Eu não conseguia acreditar no que eu estava vendo, mamãe só de toalha, penteando o seu lindo cabelo molhado na frente da TV, recém-saída do banho, como se tivesse acabado de sair de lá, enquanto Dudu está lá dentro, com a porta fechada.
Eu engoli em seco tentando impedir o meu cérebro de pensar no que mamãe poderia ter feito. Ela não faria isso comigo! Não depois de tudo o que falei pra ela, não depois dela ter prometido nunca mais deixar Dudu passar dos limites.
Meu pai passou por mim, entrando no chalé, e mamãe finalmente olhou na nossa direção. Assim que me viu, ela abriu os braços com um sorriso lindo, como se não houvesse nada demais em estar assim, só de toalha, no meio da sala.
Enquanto o meu pai passava por ela, deixando a comida na cozinha e subia para o quarto para se trocar para uma roupa mais casual, mamãe caminhou até mim com sua expressão doce, e me olhando toda carinhosa, me abraçou, envolvendo os braços delicadamente ao redor do meu corpo, colocando o seu rostinho lindo no meu peito.
Eu fiquei congelado, sem conseguir abraçá-la de volta, meu coração estava um caos, e ela percebeu, afastando o rosto apenas o suficiente para me olhar.
— Bem-vindo de volta, meu amor. — Ela falou toda dengosa. — A mamãe já estava com saudade, sabia?
Eu respirei fundo e usando as minhas mãos, me soltei dela e fui direto para a cozinha, ignorando-a, enquanto mamãe me olhava congelada no lugar, como se não tivesse entendendo porque eu estava a tratando assim.
Eu abri uma garrafa d’água, coloquei um copo, e bebi tentando me acalmar.
Mamãe ainda me olhava do mesmo lugar, em silêncio, e depois de alguns instantes, veio até mim, — O que houve meu amor, não quer um abraço da mamãe? — Ela perguntou de frente pra mim, toda manhosa e cheia de carinho, como se eu não tivesse a ignorado instantes antes.
Eu respirei fundo, — Por que você está assim mãe? — Perguntei sério.
Eu nem queria admirar o quanto mamãe estava gostosa só de toalha, eu só conseguia pensar no que ela pode ter feito com Dudu enquanto eu estava fora e isso estava me matando por dentro.
— Assim como, meu amor? — Mamãe perguntou se aproximando mais um passo, ficando bem pertinho de mim enquanto me abraçava carinhosamente mais uma vez com o seu jeitinho doce.
— Assim… só de toalha. — Reclamei.
— A mamãe está assim porque ela queria preparar uma surpresinha para você, meu amor, é só por isso que a mamãe está assim… — Ela disse bem manhosa, me apertando um pouquinho mais e colando aquele corpo gostoso e voluptuoso dela todinho no meu. — Meu menino lindo não gosta de ver a mamãe assim, só de toalha pra ele?
Eu senti seus seios cheios e macios se esmagando no meu corpo e o meu pau começou a ganhar a vida com a forma com que mamãe estava falando comigo.
— Só pra mim, mãe? — Reclamei. — Como você pode ficar assim estando sozinha aqui com Dudu?
— Deixa de ser bobo, meu amor. — Mamãe disse passando uma mão delicadamente no meu rosto, — a mamãe só ficou assim para provocar você um pouquinho, só isso.
— Só para me provocar? — Perguntei com a voz embargada, começando a sentir uma forte vontade de chorar que eu segurei com tudo que eu tinha. — Você tem ideia do que eu senti quando te vi assim? Do que eu pensei?
Mamãe ficou surpresa, e logo depois voltou a acariciar o meu rosto com ternura, me olhando com amor. — Desculpa meu amor… — Ela disse me olhando, — A mamãe não pensou nisso, eu gostei tanto do seu carinho ao longo do dia, da forma como você ficou mais ‘rebelde’ com a mamãe que eu quis te provocar mais um pouquinho, só isso, eu não pensei que você ficaria tão magoado, nem que entenderia errado e pensaria besteira, me desculpa, tá bom?
Eu respirei fundo, desviado o olhar, esse jeito dela de falar, amaroso, manhoso, sempre me deixa excitado. Mas nesse momento minha mente estava um caos, sem saber se eu deveria acreditar, cobrar mais, ou fingir acreditar.
— Você desculpa a mamãe? — Ela perguntou com a voz bem dengosa, me olhando, e passando a ponta das unhas de levinho pelo meu rosto. — Por favor, meu amor?
— Você prometeu, mãe! — Falei com a voz quase falhando, embargada.
— O que, meu amorzinho? — Ela perguntou carinhosa, me apertando ainda mais em seu abraço gostoso.
