Irmã malvada, Irmão dotado – Aqui se faz, aqui se paga – 09 – Grávida, a entrega máxima de uma escrava – Final

Um conto erótico de MarinadoGuto
Categoria: Heterossexual
Contém 3991 palavras
Data: 29/09/2025 07:40:18

Eu tinha acabado de gozar dando o cuzinho para meu irmão de 4 e olhando a foto que ele fez daquele momento pouco antes me levando a uma excitação explosiva. Quando o orgasmo se foi nos deitamos juntos e levei seu celular comigo.

Recuperada, usei seu dedo para desbloqueá-lo e enviei as duas fotos para mim sob sua supervisão. A regra de escravinha era de que quando ele não me proibia ou me mandava fazer algo, faria o que quisesse e foi o que fiz. Mesmo assim, amava o prazer de ser e me sentir escravinha.

– Posso? Não te pedi permissão. Se quiser apago lá no meu.

– Claro que pode. Vamos mesmo guardar essas fotos em nossos celulares?

– Por mim eu guardo com certeza. Estamos anônimos e todo o fundo ninguém reconheceria. Quem saberia que somos nós?

– Nossos pais saberiam.

– É só colocar no cofre do celular e não mandar para a nuvem.

– Faremos isso então. Essa sem aparecer meu pau e você gozando é muito, muito, muito excitante sem ser explicito.

– Também gostei mais, mas quero também a outra como a escravinha putinha de meu irmão.

– Melhor parar com essa conversa ou perdermos hora amanhã para sair do hotel. Vamos tomar banho.

Durante todos os próximos 15 dias de viagem fizemos amor e sexo de todas as formas que imaginávamos. Muita criatividade, algumas boas descobertas de novas posições ou modos de deixar mais quente aqueles momentos e algumas risadas por outras não darem certo.

Vivendo praticamente como um casal com meu homem amado, ter os pais junto e próximos como nunca estivemos e estarmos em uma viagem linda deixou marcados aqueles dias como os melhores de minha vida e de Guto também, segundo o que falava.

Ser sua escravinha na privacidade, mas também diante de nossos pais sem que se apercebessem era uma excitação continua e quase incontrolável, as vezes tão incontrolável que proporcionou uma rapidinha no fundo de um ônibus de um passeio que fizemos em família na viagem.

Para esse passeio em uma Vinícola distante da cidade que estávamos hospedados, papai contratou no próprio hotel um Tour que nos levaria de ônibus o liberando para beber sem ter que dirigir no retorno. Não era só à Vinícola ou não teríamos ido junto e quando o ônibus nos pegou no hotel, ainda não tinha passado nos outros hotéis e estava vazio.

Sem ninguém fora o motorista e o Guia, pudemos escolher os lugares e enquanto nossos pais pegaram os primeiros assentos, reclamamos que nenhum tinha a mesma vista e por isso iriamos para os últimos lugares.

Depois de passar em vários hotéis o ônibus ficou com meia lotação e como a maioria eram da mesma idade de nossos pais, praticamente ficaram na parte frontal e o ultimo casal ficou a 3 bancos em nossa frente.

Sozinhos lá no fundo, já em direção a Vinícola, Guto me olhou safado e falou baixinho.

– Na hora do almoço vou te comer aqui nesse ônibus e se der tempo vai ser o trio. Você está muito linda e gostosa com essa saia curta.

Fiquei arrepiada até a alma adorando sua ideia safada, mas tinha minhas dúvidas se conseguiríamos.

– E o Guia e o motorista?

– Certeza que estarão almoçando também pois devem ganhar da Vinícola por nos trazerem aqui. Vou até eles e digo que você não acha o celular e pedimos a chave para procurar no ônibus.

– Safado. Será que conseguiremos os três jeitos?

– Vamos tentar e vai ser excitante e cheio de prazeres. Quero inclusive lamber sua bucetinha também. Se o estacionamento for meio longe, vemos o lado que dá para ver quem vem vindo e vamos fazendo até onde conseguirmos.

– E nossos pais?

– Quando você não achar o celular já no restaurante e se “desesperar” por não saber se o perdeu durante o Tour na Vinícola, dizemos que vamos procurar e voltamos há tempo.

