BELA, RECATADA, DO LAR... E MUITO FOGOSA! (3)

Um conto erótico de Leonardo Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 3299 palavras
Data: 28/09/2025 14:02:50

No meu conto anterior eu relatei como estavam as coisas em minha casa. Eu tinha me livrado de uma mulher tóxica, havia conhecido uma verdadeira princesa de contos de fadas, me casei com ela, e vivia uma vida feliz e realizada. Mas acabei colocando meu novo relacionamento a perder por causa dessa ex tóxica. É verdade o que as mulheres dizem, homem é bicho burro mesmo. Só que há um ditado que diz: não há mal que dure para sempre. Então aos poucos a poeira foi baixando.

Eu e Samara continuávamos a dividir o mesmo teto, mas dormindo em camas separadas. Na verdade, quem ficou com a cama foi ela. Eu fiquei relegado ao meu belo e espaçoso sofá retrátil que ficava na minha sala de estar. Era muito mais do que eu merecia depois de quebrar a confiança de uma mulher tão íntegra como Samara. E foi uma opção minha também. Se dependesse dela, juntaria todas as suas coisas e voltaria pra casa da irmã, junto com seus filhos. Mas eu não deixei. E apesar do clima pesado que ficou nos primeiros meses, as coisas foram se ajeitando aos poucos. Antes ela mal me olhava na cara. Andava pela casa como se eu nem existisse. Saía sempre nua do banheiro e ficava desfilando pela casa com seu lindo corpo todo a mostra, só pra me provocar e não me deixar esquecer o que eu perdi. Cozinhava apenas para ela e os filhos, e não lavava nem uma cueca minha. Conforme as semanas foram se passando, ela foi amansando. Já rolava um ‘bom dia’ pela manhã. Voltou a cuidar das minhas roupas e deixar janta pronta pra mim. Mas não passava disso. Ela fazia mais por gratidão por eu ter deixado ela permanecer na casa. Já não éramos mais um casal. Eu continuava fodendo com Mariana às escondidas, então as chances de voltarmos a viver como marido e mulher eram muito pequenas. Mas aí aconteceu uma coisa que mudou tudo.

O pai de Samara infelizmente veio a falecer. Eu não cheguei a conhecer os pais dela pessoalmente, conversamos umas poucas vezes por videochamada e só. Eles ainda viviam em Manaus, e não tinham tido a oportunidade de vir a nosso casamento. Até porque, nos casamos meio ás pressas. Na época, eu namorava Samara, estava doido pra derramar meu mingau dentro dela, mas ela só iria se entregar a mim depois que eu colocasse uma aliança de casamento em seu dedo. E sinceramente, pelo pouco que conheci dos meus sogros, não fazia muita questão de conviver com eles. Meu agora falecido sogro, seu Eugênio, parecia ser de boa. Era meio brincalhão, vivia fazendo trocadilhos com duplo sentido e tentando pregar peças nas pessoas. Mas quando bebia, se transformava em outra pessoa, ficava agressivo e descontava na esposa e filhos. Já minha sogra, dona Márcia, era exato o oposto. Era uma mulher muito séria, fechada. Não sorria pra absolutamente nada, mas era muito educada e correta. Cristã fervorosa, vivia exatamente de acordo com os preceitos da Igreja. Aliás, esse era um dos motivos de Samara não fazer questão de sua presença em nosso casamento. Dona Márcia achava que o casamento era algo sagrado, e que deveria durar até um dos cônjuges falecer. Ela era contra o divórcio, e achava que Samara deveria ter permanecido casada com o ex-marido até um dos dois partir, mesmo que ela vivesse um inferno dentro de casa. Ela mesma não vivia bem com seu Eugênio, tinha que engolir a seco as bebedeiras do velho, as muitas traições, e tudo mais. Mas ela nunca cogitou a possibilidade de deixá-lo. E achava que Samara devia pensar assim também. Por isso Samara foi embora de lá. Mas, apesar de tudo, dona Márcia estava feliz pela filha ter encontrado outra pessoa e se casado conforme os mandamentos de Deus, dentro da Igreja e com a benção do Senhor. Só tinha um problema nisso tudo.

