados, respirando forte. Ele beijou meu pescoço, mordeu minha orelha e sussurrou:

— Ninguém nunca vai saber disso… só você e eu.

Saímos do quartinho minutos depois, recompondo as roupas, tentando parecer normais. Mas dentro de mim, eu sabia que aquele churrasco nunca mais seria apenas uma reunião de família.

Quem vai fotos no biquíni? Sem o biquíni? 🤭

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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