– Pode dar certo. Tudo isso só para comer sua escravinha, o provoquei.

– Para comer e a marcar com meu esperma.

– Ahhhh, Guto. Estou com seu esperma dentro de mim 24 horas ao dia, o lembrei.

– E isso é um problema? Quer diminuir o número de vezes?

– Nãoooo mesmo. Essa é a solução. Amo ter sempre seu esperma em mim. Me lembra ainda mais como te pertenço.

Lá na frente falando em um microfone alto demais o Guia explicava em um inglês ruim como seria o Tour do dia encobrindo nossa conversa, mas o único Tour que passou a me interessar foi aquele que Guto programou. Só torcia para que conseguíssemos.

Com o assunto não nos interessando muito, meu irmãozinho, meu dono pela vida toda e meu amor levou a mão a minha coxa exposta e começou a acariciar me arrepiando. Falando em meu ouvido mesmo sabendo que ninguém escutaria, me fez escolher.

– Você prefere gozar só com minha ordem para gozar ou com meus dedos enterrados e o polegar no grelinho?

Eu gemia tentando me controlar ou gozaria a seu comando.

– Amo de qualquer forma pois mostra como te pertenço, mas prefiro ter algo seu dentro de mim sempre, falei safadinha.

– Então disfarce pois o Guia, as vezes olha aqui para nós.

Como se tivéssemos decidido prestar atenção no Guia olhávamos para ele enquanto a mão de Guto começou a subir por minha coxa a acariciando e empurrando a barra da saia curta para cima. Já tínhamos feito um papai e mamãe intenso ao acordarmos, mas parecia que estava há dias sem gozar.

O poder de meu irmão sobre mim era tamanho que mesmo que eu não quisesse mentalmente ser sua escravinha, meu corpo sucumbiria e teria que aceitar mesmo contrariada. Não era felizmente o caso e quando seus dedos chegaram a minha buceta já a sentiram toda encharcada dos seus e meus fluidos matinais.

Mesmo que eu adorasse sentir a calcinha encharcada de seu esperma, as vezes ela ficava tão molhada que começava a umedecer marcando o que a cobria, então sempre levava uma ou duas em minha bolsa por garantia. Pequenas elas não ocupavam muito espaço e nem pesavam.

Aparentando olhar para o guia, mas olhando o vazio, tentava manter o rosto com feições de atenção nele não demonstrando o prazer que já sentia. Quando Guto puxou o elástico, entrou por baixo e afundou o dedo em minha fenda, não teve como não gemer, mas olhei para o lado como se dissesse algo a meu irmão.

– Ahhhhmmmm.

– Quietinha escravinha, ou vou parar.

Travei meu lábios e voltei a olhar para o nada enquanto seu dedo brincava dentro de minha fenda indo de cabo a rabo, literalmente porque em algumas delas o safado ia até meu cuzinho e o pressionava. Prevendo que eu poderia gozar antes da hora, foi precavido falando disfarçado sem olhar para mim.

– Só pode gozar quando eu mandar.

Sempre que fazia isso eu tinha sentimentos opostos. Não gostava, pois, demoraria a gozar, mas adorava muito por ele me controlar como queria me excitando ao extremo. Como ainda demoraria a chegar, ficou brincando com a bucetinha que lhe pertence por uns 10 minutos, sem que eu conseguisse evitar a careta de tesão de vez em quando, mas nesses casos olhava para a paisagem passando pela janela.

Tinha gozado em público e na frente de meus pais, mas sem que ele me tocasse e naquele momento seu dedo me bolinava e o outro se afundava em meu canalzinho que transbordava.

Não demorou e seu segundo dedo grosso me penetrou e seu polegar foi para meu clitóris me deixando ensandecida com necessidade de gozar sem poder. O conflito entre precisar gozar e o obedecer só me deixava mais tarada, mas bonzinho como sempre, fez primeiro uma safadeza e depois me mandou gozar. Seu dedo mínimo afundou em meu cuzinho também me levando ao êxtase.

– Goza escravinha, goza, mas disfarça o rosto.

Virando para a janela e colocando a mão na lateral do rosto como se quisesse enxergar melhor através do vidro tive um orgasmo avassalador sendo impossível não gemer, mas felizmente abafado pela voz daquele Guia que não parava de falar.