Eu e Samara já não vivíamos mais como marido e mulher, não dividíamos a mesma cama, não tínhamos relações. Eu trepava regularmente com uma outra mulher, e Samara estava tendo relações constantes com outro homem. E as coisas até fluíam razoavelmente bem assim até então. Mas com a morte de seu Eugênio, Samara ficou com pena de deixar dona Márcia sozinha em Manaus. Suas duas filhas moravam aqui bem longe dela, então a única opção viável seria chamá-la pra vir morar aqui. Samara ficou meio sem jeito de me pedir pra deixar a mãe morar conosco, mas eu não pude dizer não. Eu meio que devia isso a ela, então acabei aceitando. Só tinha um problema.

Pra todos os efeitos, eu e Samara ainda éramos casados e felizes. Ela nunca contou à mãe as coisas que aconteceram. Pra dona Márcia, eu e sua filha vivíamos num clima de lua de mel ainda. E não poderíamos deixar nem a velha pensar o contrário. Combinamos de manter as aparências como casal por um tempo, pelo menos até a gente pensar numa alternativa melhor. E isso incluía voltarmos a dormir juntos, como marido e mulher. Samara já deixava bem claro: “Vamos apenas dividir a cama! Nem pense em tocar em mim, ouviu?”. Eu não tinha outra opção a não ser aceitar. E assim foi.

Assim que dona Márcia chegou, eu já tive uma surpresa. Ela parecia ser bem mais jovem e bonita pessoalmente do que pela videochamada. Era quase como se fosse uma versão plus size mais madura de Samara. Usava cabelos curtinhos bem pretinhos com alguns fios grisalhos, tinha seios grandes, e um corpo bem desenhadinho, levemente acima do peso. Confesso que quando a vi, a primeira coisa que pensei foi “Tomara que essa mulher não tenha o hábito de andar nua pela casa, senão vai dar merda!” hahaha Era uma coroa realmente bonita. Eu e Samara, a partir daquele momento, tínhamos que manter a pose de casal feliz. Então eu resolvi dar o melhor de mim nessa encenação. Comecei a agir exatamente como agia quando nosso casamento ia bem. Quando estava na presença da velha, fazia questão de abraça-la por trás e beijar seu pescoço, ou lhe dar um tapa na bunda. Samara tentava fingir naturalidade, mas eu sentia que ela ficava desconfortável com isso. Mas eu nem ligava, continuava a agir assim. Afinal de contas, foi ideia de Samara trazer a mãe pra cá, agora ela que aguente.

Na hora de dormir foi mais desconfortável ainda. Tínhamos que dormir juntos pra mãe não desconfiar de nada. Mas Samara fazia questão de lembrar que não teríamos relações, e apenas iríamos dividir a cama. No início, até estava dando certo, mas até quando ia ser assim? Samara dormia só de calcinha ao meu lado, com seus seios enormes de fora. Nossa cama é uma King, então ela fazia questão de deitar o mais longe possível de mim. Mas todos os dias pela manhã, a gente acordava abraçados. Não tinha jeito, podia até colocar um muro dividindo a cama ao meio que mesmo assim, a gente dava um jeito de se achegar enquanto dormia. Eu sempre acordava com a bunda de Samara colada em mim, enquanto eu a abraço por trás. Um dos meus braços sempre ia parar debaixo de sua cabeça, como se fosse um travesseiro, enquanto o outro sempre ficava contra os seus seios. E eu sempre acordava de pau duro. E nem era aquela ereção matinal que todo homem costuma ter não. Acho que era mais o tesão acumulado da noite anterior. Desde quando dona Márcia veio morar conosco, tive que diminuir minhas visitas à Mariana. Infelizmente não poderia deixar de ir pois seria capaz dela voltar a me perseguir na rua ou até mesmo ir bater lá em casa. Eu estava transando com menos frequência e tinha que dormir todas as noites ao lado de Samara, tendo que acordar com ela nuazinha colada a mim, sem poder fazer nada. Era uma verdadeira tortura. No início, toda vez que acordava e percebia estar junto a mim, Samara me empurrava e se arrastava pra ponta da cama. Mas com o tempo, ela foi deixando de fazer isso. Ela me deixava tirar uma casquinha dela enquanto dormia. Eu bolinava seus seios e sarrava o pau duro na sua bunda. Só não me deixava passar disso. Mas acho que a carência foi batendo nela aos poucos também. Ela também já não encontrava o tal ‘peguete’ dela com tanta frequência. Mas ela também tinha suas necessidades. Então, como a carne é fraca, um belo dia ela acabou cedendo.

