Fabiola era a personificação da beleza madura. Aos cinquenta anos, viúva há mais de quinze, ela desafiava o tempo com uma graça e um cuidado que a tornavam um espetáculo à parte no litoral nordestino onde vivia. Com seu 1,60m de pura fibra, seu corpo era uma escultura viva, moldada por anos de dedicação em academias, tratamentos estéticos e pequenas intervenções cirúrgicas que mantinham tudo em seu devido lugar.
Seus cabelos negros, curtos e lisos, emolduravam um rosto de traços finos, mas era seu corpo que roubava a cena. Os seios, perfeitamente redondos e firmes, ostentavam auréolas largas e bicos sempre salientes, uma promessa visível sob qualquer tecido. Sua bunda, empinada e redonda, tinha um balanço hipnótico que parecia morder a calcinha fio dental a cada passo, um detalhe que não só revelava a maciez de suas curvas, mas também a sua natureza provocante. A xoxota, cuidadosamente depilada, exibia apenas um fino e bem aparado moicano, um segredo íntimo que contrastava com a exuberância de suas formas.
Apesar de saber o efeito que causava nos homens – dos jovens marmanjos aos coroas experientes que a cobiçavam na praia –, Fabiola mantinha uma distância segura. Anos de solidão autoimposta a transformaram em uma espectadora do desejo alheio. Contudo, a carência e a solidão, antes adormecidas, começaram a pesar em sua alma. Foi quando sua amiga, Tereza, uma mulher de espírito livre, fez um convite inusitado: uma noite em uma casa de swing.
"Você enlouqueceu, Tereza? Eu não tenho coragem para um lugar desses!", Fabiola reagiu, chocada.
Mas Tereza, veterana desses eventos onde matava seus próprios desejos sem pudor, foi insistente. "É só para conhecer, Fabi. Na sexta, mulheres desacompanhadas podem entrar. Pense nisso como uma aventura." A semente da curiosidade foi plantada e, para sua própria surpresa, Fabiola topou.
Na noite de sexta, o nervosismo e a excitação se misturavam. Fabiola escolheu seu arsenal de sedução: uma minissaia preta justíssima, uma blusa branca decotada sem sutiã e, por baixo de tudo, um fio dental com pérolas, um toque secreto de perversão. Tereza, por sua vez, era a própria ousadia, vestindo uma minissaia branca sem calcinha e um top revelador.
Ao chegarem, o ambiente pulsava com uma energia crua e libertina. O som da música se misturava a gemidos distantes. Fabiola, de braços dados com a amiga, começou a explorar. O salão principal era um formigueiro de corpos suados e olhares famintos, mas foram os quartos com portas abertas que a paralisaram. A putaria era explícita, uma celebração do sexo sem barreiras ou vergonha.
Em um dos quartos, a cena a capturou: uma mulher cavalgava um homem com volúpia, enquanto outro a penetrava por trás e, como se não bastasse, ela ainda mamava com vontade a rola de um terceiro. O choque inicial de Fabiola rapidamente se transformou em uma onda de calor. Sua xoxota ficou instantaneamente molhada, piscando em um ritmo frenético de puro tesão.
Quando voltou ao salão, encontrou Tereza vivendo sua própria fantasia: estava de quatro, mamando um negão pauzudo enquanto outro homem a fodia com força, enterrando a rola em sua buceta até o talo. "Isso, me fode, seu puto! Soca gostoso que hoje eu quero sair arrombada!", gemia a amiga, completamente entregue.
A visão foi o estopim para Fabiola. De repente, um rapaz negro, alto e de corpo definido, aproximou-se dela. Ele estava nu, exibindo uma rola grande e cabeçuda que parecia um monumento ao prazer.
"Olá. Meu nome é Marcos", disse ele, com uma voz grave que a fez arrepiar.
"Fabiola", ela respondeu, a voz um pouco trêmula.
"Primeira vez aqui?", ele perguntou, com um sorriso que sabia das coisas. Ela confirmou com a cabeça. "Vem, vamos tomar um drink no bar. Você precisa relaxar."
Ela aceitou. Sentados, os drinks e a conversa fluíram, e com o tempo, o corpo de Fabiola foi se soltando, o tesão crescendo a cada olhar que Marcos lhe lançava. "Que tal irmos para um lugar mais reservado?", ele convidou. Fabiola, agora dominada por uma coragem líquida e um desejo avassalador, apenas assentiu e o seguiu até um dos quartos que estava vazio.