Gozei longamente com os dedos de meu irmão nunca parando de trabalhar em mim até que começou a ceder e Guto os tirou bem melados. Sem saber como os limpar se inclinou atrás do banco da frente como se amarrasse o cadarço e lambeu meu mel em seus dedos maiores me dado uma última excitação.

Outra coisa que aprendi levar na bolsa eram lenços umedecidos de bebês e após curtir o pós orgasmo com a cabeça em seu ombro comecei disfarçadamente a dar um jeito em minha intimidade, mas sem trocar a calcinha o que me deixaria pronta para fazermos amor no ônibus de verdade, se conseguíssemos.

Quando chegamos a Vinícola, estava totalmente recuperada e apreciamos o passeio entre as uvas, a produção e finalmente a degustação com doses mínimas. O tempo passou e já era uma da tarde e fomos encaminhados ao restaurante. Para não mentir totalmente tinha deixado meu celular desligado no ônibus na bolsa do assento do banco da frente. Ninguém o acharia se não o procurasse.

Bons em teatrinho como aquele do quase estupro, me “desesperei” já no restaurante por achar que tinha perdido o celular e todos acreditaram e aceitaram que fossemos procurar no trajeto que fizemos andando no Tour e antes no ônibus.

O motorista já com o prato de comida a sua frente na mesa onde almoçava com o Guia, perguntou se queríamos que ele fosse junto e Guto disse que poderia almoçar com tranquilidade porque nós dois iramos. Nos dando a chave fomos apressados para mostrar preocupação antes mesmo que a entrada fosse servida. Só pedimos a nossos pais que falassem com o garçom, para manter nossos pratos aquecidos na cozinha até voltarmos.

Quando saímos do restaurante não acreditávamos que estava dando certo e ficamos muito excitados. Chegando no ônibus abrimos e fechamos a porta por dentro e fomos para nosso lugar que estava na posição ideal para ver alguém vindo.

– Tira a calcinha escravinha. Para chupar sua bucetinha, não vai dar para ficar olhando se algum está vindo, então correremos o risco.

Após tirar a calcinha ele a pôs em seu bolso e me deitou de comprido nos dois assentos levantando o braço dos dois. Se ajoelhando no corredor, colocou cada perna aberta em um ombro e se inclinou atacando minha bucetinha sedenta e escorrendo muito.

Pena que por toda excitação não demorei quase nada a gozar, mas também foi bom ser rápido para podermos fazer tudo o que queríamos e mesmo assim meu irmãozinho sorveu seu aperitivo preferido sobre todos os outros, muito mais do que aqueles vinhos.

Quando invertemos estávamos mais seguros porque Guto estava sentado no assento e por ser bem menor consegui me encaixar ajoelhada entre suas pernas. Ele tinha a visão total da saída do restaurante até o ônibus e pudemos fazer aquela loucura com mais segurança.

Guto me deixou no comando e como eu gozou em menos de 2 minutos me enchendo o estomago com sua proteína poderosa. Se era verdade ou mito eu não sabia, podia também ser por minha mente condicionada pela felicidade, mas desde que passei a engolir regularmente seu esperma minha pele parecia pele de bebê de tão lisa e macia.

– Você faz isso cada vez melhor como uma boa putinha, falou quando eu terminava ainda de engolir.

– Sua putinha. Meu pagamento é tudo o que você me dá e que nunca tive. Não tem pagamento igual.

– Então vem agora montar em mim. O vidro é escuro por fora e ninguém vai saber que a Marina putinha está dando a bucetinha e o cuzinho para o irmão. Só não sei se vou conseguir ficar duro e gozar de novo rápido para poder gozar no cuzinho também.

– Sua putinha pode dar uma ideia?

Ele apenas balançou a cabeça concordando.

– Quando estiver gozando em minha bucetinha, tira e coloca no cuzinho gozando um pouco lá também, falei bem safadinha e excitada.

– Vai doer demais se enfiar nele tão rápido.

– Não se primeiro você o abrir e voltar a bucetinha para depois gozar como sugeri. Estou limpinha lá atrás.

Ele olhou para mim muito tarado.

– Então senta aqui para deixarmos meu pau bem melado primeiro.