Numa manhã de domingo, eu acordo e me deparo com a mesma situação de sempre. Ela só de calcinha, deitada bem coladinha a mim, usando um dos meus braços como travesseiro e o outro como uma almofada, o apertando forte contra os seios. A bundinha bem encaixada na minha região pélvica. A essa altura, meu pau já estava duro, apontando certinho na direção de sua vagina. Minha mão estava bem na direção de um dos seus seios, então eu aproveito pra alisar um pouco o seu mamilo. Seu pescoço exalava o aroma agradável do hidratante que ela passava no corpo antes de dormir. Era uma mistura de floral com um toque de baunilha, uma delícia. A abracei um pouco mais forte, enquanto colei meu rosto no seu pescocinho pra sentir melhor o seu cheiro. Ela parecia dormir, mas ao mesmo tempo seus quadris pareciam mexer quase que de maneira imperceptível. Ela suspirava mais profundamente, mas sem abrir os olhos. Eu começo a passar a língua em seu pescoço, o que faz todos os pelinhos de seu braço ficarem arrepiados. A filha da puta fingia estar dormindo pra ver até onde eu iria. Então resolvi continuar pra ver onde isso ia dar.

Comecei a fazer movimento de vai e vem com os quadris, fazendo a ponta da minha caceta, já dura feito pedra, sarrar bem na entradinha do seu cuzinho. Ela rebolava bem devagarinho, mexendo apenas os quadris, e sem abrir os olhos um segundo sequer. O biquinho do peito de Samara já estava durinho de tanto tesão. Quando ela ficava muito excitada, os seios dela ficavam com a aréola toda saltada pra fora como se estivesse inchada. Era lindo de se ver. Depois de uns minutos nesse esfrega-esfrega, acho que nem ela estava se aguentando mais. Ela vai levando uma das mãos pra trás na direção do meu pau e começa a apertá-lo por cima da cueca. Eu tiro minha mão de seus seios e coloco no meio de suas pernas, alisando sua buceta por cima da calcinha mesmo. Ela já estava toda babada, deixando a calcinha já encharcada. Ela para de apertar meu pau e só usando um dedinho, puxa a barra da minha cueca pra baixo, fazendo meu pau saltar pra fora. Ela mesma já vai empinando a bunda cada vez mais pra trás, quase que implorando pra ser penetrada. Eu vou puxando sua calcinha para o lado, até deixar a entradinha da sua vagina livre. Com movimentos bem calculados com o quadril, vou tateando com o pau nas suas nádegas, até encontrar a entrada da bucetinha dela. Percebendo que eu estava com dificuldades de acertar o buraco, e já não se aguentando mais de tesão, Samara agarra firme o meu pau e vai colocando certinho na posição. Quando sinto a cabeça da rola apontar diretamente nos lábios vaginais, eu começo a mover os quadris pra frente, fazendo com que meu pênis escorregue pra dentro de Samara. Ela suspira fundo quando sente o pau entrando. Ela levanta a perna de cima, apoiando sobre a minha. Pela primeira vez, estava fodendo de ladinho. Sempre tentei com Mariana, mas nunca consegui. Mariana era muito, mas