Fabiola sentou-se na beirada da cama, sentindo o couro sintético frio contra a pele de suas coxas. Marcos se acomodou ao seu lado, e a cada movimento calculado, ele exibia sua rola grossa e pulsante, que parecia ter vida própria. A cabeça avantajada, de um tom púrpura escuro, brilhava sob a luz baixa do quarto, e Fabiola não conseguia desviar o olhar. A visão era hipnótica, uma promessa de prazer que ela não experimentava há mais de uma década.
"Você gosta do que vê, Fabiola?", a voz de Marcos era um sussurro grave, rouco de desejo.
Ela apenas assentiu, a boca seca. O drink que haviam tomado no bar parecia ter evaporado, deixando para trás apenas uma coragem recém-descoberta e um calor que se espalhava por seu corpo, concentrando-se em sua virilha. Sua xoxota, já úmida, latejava em um ritmo frenético.
Marcos sorriu, um sorriso confiante de quem sabe o poder que exerce. Ele esticou a mão e, com uma delicadeza surpreendente para um homem de seu porte, tocou o rosto dela, deslizando o polegar por sua bochecha. "Você é a mulher mais bonita deste lugar", ele disse, seus olhos fixos nos dela. "Uma deusa."
O elogio a fez corar, mas também a excitou profundamente. Ninguém a chamava assim há anos. Ela se sentia desejada, viva.
Lentamente, Marcos se inclinou e beijou seu pescoço. O contato de seus lábios quentes enviou um arrepio por toda a espinha de Fabiola. Ele desceu os beijos pela clavícula, empurrando suavemente o casaquinho preto para o lado. A blusa branca com seu decote generoso não escondia nada, e logo a boca de Marcos encontrou um de seus seios. Ele lambeu e chupou o mamilo através do tecido, e Fabiola arquejou, jogando a cabeça para trás. O tecido fino ficou transparente e pesado, colado em sua pele.
"Tire a blusa", ele ordenou em um tom baixo e autoritário que a fez obedecer sem pensar.
Com as mãos trêmulas, ela puxou a blusa pela cabeça. Seus seios fartos, com as auréolas escuras e os bicos duros como pedras, ficaram expostos. Marcos os admirou por um instante antes de abocanhar um deles com uma fome selvagem. Ele chupava, mordiscava e massageava o outro com a mão, fazendo Fabiola gemer alto, esquecendo-se de onde estava.
Enquanto sua boca trabalhava em um seio, sua mão livre desceu pelo abdômen definido dela, parando na barra da minissaia. Ele não teve pressa. Seus dedos brincaram na borda do tecido, subindo e descendo, torturando-a com a antecipação.
"Você está tão molhada pra mim, não está?", ele sussurrou contra a pele de seu seio.
Fabiola não conseguia responder. Ela agarrou os lençóis da cama, o corpo tremendo de tesão. Marcos então enfiou a mão por baixo da saia, seus dedos encontrando o fio dental de pérolas. Ele sorriu ao sentir as pequenas esferas já banhadas pela umidade dela. Ele deslizou um dedo por entre as pérolas, encontrando sua fenda e pressionando seu clitóris.
Um grito abafado escapou dos lábios de Fabiola. A sensação era elétrica, quase insuportável. Marcos começou a mover o dedo em círculos, as pérolas rolando e massageando-a a cada movimento. Era uma combinação de sensações que ela jamais imaginara.
"Isso... ah... isso é bom...", ela conseguiu dizer, a voz entrecortada.
"Eu sei", respondeu ele. Ele se afastou de seus seios e a deitou na cama, posicionando-se entre suas pernas. Ele puxou a minissaia para cima, revelando a calcinha provocante e o pequeno moicano de pelos perfeitamente aparado. "Tão linda... tão gostosa."
Ele se ajoelhou e, sem aviso, enterrou o rosto entre as pernas dela. Sua língua quente e habilidosa atacou seu clitóris por cima do fio de pérolas, fazendo-a se contorcer de prazer. Ele chupava e lambia com uma intensidade avassaladora. Fabiola sentia seu orgasmo se aproximando como uma onda gigante. Ela agarrou os cabelos dele, puxando-o para mais perto, o corpo convulsionando.
"Eu vou... eu vou gozar!", ela gritou.
E ela gozou. Um orgasmo profundo e poderoso que a fez ver estrelas, gritando o nome de Marcos no quarto abafado. Enquanto seu corpo ainda tremia, ele se levantou, a rola enorme e dura apontando para ela.
"Isso foi só o começo, Fabiola", disse ele, com um brilho predatório nos olhos. "Agora, você vai sentir o quão fundo eu posso ir."
Ele se posicionou na frente dela, e Fabiola, ainda ofegante, abriu as pernas, pronta para receber cada centímetro daquele homem que havia despertado a mulher adormecida dentro dela.
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