— Prometeu que não daria mais confiança para Dudu, — afirmei, olhando-a. — Prometeu que não deixaria mais ele passar dos limites com você.
Mamãe me acariciou ainda mais delicadamente, me olhando. — E não deixei meu amor, eu juro. E nunca mais vou deixar, assim como te prometi.
Eu desviei o olhar em silêncio, sem saber o que dizer, sem saber se deveria acreditar.
— A mamãe só ficou assim para provocar você, meu filho, só isso. — Ela disse passando as unhas pelo meu pescoço, me deixando todo arrepiado. — Você acha mesmo que a mamãe faria algo assim com você?
Eu olhei pra ela surpreso, e mamãe também estava me olhando.
Ela franziu a sobrancelha ao ver que eu não respondi, — Você pensa tão pouco de mim assim, meu filho? Você acha que eu seria capaz de fazer isso com você?
Eu fiquei congelado sem saber o que dizer, e mamãe disse me olhando. — Você é a coisa mais importante do mundo pra mim, meu amor, você acha mesmo que a mamãe faria isso?
Mamãe estava falando sério, e isso me fez engolir em seco, — Não sei, mãe. Desculpa, eu não quis dizer isso.
— Olha pra mim, meu amor. — Ela pediu amorosa, e eu olhei. — A mamãe nunca faria algo para te magoar, entendeu?
Eu assenti, e mamãe sorriu ficando na ponta dos pés dando um beijinho delicado com os seus lábios macios no cantinho da minha boca. — Olha, meu amor, olha o que a mamãe colocou só para você, só para te provocar mais um pouquinho.
Eu olhei para ela e mamãe sorriu, me soltando e abrindo a toalha com a duas mãos na minha frente, mantendo-a aberta diante dos meus olhos.
Eu olhei para o corpo da minha mãe e engoli em seco, sem conseguir acreditar no quanto ela estava gostosa com aquela lingerie de renda.
A calcinha era minuscula, sensual e elegante, descendo uma linha que prendia uma fita sexy ao redor da coxa dela, deixando-a extremamente gostosa. O sutiã também era de renda, sensual e legante, com algumas linhas entrelaçadas em volta da barriga dela.
Mamãe parecia uma bomba sexual e estava tão gostosa e sensual, que eu não consegui falar nada. Tudo que eu consegui fazer foi olhar completamente hipnotizado por ela.
Quando eu dei um passo para frente e abracei mamãe, colando todo o meu corpo naquele corpo gostoso dela, sentindo diretamente a pele dela com a minha mão, e o meu pau começou a pulsar, mamãe deu uma risada gostosa que me fez olhar para ela enquanto ela diziam sorrindo: — Ver você assim é bem melhor meu amor…
— Assim como, mãe? — Perguntei descendo as minhas mãos para a bunda deliciosa dela. — Travesso?
— ~Sim, meu amor… — Mamãe ronronou, eu passei a minha mão por toda a bunda dela, alisando aquele tabão gostoso, sentindo os meus dedos descerem até a polpinha da bunda dela antes de subir até o triangulo pequenininho da calcinha.
— ~Ai, meu amor, para de provocar a mamãe assim. — Ela pediu com a voz bem baixinha, toda manhosa.
— Assim como, mãe? — Perguntei sorrindo, colando ainda mais o corpo dela no meu, puxando-a enquanto apertava a bunda dela.
— Assim… todo safado com a mamãe… — Ela murmurou cravando as unhas nas minhas costas com o corpo todo colado no meu.
Eu estava ficando maluco, e mamãe sorria me olhando, adorando me ver tarado por ela enquanto sentia o meu pau duro pulsando contra sua buceta.
— Está melhor agora, meu amor? — Mamãe perguntou toda carinhosa levando uma mão até o meu rosto em um carinho gentil. — Já perdoou a mamãe?
— Não! — Respondi apertando bem forte a bunda dela. — Preciso apertar mais um pouquinho para talvez, só talvez, te perdoar, mãe.
Mamãe riu, — ~Aiii, meu filho, você é tão malvado com a mamãe, meu amor.
Eu ofeguei apertando e acariciando ainda mais aquele bunda gostosa e macia, e mamãe se contorceu com o corpo colado no meu, — Não aperta a bunda da mamãe tão forte assim, meu amor, por favor, você vai deixar a mamãe toda marcadinha de novo. — Ela pediu bem manhosa.
— Você merece, mãe! — Provoquei. — Você sabe o quanto eu fiquei irritado quando te vi assim, só de toalha?
Mamãe suspirou mordendo os lábios, — Você ficou muito bravo com a mamãe, meu amor?
— Sim, muito!
