Infidelidades: O Fruto Proibido

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2462 palavras
Data: 28/09/2025 20:01:07

Depois de minhas deliciosas estripulias fortuitas com meu primo e com meu sogro, passei a colocar meu marido em um plano inferior de desprezo, pouco me lixando com suas puladas de cerca que aparentemente se tornaram ainda mais diversificadas, já que me sentia livre e desimpedida, embora não adotasse um comportamento promíscuo saindo na caça de machos casuais, pois isso seria descer ao nível de uma vingança torpe e também desnecessária. Todavia, algumas situações chegaram até mim por acaso do destino e como eu não era de perder a oportunidade de uma boa trepada me deixei levar pelo desejo. E para meu azar uma dessas situações envolvia um homem casado!

Seu nome era Severino, um afrodescendente mestiço, alto e dotado de uma musculatura definida que contrastava com seu jeito alegre e descontraído presente em todas as ocasiões em que nos encontrávamos; ele era o supervisor da empresa responsável pela vigilância e segurança do edifício onde eu e meu marido havíamos adquirido um apartamento recentemente e por conta disso nossos encontros eram esporádicos, mas capazes de aflorar em mim arrepios na pele e siricuticos na perseguida incitando o tesão que sempre estava presente dentro de mim. E mesmo sabendo que Severino era casado eu não conseguia resistir ao ímpeto de seduzi-lo, já me condenando por fazer o mesmo que as vadias faziam com meu marido e ainda por cima sacaneando uma possível esposa honesta (!).

Confesso que Severino era um macho interessante não apenas pelo seu físico, mas também por sua descontração que lhe concedia um certo charme envolvente capaz de fazer uma mulher desejá-lo não medindo esforços para conquistá-lo, e eu estava pronta para agir nesse sentido. Em um desses encontros eu estava saindo do prédio a pé quando ele me abordou com um cumprimento gentil e sorridente que eu retribuí de imediato. A certa altura ele me perguntou para onde eu estava indo ao que respondi que precisava ir ao supermercado e que meu carro estava na revisão (claro que era mentira, e creio que ele sabia disso, pois o veículo estava na garagem!), e Severino imediatamente me ofereceu uma carona já que seu trabalho no local havia terminado.

De início fingi uma certa resistência, mas acabei aceitando, percebendo o olhar guloso do sujeito no decote ousado da blusa e na parte das coxas expostas por conta da bermuda que usava naquele dia indicando que ele estava no clima; entramos no carro dele e fiz questão de me esparramar no banco num gesto de oferecimento descarado; no caminho fomos conversando sobre a vida até abordarmos a questão do casamento comigo afirmando que todo o homem era safado e que não dispensava uma pulada de cerca observando sua expressão inquieta. Severino retrucou dizendo que a culpa era das mulheres que se ofereciam com descaramento e que homem que é homem jamais pode recusar uma provocação.

Nesse momento, pousei a mão sobre sua coxa coberta pela calça, mas bem próximo da virilha e perguntei se ele também não recusava uma provocação; notei ele engolindo em seco procurando focar sua atenção em conduzir o veículo ao mesmo tempo em que uma protuberância crescia dentro da calça do sujeito. Ele respirou fundo pedindo desculpas pela evidente excitação e após um intervalo respondeu aquiescendo com minha pergunta que jamais recusaria uma provocação; naquele momento decidi que era a hora de dar o bote e arrematei querendo saber o que ele estava esperando para dar um jeito na minha provocação segurando o volume da calça e dando um apertão exploratório que me deixou muito mais alvoroçada.

Repentinamente, Severino fez uma manobra brusca acelerando para um destino apenas conhecido por ele; aquela atitude serviu apenas para me dar mais tesão, atiçando minha libido a ponto de deixar minha calcinha empapada; eu estava sim apreensiva, porém eu sentia que Severino era um sujeito determinado e por alguma razão, também confiável; rodamos por uns vinte minutos até chegarmos em um velho modal de cargas que parecia abandonado e depois de rodar entre os galpões ele freou bruscamente, empurrando seu banco para trás e partindo para cima de mim. Severino era um homem de musculatura esculpida sem exageros e por conta disso ao me agarrar mostrou uma força controlada ao mesmo tempo cuidadosa, quase gentil, me puxando para ele até conseguir me pôr em seu colo já puxando a blusa para cima descobrindo meus seios livres.

Enquanto nos beijávamos ardentemente ele usou suas mãos para dar apertões nas mamas e pequenos beliscões nos mamilos já intumescidos me fazendo estremecer de tanto tesão; depois de brincar muito com meus seios ele desceu a mão empurrando a bermuda para baixo acompanhada pela calcinha e passando a explorar minha vulva com os dedos alternando esfregadelas arrepiantes com dedadas abusadas chegando a meter dois de seus dedos grossos dentro dela, o que resultou em um gozo profuso e incontrolável que me fazia gemer logo abafada pela boca gulosa do macho.

