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Plantão noturno sempre foi meu ponto fraco. Aquele silêncio cortado só por máquinas apitando, corredores frios e o pensamento sempre longe do que deveria estar. Nesse clima, eu e o enfermeiro loiro começamos nossas provocações. Ele era magro, mais velho, mas com uma pegada safada que me enlouquecia.
Passava pelos balcões apertados e sempre dava um jeito de roçar em mim. Eu fingia que era sem querer, mas na verdade empinava a bunda de propósito, sentindo a rola dele dura encostar. Só de imaginar o tamanho daquilo, eu já molhava a calcinha debaixo do uniforme. Ele era noivo, mas pouco se importava: sempre me elogiava, sempre comentava da minha bunda. Eu só sorria, fingindo inocência, mas cada vez mais provocando.
As sarradas foram ficando ousadas, os toques mais demorados, até que na madrugada de um plantão, rolou o primeiro beijo escondido. Abraço apertado, língua nervosa, mão dele espremendo minha bunda por cima da calça larga.
Até que um dia ele me chamou direto:
— Vamos no quartinho de descanso, Babi.
Na hora o coração disparou. Pedi minha amiga pra me cobrir – afinal, no hospital sempre tinha uma que dava cobertura pras safadezas. Fui com ele, e quando entramos, ele fechou a porta, me encurralando contra ela. Aquele olhar de cachorro no cio me arrepiou inteira.
Sem pensar duas vezes, ajoelhei no chão gelado, abri a calça dele e puxei o pau pra fora. Branco, grosso, lindo. Só de ver já fiquei mais molhada ainda. Coloquei na boca e comecei a chupar desesperada. Sugava, babava, lambia as bolas, circulava a cabecinha com a língua. Ele gemia baixinho, mordendo os lábios, passando a mão no meu cabelo.
— Puta que pariu, Babi… você chupa demais…
Eu revezava: ora engolia até a garganta, ora batia com a pica na minha cara, deixando babado, olhando pra ele com cara de safada. Cada vez que eu gemia com o pau na boca, sentia ele estremecer.
Não aguentou. Me levantou, me jogou na cama estreita do quartinho, baixou minha calça até as canelas e eu com uma mini calcinha vermelha e ele veio por cima, socando a rola sem camisinha, de uma vez. A sensação foi indescritível. Eu gemia baixinho, tentando controlar, mas o prazer escapava nos gemidos roucos.
Ele me virou rápido:
— Quero ver essa bunda de perto.
Me botou de quatro no chão, puxando minha cintura com força. O barulho da pele batendo ecoava no quartinho. Cada socada fazia minha bunda balançar, a tatuagem de escorpião chamando ainda mais atenção dele.
— Caralho, que rabo gostoso… — ele gemia.
Eu não conseguia mais pensar em nada. Rebolava, dava bundadas, gemia, pedindo mais. Até que gozei forte, tremendo, quase esquecendo que estava no meio de um hospital.
Ele também não aguentou. Disse que ia gozar, e eu comecei rebolando mais ainda e socando pra trás, quando eu empinei mais ainda, pois tava doida pra ele gozar tudo dentro de mim, ele gozou forte: metade na minha bunda, metade escorrendo no chão, sujando até minha calça azul do hospital. Eu ali, de quatro, respiração descompassada, me sentindo a puta mais safada do hospital. "Mais era uma das kkkkk"
Arrumei a roupa rápido, voltei pro plantão ainda trêmula. Minha amiga só olhou, deu risadinha e soltou:
— Voltou gozada, né?
Eu só sorri, mordendo os lábios, ainda sentindo o cheiro do gozo grudado em mim.