Montei em suas pernas levantando a saia e sem tirar o tênis. Era impossível dizer quem estava mais tarado e me levantando me posicionei e fui abaixando deixando aquele pau enorme arregaçar meu canalzinho melado sem nenhum cuidado. As dores de sempre me faziam lembrar no momento e mais tarde o quanto eu adorava ter o lindo e grande pau de meu irmão dentro de mim.

Sem ninguém no ônibus eu podia aliviar as dores e expor o prazer que sentia gemendo alto. Quando o tive todo dentro, sem tempo para curtir, me levantei e o tirei o levando na porta de meu cuzinho soltando meu peso, dessa vez mais lentamente.

– Você vai deixar sua irmã escravinha marcada em todos os buraquinhos, o provoquei descendo com calma com sua mão segurando meu bumbum por baixo.

– Eu vou. Ela é muito putinha e preciso a deixar bem marcada para que outros machos não a desejem e se aproximem.

– Ohhhhh. Se desejarem, azar o deles pois essa já tem dono.

Sabia que ele não gostava que eu falasse que era meu dono, mas naquele tesão imenso nem pensei nisso e ele me surpreendeu.

– Ahhhh. Acho que tenho que aceitar que sou seu dono.

Minha excitação foi aos céus.

– Melhor, assim não preciso falar uma coisa e sentir outra. Queira ou não é assim que me sinto e é o que você é e me excita poder falar. E para ser escravinha tem que ter um dono.

– Está bem, pode falar.

– Ahhhhhhhhhhh, estou gozando. Amo ser suaaaaa.

Fui gozando excitada além da conta por poder dizer que meu irmãozinho era meu dono e cheguei ao fim o tendo todo enterrado em meu bumbum.

Desesperado para gozar também, Guto me ergueu e me tirou de seu pau o encaixando em minha buceta onde me soltou me penetrando rapidamente arregaçando ainda mais minha bucetinha mantendo meu gozo.

– Ahhhh, estou gozando tão forte, falou sem ao menos ter me estocado e após os dois jatos mais fortes invadindo meu colo do útero em um boca a boca, me levantou e o ajudei o encaixando em meu bumbum e logo na portinha comecei a sentir seu esperma quente.

Guto foi gozando e entrando lubrificando o caminho e ainda sobrou para depositar lá no fundo. Meu orgasmo estava nas estrelas sendo tão bem comida e com tanta excitação ao redor naquela nossa aventura inédita. Eu vivia experiencias que jamais sonhei e nenhum daqueles namorados insonsos tinha essas ideias deliciosas de meu irmãozinho safado.

Sua criatividade não tinha limites ou era apenas seu desejo de proporcionar a sua escravinha os melhores prazeres que poderia ter. Eu vivia exultante pela satisfação física e sentimental que ele me dava.

Quando terminamos não pudemos curtir ou perderíamos nosso almoço.

– Guto, me dá a calcinha em seu bolso que vou me limpar com ela e colocar uma limpa.

Não ajudou muito pois era muito pequena, mas quem se importava se eu ficaria escorrendo esperma de meus buracos? Certamente não nós que estaríamos lembrando o resto do dia como eu estava e o que tínhamos feito.

Quando trancamos a porta do ônibus por fora, tinha passado de 15 a 20 minutos e voltamos rapidamente, não sem falar do que sentíamos.

– Foi maravilhoso Guto. Jamais vou me esquecer.

– Foi mesmo. A adrenalina dá um up. E é muito excitante saber como você está.

– Mais ainda sentir como estou. Toda aberta, melada e supersatisfeita, falei sorrindo.

Para o Guia, o motorista e nossos pais justificamos a demora dizendo que eu tinha esquecido que tinha colocado na bolsa do banco a minha frente e ficamos lá procurando no piso e nos bagageiros do ônibus inteiro, porque poderia ter escorregado.

Ninguém desconfiaria que irmãos foram ao ônibus para fazer safadezas e aceitaram bem as desculpas e meu olhar de felicidade, foi creditado a ter achado o celular.

Após a vinícola fomos visitar pequenas cidadezinhas próximas, sempre lembrando do que fizemos. Quando voltamos já era noite e com o cansaço todos cochilavam ou dormiam e o Guia estava sentado e quieto ao lado de meus pais na primeira fila.