Com Severino me usando como seu brinquedinho me restava apenas aproveitar, inclusive rebolando em seu colo sentindo a rigidez da sua ferramenta ainda protegida pela roupa, mas prenunciando algo pra lá de extasiante; o sujeito mesmo afoito demonstrava uma habilidade desmedida, pois quando dei por mim estava peladona ainda sentada em seu colo; em dado momento ele interrompeu o assédio, fitou meu rosto e perguntou se eu tinha certeza do que queria e se pretendia continuar; mesmo não compreendendo bem a razão daquela pergunta me limitei a responder que estávamos em um ponto sem retorno e que tudo mais dependia apenas dele.

Severino então me soltou de volta ao banco e saiu do carro vindo até a minha porta que ele escancarou apreciando minha nudez oferecida; com movimentos medidos ele se despiu expondo sua nudez incrível acrescida de uma pirocona rija; mirei aquela benga linda, lisa e perfeita dotada de uma glande proporcional como uma ponta de flecha pulsando febrilmente que ele tratou de segurar pela base me chamando para saboreá-la; não hesitei nem por um momento escorregando pelo banco até conseguir me pôr sentada acariciando o bruto com uma das mãos antes de tomá-lo em minha boca desferindo uma mamada alucinante que fez o macho gemer em tom rouco.

Pela primeira vez fiz uma garganta profunda quase engasgando com a chapeleta roçando minha glote ao mesmo tempo em que amassava as bolonas com uma das mãos controlando a mamada para não perder a chance de me apetecer com aquele macho exuberante; Severino deixou-se levar por um bom tempo até tomar a iniciativa segurando minha cabeça enquanto passava a executar movimentos pélvicos enfiando e sacando o bruto em minha boca transformando-a em uma espécie de buceta servil; embora o começo se mostrasse um pouco desconfortável não recuei usando minhas mãos para segurá-lo pela cintura procurando controlar seu ímpeto insaciável.

A medida em que o tempo passava meu maxilar começou a doer e algo me dizia que o sujeito ainda tinha muita lenha para queimar, o que me levou a retomar o controle da situação empurrando-o com cuidado e já perguntando se ele não pretendia me foder; Severino então me puxou para fora do carro e me pôs deitada sobre o capô, abrindo minhas pernas e já pincelando minha xereca com a glande usando-a as vezes como uma maça martelando contra o clítoris.

Depois de me castigar muito com aqueles golpes provocantes proferindo frases repletas de obscenidades Severino enterrou o bicho dentro de mim com uma socada vigorosa estufando a xereca quase me fazendo ver estrelas soltando um grito alucinado; ele não perdeu tempo em aprimorar o castigo desferindo movimentos pélvicos intensos fazendo o bruto entrar e sair de dentro de mim oportunizando uma onda orgásmica tão eloquente que me levou ao êxtase absoluto com a consciência turvada e os demais sentidos voltados apenas para usufruir ao máximo tudo que o macho podia me proporcionar. Eu já não tinha mais noção de quanto prazer havia recebido com meu corpo vibrando mesmo já experimentando um desconforto físico causado pelo esforço a que estava sendo submetido, e ainda assim, resistindo diante de um macho cujo tesão parecia inesgotável.

De uma forma inexplicável eu não queria que Severino atingisse seu clímax, ansiando que ele me concebesse ainda mais prazer, embora eu soubesse que ambos estávamos em um limite inimaginável onde prazer, dor e cansaço se mesclavam numa sensação única que somente teria fim quando o macho atingisse seu ápice exaurindo todo o seu vigor. E repentinamente ele soltou um grunhido rouco socando com mais ênfase até seus músculos se retesarem em resposta a um espasmo após o qual ele fincou o bruto bem fundo dentro de mim despejando seu gozo em um esguicho intermitente lavando minha vulva que parecia não ter mais fim, chegando a vazar pelas bordas de minha xereca quente e um pouco irritada.

Mesmo com as pernas arqueadas, Severino me mantinha presa a ele saboreando as últimas pulsações de seu membro dentro de mim que aos poucos perdia o vigor encerrando uma foda alucinante; quando nos desvencilhamos o sujeito bambeou para trás procurando se manter de pé enquanto eu sequer tinha força para mover um músculo sequer, sentindo as costas doerem e as pernas formigarem; como um cavalheiro ele se empertigou me ajudando a sair daquela posição em seus braços e me conduzindo para dentro do carro. Alguns minutos foram necessários para que ambos conseguíssemos nos recompor vestindo nossas roupas.

No caminho de volta Severino começou a desabafar afirmando que aquela fora a primeira vez que traíra sua mulher debulhando um rosário de lamentações que não demorou a me irritar fitando aquela expressão de “Madaleno Arrependido” que não combinava com o macho que outrora me fodera com uma destreza digna de ator de filme pornô e sentindo vontade de xingar chamando-o de volta à realidade; me resignei explicando a ele a máxima “quando um não querem, dois não brigam”; Severino ouviu e aquietou-se. Saltei do carro uma quadra antes do prédio pouco depois de nos beijarmos e voltei para casa com a piriquita ardendo, mas com a libido alimentada.