muuuito rabuda. Meu pau não chega a ser pequeno, tá na média do brasileiro, mas pra foder uma mulher daquelas de ladinho, tem que ter um pau acima da média. Já Samara, era estilo mignon, toda pequenina e enxutinha. A única coisa dela que era bem avantajada eram os seios. De resto, tinha tudo na medida certa. Com ela, conseguia fazer posições que nem sonhava fazer com Mariana. E olha que a bucetinha dela é apertada como eu nunca vi. Eu estava amando foder de conchinha. Dava pra sentir o calor de seu corpo todo junto ao meu. Eu mantinha meu nariz colado ao seu pescoço, conseguindo sentir bem o seu cheiro delicioso de hidratante já misturado com suor. Eu ouvia a sua respiração ofegante e seus gemidos bem baixinhos. Samara rebolava os quadris em movimentos circulares, enquanto eu fazia um movimento pra frente e para trás. Apesar de estar muito gostoso, eu estava com vontade de algo mais intenso. Saí da posição, puxei os quadris de Samara pra cima, e a posicionei de 4. O que eu mais gostava em Samara era a sua submissão. Ela simplesmente deixava você fazer o que quisesse com ela na cama. Não tomava a iniciativa de nada, mas em qualquer posição que você a coloque, ela fica de forma perfeita pra facilitar a penetração. Eu mal puxei sua bunda pra cima, e ela já foi empinando bem o rabo, deixando aquela curvatura perfeita na coluna. Repousou a cabeça em um travesseiro e ficou me aguardando. Coloquei o pau dentro dela, segurei forte em sua cintura e comecei a socar forte, mas forte mesmo. Ela mordia o travesseiro pra evitar gemer muito alto. Afinal de contas, minha sogra estava dormindo no sofá da sala, e poderia ouvir. Mas eu acharia bom que ela ouvisse mesmo. A intenção não era convencê-la de que a gente era uma casal feliz e realizado? Não há um sinal mais claro de felicidade e realização de um casal do que um sexo bem feito. Então eu fazia questão de macetá-la com força, queria a ouvir gritando mesmo. Uns minutos depois, Samara acaba chegando a um orgasmo longo e intenso. Sério mesmo, acho que nunca vi um orgasmo durar tanto. Foi tão intenso, que ela nem conseguia segurar mais o grito. Ela levantou a cabeça e começou a berrar “Isso, amor! Vaaai! Assiiimmm!! Que delíciaaaa!!!”. Samara sempre foi uma mulher mais passiva, mas quer ver ela demonstrar mais assertividade é quando tá sendo penetrada de 4. Ela se transforma. Ela joga os quadris pra trás com tanta vontade, que eu poderia até ficar parado. Ela vai dando umas bundadas no pau do cara, que é difícil segurar a ejaculação. Assim que gozou, ela repousa sua cabeça no travesseiro de novo, exausta. Me deixa continuar socando por trás por um tempo mas depois se levanta, fica de joelhos na minha frente e começa a me chupar. Uns segundos depois, derramo todo o meu mingau em seu rosto. O contraste daquela gala branquinha com aquela pele escura e cabelos pretos são a coisa mais linda que já vi na vida. Dá vontade de tirar uma foto e emoldurar.

