Oi sou Babi morena clara, bumbum grande, e muito atrevida.
Eu tinha uma amiga aqui da escola que vivia indo dar para ficante dela em um bairro do lado ao meu, e eu sempre a acompanhava para mãe dela não desconfiar. Só que, enquanto ela entrava na casa do cara, eu ficava de lado de fora, sozinha na calçada, ela sempre demorava uns 30 minutos. sempre de noitinha por volta das 18:30 a 19:00.
E como sempre gostei de saia, vestido curto, roupa provocante que chamava atenção ficava lá sendo devorada no olhar por todos marmanjos de olho em uma novinha. Até que um dia o cara do depósito de gás apareceu — moreno, forte, motoqueiro, com aquela cara de safado mais velho devia ter uns 25 anos mais ou menos 9 a mais que eu rsrs. Ele puxou conversa comigo e, no meio das idas e vindas, começamos a nos pegar.
Eu, acostumada com moleque novinho, virei literalmente um brinquedinho nas mãos dele. O jeito que ele me segurava era diferente: beijo com pegada, mão na nuca, língua dominando minha boca… eu ficava mole. Quando a mão dele descia pra minha bunda ou pro meio das minhas pernas, minha calcinha já encharcava, e ele percebia. Às vezes, passava o dedo ali e quase me fazia gozar ali mesmo, em pé, na rua.
Cada vez que subia com minha amiga, eu já sabia: tinha sarro gostoso me esperando.
Até que um dia fui de sainha preta e blusinha, achando que seria só mais uns beijos quentes. Mas ele veio com novidade:
— Tô com a chave da casa de um amigo, bora lá rapidinho.
Na hora tentei bancar a difícil, mas quando ele me agarrou pela nuca e me beijou daquele jeito bruto, já amoleci. Entrei com ele.
Assim que fechou a porta, sacou a rola e me mandou sentar na cama. Eu obedeci, já de boca cheia. Ele me tratava como se fosse dono de mim, mandando e desmandando:
— Chupa só a cabecinha. Isso, agora engole. Mais fundo, novinha…
Às vezes tomava a minha mão e batia com o pau molhado na minha cara, me deixando ainda mais molhada.
Eu engolia, babava, lambia cada detalhe daquela rola, enquanto ele gemia chamando de safada.
De repente, ele me deitou na cama, abriu minhas pernas, puxou minha calcinha pro lado e começou a chupar. Que língua gostosa! Eu me contorcia, gemendo baixinho, sem acreditar na delícia. Ele perguntava no meio da chupada:
— Quer que eu pare?
— Nããão… — eu gemia, pedindo mais.
Na beirada da cama, ele me puxava pelas pernas, chupava, depois subia e enfiava devagar, me comendo só um pouco. Parava, chupava de novo. Voltava a meter. Esse joguinho me deixou louca. Eu gozei forte, tremendo, sem conseguir segurar.
Aí ele não quis parar. Me colocou de quatro, olhou minha bunda empinada com a sainha levantada e ficou maluco:
— Caralho, novinha… essa bunda é a coisa mais gostosa que eu já vi.
Começou a socar devagar, mandando eu rebolar, e eu, obediente, rebolava toda, me comportando como a putinha que ele queria. Ele falava safadezas, puxava meu cabelo, batia na minha bunda, até que gozou forte, sujando minhas costas e minha bunda inteira.
Saí de lá com as pernas bambas, a calcinha molhada e uma certeza: eu tinha virado mesmo o brinquedinho daquele safado.