Vendo mais uma oportunidade Guto me virou meio de lado no assento e fez o mesmo ficando em uma conchinha sentada. Me apalpando os seios por dentro de decote e por baixo do sutiã, levantou minha saia por trás, abriu seu zíper e com o pau livre penetrou minha buceta encharcada de seu esperma.

De comum acordo seguramos o orgasmo curtindo aquele sexo a não mais 4 metros de outras pessoas e com Guto lambendo e mordendo de levinho meu pescoço gozamos juntos após uns 10 minutos de sacanagem pública.

A viagem aprofundou tudo o que já tínhamos e foi nos últimos dias que descobrimos que Guto tinha entrado na faculdade tendo uma grande comemoração nossa com nossos pais. A nossa comemoração sexual foi como eram todos os dias, mas uma ideia brotou em minha mente. Iriamos dar um jeito de morarmos juntos e sozinhos o quanto antes com a desculpa de dar descanso a nossos pais. Para isso precisaríamos trabalhar e assim que voltasse conversaria com eles e procuraríamos empregos compatíveis com nossos horários de aula.

Foi quando isso aconteceu e informamos a eles que eu e Guto tivemos uma leve decepção porque nossos pais aceitaram muito facilmente que saíssemos de casa. Claro que não ficaríamos a mais de 15 minutos da casa deles, mas esperávamos uma resistência maior.

Em compensação se comprometeram a nos ajudar financeiramente até nos formarmos e também darem de presente a mim um carro para podermos ter mais liberdade de movimento. Como tudo que é meu pertence a meu irmão, o carro poderia ficar em meu nome, mas seria ele o motorista oficial.

Nessa nossa nova vida eu era publicamente solteira e ele também. Minhas desculpas todos engoliam, mas não sabíamos se engoliam as de Guto. Cuidar da irmã “traumatizada” tinha sua credibilidade, mas não por muito tempo porque todas as mulheres que o conheciam sabiam de sua beleza e seu jeito de ser.

Decidimos não nos preocupar com isso e se desconfiassem, nunca haveria a certeza se não deixássemos nos pegar. Minha mãe era o maior perigo, mas com a conversa dela com meu pai que tinha escutado essa preocupação se esvaiu. Foi em uma manhã antes de nos mudarmos quando acordei mais cedo e desci para o café antes da hora e os ouvi em silencio do pé da escada.

– Alexandre, você não acha esquisito esse agarramento da Marina no Guto, principalmente dormir com ele mesmo com o trauma que sofreu, perguntou a meu pai.

– Comum não é, mas também não é esquisito porque ela descobriu a joia que o irmão é, falou sobre mim.

– Eu sei, mas dormirem juntos? Impossível não ter alguns toques.

– O que você quer dizer? Que eles estão fazendo sexo, papai perguntou sem alteração na voz mostrando pouca surpresa pela preocupação de mamãe.

Meu estomago revirou, mas lá no fundinho fiquei animada por aquela conversa ser tão calma.

– Sim, ele são irmãos.

– São sim e agora sabemos que se amam. Vamos supor que você tenha razão e já atravessaram essa linha. O que podemos fazer? São maiores de idade, trabalham, estudam e vão moram juntos e sozinhos. Se tentássemos separa-los não conseguiríamos e eles nos evitariam.

– Então você aceita?

– Não é que eu aceite. Se pudesse opinar, seria sempre não pensando neles mesmos, mas ou aceito ou os perco, então é melhor fingir não saber mesmo se tivermos a certeza.

Papai se mostrar resignado a ponto de aceitar minha relação com meu irmão foi a maior surpresa de minha vida. Ajudava o fato de nenhum deles ser religiosos, mas papai sempre foi ferrenho cumpridor das leis e regras e por amor a nós abria mão de seu modo de ser. Ao menos nessa situação especifica.

Sentia que meu corpo fervilhava de felicidade e só queria escutar o final da conversa para correr contar a meu irmão.

– Pensando desse jeito não tem mesmo o que fazermos se não quisermos os afastar. Eu também diria não pois como amo meus filhos sei que teriam muitos problemas com isso. Acho que se estão tendo algo vou ter que fingir que não sei também, falou conformada.

