Eu e minhas irmãs sempre fomos chamadas de periguetes. A gente adorava provocar, principalmente quando íamos na casa da minha irmã casada. Nos churrascos, a gente aparecia de saia curta, vestido colado, shortinho minúsculo… e aquele amigo do meu cunhado, o moreno claro, alto, sorriso safado, sempre ficava de olho.
Eu percebia o olhar dele na minha bunda, ainda mais quando eu usava saia. Eu gostava de passar na cozinha só pra esbarrar nele, sentir o volume no pau dele roçando em mim no espaço apertado. Ele sempre sorria torto, e eu já saía molhada.
A gente começou a conversar no Facebook. Eu sabia que ele tinha namorada, mas aquilo só me deixava mais excitada. Até que ele me chamou pra sair. Aceitei sem pensar duas vezes.
No dia marcado, me produzi como verdadeira vagabunda: sainha preta curtinha, croped colado, calcinha vermelha fio-dental combinando com salto vermelho de amarrar na canela. Eu queria deixar ele louco.
Quando ele chegou de moto, quase não acreditou no que estava vendo. O olhar dele devorava minhas pernas. Eu subi com dificuldade por causa da sainha curta, e agarrei firme na cintura dele. No caminho já acariciava a perna dele, provocando, sentindo ele arrepiar.
Fomos direto pro motel. No estacionamento, antes mesmo de entrar, ele me prensou na porta, me beijando com força, mão apertando minha bunda como se quisesse rasgar minha roupa. Eu meti a mão na calça dele e senti o pau duro, latejando, pedindo pra ser chupado.
Quando entramos no quarto, ele nem deixou eu pensar. Me colocou de joelhos. Tirei a rola dele pra fora: grossa, quente, cheirinho forte de macho.
Coloquei só a cabecinha na boca primeiro, sugando devagar, fazendo barulho alto de estalo quando soltava. Depois comecei a girar a língua em volta, lambendo como pirulito. Ele já gemia, me chamando de safada. Desci pras bolas, chupando, sugando uma por uma, enquanto punhetava a rola.
Ele não aguentava mais, me puxou pelos braços e me jogou na cama. Abaixou minha calcinha vermelha, abriu minhas pernas e meteu a boca na minha buceta. Que chupada! Ele passava a língua devagar, depois enfiava fundo, sugando meu grelo, e eu rebolava contra a cara dele, gemendo alto, sem vergonha.
Ele parava, me olhava e dizia:
— Você tá muito cachorra com esse salto vermelho. Quero te foder vestida assim.
Subimos numa 69 deliciosa. Ele chupava minha boceta encharcada e eu engolia o pau dele inteiro. Eu sou boqueteira gulosa, e mostrei isso: engolia até a garganta, babava, batia a rola dele na minha cara, lambia de baixo até a ponta e voltava a engolir.
Eu já estava quase gozando só na boca dele. Pedi:
— Me deixa sentar, quero gozar no teu pau!
Ele sentou na cama, eu subi a sainha, encaixei a pica devagarinho, sentando até o fim. Comecei a subir e descer, gemendo cada vez mais alto, rebolando gostoso, quase saindo e socando de volta. Ele chupava meus peitos, mordia, me beijava todo suado.
Quando perdi o controle, gritei:
— Eu vou gozar!
E comecei a quicar freneticamente, gozando forte, gemendo igual uma puta, sem me importar. Ele olhava com cara de tarado, segurando minha bunda e me chamando de safada.
Depois ele me virou de quatro. Fiquei com a cara na cama, empinada, e ele enfiou a pica com tudo.
— Puta que pariu, que rabo gostoso! — ele gemia, metendo forte.
Eu rebolava, gemia, olhava pra trás com cara de vagabunda. Ele dizia que os amigos dele comentavam da minha bunda e que todos eram loucos pra me comer. Aquilo me deixava mais puta ainda.
Eu implorava:
— Goza dentro de mim, me enche de leite!
Ele segurava minha cintura, socando cada vez mais fundo, enquanto eu rebolava chamando o gozo dele. Quando estava quase gozando, ele tirou e jorrou quente nas minhas costas, na bunda, escorrendo até minha saia.
Eu tremia, me masturbava com os dedos, gozando junto, sentindo aquele jato quente melando minha pele.
Ele caiu por cima, me beijando, enquanto eu ainda estava de salto, saia levantada, calcinha jogada pro lado, toda melada.
Naquele dia, eu fui a puta do amigo do meu cunhado. E adorei cada segundo.