Semanas se passaram até o dia que Severino me procurou chamando pelo interfone e pedindo autorização para subir até o meu apartamento; pensei um pouco se deveria ou não permitir que ele viesse até mim, até mesmo porque estava sozinha em casa e a ideia de recebê-lo fez minha xereca vibrar. Vesti um robe sem nada por baixo antes de abrir a porta para ele que entrou um tanto açodado com uma expressão aturdida estampada no rosto. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa Severino se sentou na poltrona e com as mãos sobre os joelhos disse que não aguentava mais sua situação confessando de depois de nosso encontro ele não parara mais de pensar em mim e que isso estava afetando seu casamento fazendo sua mulher desconfiar que havia tomado uma chifrada. Ele falou por minutos a fio e eu sentei na sua frente limitando-me apenas a ouvi-lo com uma expressão aparentando indiferença.

Quando ele terminou eu respirei fundo e perguntei porque ele viera até mim o que o deixou ainda mais atônito e sem palavras; expliquei a ele que o problema não era eu, mas sim ele e que nossa aventura fora algo passageiro enquanto a relação com sua esposa tinha a solidez do casamento. Depois de me ouvir, Severino disse que estava disposto a ir embora da cidade com sua esposa abandonando o emprego e a carreira promissora, o que me levou a perguntar mais uma vez porque ele viera até mim palavras que o deixaram sem capacidade de responder; o silêncio pesou entre nós e eu achei que era o momento de abandonar convicções e partir para a ação; fiquei de pé, abri o robe expondo minha nudez diante do olhar embasbacado do macho.

Assim que deixei a peça de roupa escorrer até o chão tornei a sentar na poltrona abrindo as pernas e chamando o sujeito para chupar minha xereca; Severino caiu de joelhos mergulhando seu rosto entre as minhas pernas linguando a vulva de cima a baixo, de dentro para fora provocando um arroubo que me fez gozar várias vezes entre gritinhos e gemidos insanos, pouco me importando onde estava e com quem estava; me perdi em meio a tanto prazer que sacudia meu corpo com o macho apertando minhas mamas e beliscando meus mamilos enquanto persistia nas linguadas vorazes e afoitas. Em dado momento ele parou o que estava fazendo e começou a tirar a roupa ostentando o pinguelo enrijecido pulsando de tesão; ele tentou me foder ali mesmo, mas eu o impedi sugerindo que fôssemos para o quarto a fim de que ele me fodesse na cama onde meu marido dormia.

Severino tomou-me em seus braços e fomos para o quarto onde ele me depositou gentilmente sobre a cama tornando a mergulhar seu rosto no meio das minhas pernas finalizando a linguada antes de me cobrir com seu corpo másculo não perdendo tempo em fincar seu cajado dentro da minha xereca ardente. O sujeito me fodia com movimentos impetuosos, rápidos e profundos que logo resultaram em uma nova onda orgásmica que fazia meu corpo estremecer tomado por delirantes arrepios que se multiplicavam a medida em que meu parceiro começara a lamber e sugar meus mamilos e em seguida afogando minha boca com a dele em beijos de língua que me deixavam alucinada de prazer. Severino me fodia com um desempenho ainda mais voraz que antes, como se desejasse guardar em sua mente e em seu corpo aquela trepada magistral.

Houve um momento que tive a nítida impressão de que estávamos sendo observados e com a porta do quarto escancarada essa sensação se tornava ainda mais insistente; em alguns momentos olhei na direção dela e por um segundo achei que meu marido estava ali nos espionando, porém não tive plena certeza disso …, aproveitei aquela desconfiança para supor que ela fosse real e me deliciei com a possibilidade passando a gemer e gritar enfática e sucessivamente não poupando esforços para que, caso ele estivesse nos observando, sentisse a galhada pesando em suas têmporas elevando aquele momento a uma gloriosa e inesquecível vingança.

Finalmente Severino me encheu de porra mais uma vez com seu gozo transbordando e lambuzando a cama enquanto eu experimentava um gozo exuberante que me pôs fora de combate; descansamos um pouco e eu sugeri que ele tomasse uma ducha antes de ir embora, pois, com certeza, sua mulher sentiria o cheiro de sexo efluindo por todos os poros de seu corpo; Severino declinou da sugestão correndo para a sala, vestindo-se de maneira apressada e saindo porta afora sem olhar para trás; por alguns minutos permaneci estatelada sobre a cama saboreando a ideia de que meu marido tivesse flagrado sua esposa sendo fodida por outro macho, e por conta de tudo que acontecera acabei adormecendo incapaz de confirmar minhas suspeitas.

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