Suponho que a minha descrição já deixem vocês com água na boca, que sou uma loirinha de 26 anos, maravilhosa em todos os aspectos. Sou de olhos verdes, 1,70m, magra, mas coxuda de academia. Tenho cabelos compridos, com uma bunda também saliente, peitos empinadinhos. Devido a eu tomar sempre, sol de topless, o bronze ficou uniforme, e nada daquele sinalzinho incômodo, e em triângulo das minhas amigas, também putas de boca e mão cheias.
Sempre uso blusinhas justas, e saias curtíssimas, que servem para fazer o meu cartaz e chamar muita atenção. Em consequência das minha coxa, um tanto grossas, qualquer arcadinha minha, atrai curiosos para ver a minha calcinha, e sempre mostro mais do que pedem a quem tem coragem de puxar conversa comigo. Alguns vizinhos aqui do prédio, que já me comeram, sabem como é o meu desempenho sexual, e sempre que dá, me levam para alguma festinha particular, ou em grupo também.
Aconteceu uma dessas alguns dias atrás: uma amiga nossa (minha e de meu marido) organizou uma festa em sua casa, convidando várias pessoas. Amigos, amigas, mas proibi meu marido de ir, achando que poderia não segurar o tcham. Por lá, começou a rolar um papo bom e algumas brincadeiras, tal como ficar só de calcinha perto de marmanjos. A bebida, como sempre, desregrada, e os mais saidinhos começaram a esbarrarem em mim, e até rolou alguns beijinhos, enquanto ainda era possível (Rsss).
As brincadeiras começaram a ficar mais descontraídas depois de algum tempo, e meu marido, impaciente, me ligou:
– Larissa, você está no banheiro?
Direcionei o vídeo para os meus peitos, e comentei:
– Eu estou com cara de quem está no banheiro?
– Que isso, você está completamente nua?
– Reloou! Claro, loirô! Não te falei que era uma festa?
– Alô, Larissa?
Arrumei o aparelho na mesinha de centro, no ângulo certo, e fui para o sofá, chupar as rolas.
O cafajeste deitado à direita, até fechava os olhos, apreciando a minha gulosa. O da esquerda, com as pernas trançadas no outro, esperou a posição certa, e me deu um tapinha na cara. Era o sinal para eu dar um trato na rola dele também. Estava a apenas 10 centímetros da outra pica, e não foi nada difícil. Teve uma hora, em que eu coloquei as duas na boca, e escutei meu marido:
– Larissa, o que é isso? Onde fica esse lugar?
Os paus dos caras babavam na minha boca, mas retirei para responder:
– Não posso dizer, amor! Você não aguenta o tranco.
– Eu vou aí. Você não me conhece.
Um terceiro cavalheiro pegou o aparelho, e gentilmente, trouxe para perto da minha cabeça. E eu falava:
– Chuif, chuif, chuif! Saiba que eu te amo mesmo assim.
Fiquei de joelhos para a câmera, e comecei a lamber a rola do rapaz que tava de pé, e também segurando o celular.
– Segura aqui. - falou este.
Peguei o aparelho, e meu marido ouviu um “plaff”.
– O que foi isso, Larissa? - perguntou.
– Eu tomei um tapa na cara. Acho que é pra desligar.
– Eu vou matar esse cara!
Passei o celular para alguém, que eu queria fazer uma DP. Passou de mão em mão, quando a amiga remanescente na sala pegou, e foi me filmar, enquanto eu gemia no meio de dois.
Um os rapazes, o que me comia o cu, perguntou se eu não topava casar com ele, e se dispôs a ir lá, espantar o meu corno. Daí, falei:
– Nem sonha com isso! Fala baixo pra ele não escutar.
– Alô, alô,… o que eu não devo escutar, Larissa? - era meu marido, parecendo enlouquecido do outro lado da linha.
Nessa hora, tinha os dois me ensanduichando, um terceiro que não se contentava com a minha boca, e parece que queria me penetrar até nas orelhas. Um quarto cavalheiro, já que eu estava nua, mas de salto sensual, levantou a minha perna atrás do outro, e me beijava o pé.
Minha amiga sádica não desligava, e guiava o aparelho até perto da sofrência da minha garganta, que agora recebia os golpes enfurecidos do rapaz estivador.
Dali a pouco, me soltaram, pois que os quatro estavam tinindo no ponto. Me ajoelhei no chão e falei alto, para meu marido escutar:
– Adoro leite condensado!
PLAFF
– O que foi isso? Alô, alô… - meu corno já tava com a voz até gutural.
– Ela tomou mais um tapa na cara. - minha amiga disse.
– Que porra foi essa? - ele insistiu.
– Porra? Há, há, há,… Acho que é o leite condensado. - a sadiquinha não se aguentava.
O primeiro me forçou a cabeça contra o seu cacete, me deixando quase sem ar. Retirou, e um filete de sêmen foi acompanhando. No retorno, explodiu uma esporrada na minha boca, que me deixou toda melecada, dos lábios e queixo para baixo.
Veio o segundo, e repetiu o feito. Quanto mais eu apertava o pau dele com os lábios, mais ele soltava aquele caldo de tesão, pois que já tava gozando a prestações, com todo aquele papo de corno na ligação. Afastei-o um pouco, mostrei a boca cheia para o aparelho, antes de engolir. Dei uma piscadinha, para este, e para a câmera, e chamei o próximo.
Minha mão estava pra lá de melecada, e minha amiga fez questão de tirar um close. Depois também, ela pegou detalhes de eu lambendo tudo, sugando meus próprios dedos. Acho que isso deixou o moço sádico da sala mais maluco, pois que começou a bater muito na minha cara (acho que mais de 20 tapas em sequência), que eu aquentava firme fechando os olhos. Senti que meu marido bufava do outro lado, e minha amiga se divertia com a cena.
Parou de me bater, o terceiro cavalheiro, e colocou o pau para soltar a porra na minha boca. Encheu a minha cavidade oral. Era muita porra, que mostrei para meu amado, imagem antes do quê! – Isso mesmo, engolir. Olhei ao redor, e às caras admiradas, e falei:
– O que foi? Nunca viram uma guria engolindo porra? - pisquei para o comedor do meu traseiro – Aquele pedido de casamento ainda está de pé?
Comecei a lamber o saco do derradeiro fornecedor, com cuidado e de ladinho, beijando com carinho, para meu marido ficar orgulhoso de mim. Depois, coloquei tudo na boca, e continuei massageando as bolas para dar tesão. E de repente, fui com tudo para dentro, abraçando as nádegas do moço, que começou a gozar. Fiz a mamada propriamente dita, com o líquido descendo-me até pelo esôfago a cada jatada.
Quando retirou, eu ainda babava sem parar, e acabei cuspindo na câmera. Meu marido falou:
– Larissa, você é terrível! - e desligou.
Acabou o tesão. Não tem graça sem meu marido ver. Levantei, e tomei um banho na casa da minha amiga, morrendo de vontade de voltar para casa.
Cheguei, e ele, deitado no sofá, não tocava no assunto, mas com a cara enfurnada. Não bebe enquanto eu não chego, fui na geladeira, peguei uma latinha e passei para ele. Continuava carrancudo, baixei a bermuda, e alisei por cima da cueca. O pau tava murchinho, e perguntei:
– E aí, tem café no bule?
Ele me mostrou a língua. Num único golpe, a cueca foi para o meio das coxas, e baixei a cabeça para chupar. Começou a dar sinal de vida. O telefone dele tocou, e era do seu serviço.
– Alô! Patrão, tive um imprevisto aqui, e acho que vou me atrasar.