Assim que gozei, Samara se levanta e se dirige ao banheiro, ainda nua e com a porra escorrendo pelo rosto. Ela sempre fazia isso quando a gente fodia de manhã nos fins de semana, principalmente porque as crianças nunca estavam em casa. Geralmente eles iam pra casa da tia, passar o fim de semana com os primos. Por um momento, ela esqueceu da presença da mãe e saiu naquele estado do quarto. Ela se assusta com a mãe, fica com vergonha e sai correndo pro banheiro, peladinha, toda suada, e com a cara ainda melada de mingau. Eu me visto rapidamente e também saio do quarto, fingindo naturalidade. Minha sogra me dá bom dia e fica me olhando meio que aliviada. Dona Márcia é muito observadora, e no momento em que chegou, percebeu a tensão que havia entre eu e sua filha. Achou que havia algo errado em nosso casamento e nos olhava com desconfiança. Creio que depois de ouvir sua filha gozando aos berros no cômodo ao lado, essas desconfianças com certeza desapareceram.

A partir dali, eu e Samara voltamos a ter relações normalmente. Parecia que as coisas tinham voltado a ser exatamente como eram antes daquela confusão envolvendo Mariana acontecer. O problema é que ainda existia uma Mariana em nossas vidas. E também tinha o tal rapaz com quem ela se encontrava. Eram duas situações que precisavam ser resolvidas pra que esse casamento continuasse parecendo um casamento normal. O lance de Samara foi resolvido rápido. Ela conversou com o tal rapaz e disse que estava tentando recuperar o seu casamento. Mesmo triste, ele aceitou numa boa. Essa seria a parte mais fácil. O problema seria Mariana. Quem leu meus contos anteriores, sabe muito bem que não seria nada fácil me livrar dela. No fundo, no fundo, talvez eu nem quisesse me livrar dela. Mariana despertava em mim o que havia de pior e melhor, um instinto quase primitivo, sabe? Eu sabia que jamais iria conseguir me afastar dela. Continuava tentando conciliar o meu casamento com essa aventura com Mariana. Nesse ponto, até Samara meio que se conformou com a situação. Pra ela, seria muito pior decepcionar a mãe desfazendo mais um casamento do que continuar casada levando chifres. Até pra mãe, isso seria pior. A mãe dela aguentou anos e anos de traição por parte do marido, e nunca cogitou a possibilidade de deixá-lo. Na cabeça de dona Márcia, casamento é pra sempre, independentemente do que aconteça. Então Samara meio que fazia vista grossa em algumas situações. Eu visitava Mariana com menos frequência, mas não ficava muito tempo sem ir. Deus me livre dela pensar que eu tinha desistido dela e começar a rondar minha casa ou me seguir na rua de novo. Também não fui sincero com ela, e omiti o fato de ter voltado às boas com minha esposa. Dizia à Mariana que estava trabalhando muito e não poderia vir todo dia vê-la. Ela entendia numa boa. De certa forma, a gente nem ficava tanto tempo sem se ver. Quase todo dia, no meu horário de almoço, ela me esperava do lado de fora da empresa. Eu engolia a comida bem depressa, entrávamos no meu carro e íamos até um galpão abandonado no final da rua pra dar uma rapidinha. A foda em si era bem rápida, ela só dava uma breve mamada, depois sentava no meu pau de frente pra mim, no banco da frente mesmo. Ela sempre ia com um vestido tomara-que-caia e sem calcinha, então era tudo muito prático. Depois de gozar, ela sempre permanecia na mesma posição, sentada no meu colo sobre meu pau já murcho e todo sujo de esperma, enquanto a gente conversa. Ela gostava de me contar sobre o dia dela, sobre seus atendimentos, as tretas que arrumava. Continuava com o mesmo hábito de filmar suas transas com seus clientes pra me mostrar. Ela continuava dizendo a eles que eu era o marido corno que adorava ver a esposa dando pra outro homem, sendo que nem casados nós éramos mais. A verdade é que Mariana era uma mulher muito carente, e não tinha mais ninguém pra lhe dar atenção. Não tinha amigas, pois toda mulher com quem convivia, sentia muita inveja de sua beleza. E todo homem só se aproximava dela pra usar seu corpo. Então, no fim das contas, eu era a única pessoa em sua vida que parava pra lhe ouvir. Acho que é por isso que ela nunca me deixou em paz. Então foi desse jeito que fui levando meu casamento nos anos seguintes. Vivia uma boa relação com minha esposa em casa, e não deixava de dar atenção à Mariana. Tinha duas bucetas gostosíssimas pra comer. Acho que no fim das contas, era exatamente isso que eu queria pra minha vida: uma família normal, uma esposa que eu tivesse orgulho de apresentar pros outros, e fora de casa uma válvula de escape, onde eu podia realizar minhas fantasias mais sórdidas, sem nunca expôr esse meu lado.

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Comentários

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Você deveria conversar com sua esposa para juntos resolverem o problema chamado Mariana, já que sua esposa é tão completa e gostosa.

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O corno foi tão humilhado ao longo do tempo que nessa parte da história, reconquistou a mulher submissa, come do jeito que quer, e ainda continua fodendo a ex, de graça, já que é uma prostituta, com anuência silenciosa da mulher. Seria esse o melhor dos mundos?

Vamos ver até quanto tempo essa "paz" durará. E quando a sogra for embora (ou mesmo morrer), será que a mulher vai continuar aceitando isso?

Será mesmo que Mariana está sendo tóxica com o corno ou o corno é o único ponto de sanidade e de fuga dela de tudo que vive.

Já pensou se Mariana tem uma epifania nessa vida, faz terapia, se cura e descobre que o corno é o amor da vida dela e parte para batalhar por ele contra a segunda esposa? Que loucura kkkkk

Bom conto, amigo. Aguardo a continuação.

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