Festas e bebidas já me proporcionaram tantas surpresas. MARIA VIOLETA é o nome da que vou contar agora.
Amigos e conhecidos meus vêm alugando excelentes casas em praias somente em finais de semana específicos, para fazerem festas de aniversário, confraternização, casamento, etc. O custo não é muito diferente do que se gastaria numa casa de eventos e, dependendo do estilo da festa, é muito mais divertido.
Um casal amigo juntou o aniversário de casamento com a aprovação em um concurso público da esposa para uma comemoração em uma casa de praia, casarão, com lugar para 16 pessoas (levando colchões, caberiam 30 no mínimo para dormir nos quartos, ah ah ah). Na mesma rua dessa casa, foi alugada outra casa, apenas para dormitório, esta paga pelos convidados (saiu muito mais barato que o hotel ou pousada). Confesso que não sei quantos foram os convidados, na festa tinha entre 35 e 50 pessoas, alguns foram apenas para a festa e voltaram ou foram dormir em outro lugar. Festa grande, começando no sábado pela manhã e terminando no domingo, pois a casa deveria ser devolvida apenas na segunda pela manhã.
Sei, ao que quero contar, que a farra foi grande e às 21h do sábado ficou apenas o time do “eu não desisto, vou até amanhã direto”, porque a maioria já tinha parado de beber, tomado banho, ido dar uma volta na cidade perto, ido dormir. Fui com minha noiva que dorme cedo e ela já estava na casa-dormitório se preparando para dormir. Eu fiquei no time da resistência! Eu e mais uns 7 outros convidados e a única mulher do time foi MARIA VIOLETA, chamada de LÊTINHA, uma coroa de 50 e poucos anos, gordinha, dessas que os braços são gordinhos, não era muito barriguda, era mais roliça, dos peitos médios até duros, rosto normal, extremamente simpática e com uma energia difícil de encontrar; a mulher parecia não cansar, o dia todo bebendo, tirando onda, dançando e talvez a mais ativa do “time da resistência”. Que figura.
A casa de tinha uma piscina e um espaço de churrasco (pia, balcão, freezer) que ficou como a “sede do time da resistência”, daí porque todos estavam de calção de banho e LÊTINHA de biquini (mas com a inseparável saída de banho). Era mais de 11 da noite quando alguém sugere que fôssemos tomar um banho de mar para encerrar o dia; eu tinha bebido mas não perdido o senso e não toparia se a praia ali fosse perigosa, mas sabia que a maré estava baixa e o banho seria sem problemas. Fomos em 5 pessoas, pois já havia guerreiros que tinham dado baixa, um deles que, mesmo sem querer, me ajudou muito. É que ele tinha apagado ali mesmo, fora de casa, numa espreguiçadeira. Nem liguei para o fato até que LÊTINHA, pouco antes da gente ir para praia, me chamar para mostrar o guerreiro em pleno sono e dizer: “aí é sacanagem, eu precisando disso e o cara não usa, só se amostra”. Eu não entendi, pois o convidado estava dormindo de boca aberta, em sono pesadíssimo. LÊTINHA então me aponta para o calção dele, mostrando um volume alterado, ou seja, o cara de pau duro. Eu ri, chamei-a de tarada e fomos para a praia.
Banho de mar à noite: a água estava morna, mas o vento era frio; ficar molhado sem proteção do vento é horrível. Tomamos banho e decidimos voltar para a saideira, quer dizer, eu e LÊTINHA decidimos ficar um pouco mais (sim, o banho estava maravilhoso, mas eu fiquei porque notei que LÊTINHA queria algo “mais íntimo”). Engraçado é que passamos o dia juntos, minha noiva lá, e a coroa não passou da simpatia com todos. Mas na calada da noite ela mudou. Ainda bem.
- Fazia tempo que eu não tomava banho de mar à noite, comentei
- Eu também
- A água está tão deliciosa que dá vontade de tomar banho nu
- Por mim, meu querido, pode ficar. Eu adorei essa sua ideia, disse ela rindo
A maré baixa, sem ondas, em pé a água batia nas coxas, eu e LÊTINHA estávamos sentados. Eu ri, tirei meu calção e o mostrei a ela (meu pau já estava ficando duro).
- Falta você cumprir sua promessa, cobrei dela
- Mas eu não disse que eu ia ficar nua
- Então entendi mal (mentira minha, eu sabia que não). Vou vestir o calção de novo
- Já?, entregou-se LÊTINHA
- De que adianta eu ficar nu sozinho aqui, de pau duro?
Ela me chamou de safado, aproximou-se e catou meu cacete. Olhou para a areia, viu que não tinha ninguém da festa e, pelo horário, seria difícil passar alguém por ali, e veio me beijar. “Quero essa rola dentro de mim hoje ainda”, disse ela no meu ouvido. “Tire a parte de baixo do biquini e sente em mim”, sugeri. “Não vou conseguir na água”. Enquanto a gente de beijava e eu até chupei os peitos dela e passava a mão na xoxota, decidimos arriscar. Havia um pouco à direita onde a gente estava duas jangadas na areia; uma em posição normal e outra virada, de tal modo que entre as duas havia um espaço que daria para a gente dar uma rapidinha, protegida pela canoa “virada”. Risco grande, mas a tesão era maior. Ficamos um pouco mais sarrando na água e decidimos que a melhor estratégia seria LÊTINHA colocar a saída de banho no chão, ficar de quatro e eu ir por trás. Ela não quis cavalgar em mim, nem o papai-e-mamãe. E foi assim que fizemos.
Fomos pela água para onde estavam as jangadas na areia. Eu olhei para todos os lados, a gente ouvia barulho, vozes e via luzes das casas, mas aquele canto ali parecia o ideal. Pensei que LÊTINHA ia apenas puxar o biquini para o lado, mas ele era largo e grande atrás (era uma gordinha de idade) e ela colocou a saída de banho no chão, ficou de quatro e abaixou a calcinha do biquini até perto dos joelhos, só que ela não ficou à vontade e arriscou tudo: tirou a calcinha, deixando em uma só perna. Meu pau duro já estava indo para a bocetona arreganhada dela, quando LÊTINHA me pede para fazer um boquete rápido, só uma chupada. Foi para a frente dela, sempre olhando para os lados. Eu me senti na obrigação de meter a língua no cu e na xoxota dela, porém ela disse que não e mandou eu enfiar logo. Foi o que fiz, só que sem pressa. Com o vento frio, a xoxota dela estava pegando fogo ainda mais. A xoxota dela tinha pentelhos bem cuidados e estava encharcada, a dificuldade foi só na entradinha, depois deslizei gostoso. Evitei de dar tapinhas na bunda dela, mas enfiei um dedinho no rabo dela, chamei-a de puta gostosa, apertei os peitos dela e me controlei ao máximo para não gozar ligeiro. Não tive como alcançar o clitóris dela que queria, só que LÊTINHA se massageava e gozou com aquela raba balançando para mim. Gozei muito e ficamos um pouco “engatados”, tanto que a porra saiu da xota dela e caiu na saída de banho que fazia as vezes de colchão. Ela pediu para limpar meu cacete com a boca e voltamos para a água, para tirar os excessos. Ficamos ainda uns dez minutos trocando beijos e elogios e voltamos para a casa. LÊTINHA foi direto para o banheiro e foi se deitar. Eu ainda tive de tomar uma cerveja com dois guerreiros restantes, acordamos o dorminhoco e no dia seguinte a festa continuou.
Não tive mais nada com LÊTINHA depois disso nessa festa, nem oportunidade tivemos. Porém, conto depois o que ocorreu quando voltamos para a cidade.