Todavia, ela não parou aí, atrapalhando momentaneamente minha felicidade.

– Se está acontecendo, do jeito que ela o tem obedecido, nossa filha é submissa na relação. Nunca achei que nosso filho tinha toda essa força.

– Penso o mesmo e se é assim, ela puxou um pouco a você que gosta dessa brincadeira de submissão, papai falou sorrindo e alto

– Não fale alto, vai que um deles está descendo.

Após ouvir tudo aquilo, não precisava ouvir mais nada. Nossos pais nunca deixariam claro aceitar nossa relação, mas me fizeram saber que aceitariam e que mamãe também gostava de ser submissa ao papai durante o sexo.

Silenciosamente voltei para cima e contei tudo a Guto o acordando e infelizmente quando descemos já tinham saído para o trabalho.

Após nos mudarmos já sabíamos que eles desconfiavam cada vez mais de nós e conforme o tempo passasse sem termos relacionamentos teriam a certeza que faltava.

Sabendo que não se oporiam tudo ficou ainda melhor e nossa vida foi acontecendo como previmos, nos formamos e começamos a trabalhar em nossas áreas. Poucas amigas foram sobrando, pois, a vida ia levando cada um para um caminho e se desconfiavam, nunca ficamos sabendo.

Algumas vezes Guto vinha com a conversa que tudo o que fiz a ele já tinha sido pago muito além do que eu devia e insistia que eu não precisaria ser mais sua escravinha, mas nunca aceitei porque gosto dessa condição, me excita demais só menos do que o incesto e me ajuda muito nas decisões de minha vida já que ele é muito centrado. Fora isso, ele está sempre super próximo e cuidadoso comigo por ter esse poder sobre mim e é muito bom.

Quando não estou com ele sou uma mulher poderosa e decidida como ele queria que eu fosse, mas o que mais amo em minha vida é pertencer a ele e ser sua escravinha e tudo começou com uma fofoca de minha amiga sobre o tamanho de seu pau.

Após avaliar os riscos, decidimos que eu engravidaria e para nossa felicidade tivemos uma linda menininha que puxou ao papai e ficaremos só nela. Foi a única vez que nossos pais manifestaram preocupação por nossa relação quando souberam de minha gravidez, sabendo quem era o pai e se deixando enganar também quando falei a todos que foi um caso de uma noite.

Após o nascimento se tornaram avós super dedicados e é bom que sejam, pois são avós em dobro e os únicos que nossa filhinha terá. Mudamos para um apartamento melhor e quase dizendo que sabem tudo sobre nossa relação ficam cuidando de nossa filhinha na casa deles para nos dar “descanso”.

Na verdade, o que querem dizer com descanso é que possamos transar à vontade por uma ou duas noites, mas mesmo quando nossa bebê está conosco não impede os pais de fazerem amor como no dia que a fizeram.

Como um dia previ, meu irmãozinho adorou mamar em meu seios maiores e cheios de leite tanto quanto eu adoro seu esperma. Não o sabor em si mas o significado e ato de união e amor que representava.

Aqui se faz, aqui se paga e por isso vou continuar a ser escravinha de meu irmão pela vida toda. Não só pelo sexo, mas porque me faz feliz e me sinto bem, principalmente sabendo que ele adora me ter como escravinha, cuidar de mim e me amar incondicionalmente.

FIM

*****

Terminada essa série, estarei publicando minha história real "Incesto Real com a filha do Autor dos Contos" diariamente. Aqueles que ainda não a leram nos capítulos iniciais, dou essa sugestão.

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Comentários

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Maravilha!! Você nunca decepciona. Continue sempre. E agora, com a ajuda da sua filha/amante, espero que seja mais profícuo ainda!!! 😉

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Parabéns pela conclusão do conto, meu amigo. Fico feliz de saber que tudo terminou bem para eles, com anuência praticamente explícita dos pais. A família cresceu com a filhinha e tudo isso ficou envolta em amor. Há muito tabu com incesto, eu mesmo me incomodo bastante, mas vejo muito verossimelhança na sua história e se eu fosse viver algo assim, proibido, que fosse desse jeito. Me apeguei bastante ao casal, vou sentir saudades. Forte abs e no aguardo de novos contos.

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