— E você vai punir a mamãe? — Ela perguntou me olhando.
Eu engoli em seco, — Vou!
— E como você vai punir a mamãe, em, meu filho?
— Fazendo o que eu quiser com você!
— ~Aii, meu amor. — Mamãe suspirou, — Você teria coragem de punir a mamãe bem aqui?
— Com certeza! — Afirmei dando tapa estalado na bunda deliciosa dela, fazendo-a balançar.
— ~Aiiiii… — Mamãe deu um gritinho e olhou para a escada, preocupada e com medo do meu pai ouvir. — Assim não, meu amor, seu pai vai ouvir. — Ela disse bem baixinho, toda manhosa.
— Foi você que perguntou. — Eu ri e voltei a acariciar e apertar aquela bunda maravilhosa. — Eu só respondi.
— Eu sei, meu amor, foi a mamãe que perguntou se você tinha coragem, — Ela disse passando a ponta da unha no meu pescoço. — Mas tem que ser bem baixinho para ninguém ouvir… O meu filhinho lindo não pode punir a mamãe assim, fazendo muito barulho.
— Tem que ser escondidinho, mãe?
— Sim, meu amor, bem escondidinho — ela sussurrou, — Se você quiser punir a mamãe, tem que ser bem baixinho pro seu pai não ouvir.
— Então tem que ser assim? — Perguntei apertando e abrindo a bunda dela conforme eu puxava o corpo dela ainda mais contra o meu, esmagando o meu pau na buceta dela.
Mamãe suspirou e eu comecei a roçar bem devagarinho de forma explicita. — Eu tenho que punir a minha mamãe gostosa assim, bem devagarinho, mãe?
— Sim, meu amor… — Mamãe ofegou. — Assim mesmo, bem devagarinho.
— Eu acho que tem que ser um pouquinho mais forte, mãe, você não acha? — Murmurei aumentando a força das roçadas, esfregando bem o meu pau na buceta dela.
— ~Aiii, filho, — Mamãe suspirou. — Tem que ser mais forte, é?
— Sim! — Afirmei roçando mais, — bem mais forte.
— E você vai ter o pulso firme com a mamãe, meu amor?
— Vou! — Afirmei apertando ainda mais a bunda dela, — Você gosta que tenham o pulso firme com você, mamãe?
— Sim, meu amor, a mamãe gosta que tenham o pulso bem firme.
Eu ofeguei e aumentei muito a velocidade com que eu roçava o meu pau descaradamente na buceta dela, e mamãe suspirou: — ~Hnnnm… — Cravando as unhas nas minhas costas com força, o que só em deixou ainda mais excitado.
— ~Aiii, filho… Que punição é essa que você está fazendo com a mamãe, em, meu amorrr?
— A punição que você merece, mãe. — Ofeguei, — Uma punição bem gostosa.
— ~Simmmmm — Mamãe deu um gemidinho longo. — A mamãe merece uma punição bem gostosa…
Eu aumentei a velocidade esfregando bem gostoso e mamãe me empurrou, me afastando dela as pressas, me olhando com cara de safada, ofegando, como se tivesse me afastado para não gozar.
Mamãe ficou em silêncio me olhando, ofegante, e eu sorri.
— Você provoca muito a mamãe, sabia, meu amor? — Ela perguntou manhosa voltando se aproximar de mim.
— Provoco? — Perguntei sorrindo.
— Sim… — Mamãe assentiu mordendo os lábios e me abraçando mais uma vez enquanto me olhava. — Muito.
Eu ri descendo mais uma vez a minha mão para a bunda deliciosa dela, e assim que apertei voltei a roçar bem devagarinho na buceta dela.
— ~Aii, filho… — Mamãe suspirou, — Você está ficando cada vez mais assanhado com a mamãe, não é, meu amor?
— E você gosta, não é, mãe?
— Naummm, — Ela respondeu toda dengosa. — A mamãe não gosta, meu menino lindo.
— Sério? — Perguntei sorrindo e aumentando a velocidade e a força com que o meu pau roçava na buceta dela, empurrando aquela calcinha minuscula todinha para dentro daqueles lábios gordinhos e deliciosos.
— ~Aiiii — Mamãe ofegou, — Você ficou com muito ciúme da mamãe quando chegou e viu a mamãe assim, só de toalha, meu amor?
— Sim, mãe. — respondi acelerando um pouquinho mais. — Fiquei com muito ciúme.
— E você quer punir a mamãe por isso, meu amor?
— Não só quero! Eu vou! — Afirmei apertando muito forte a bunda dela, para deixá-la toda marcada com os meus dedos enquanto eu roçava de forma extremamente descarada e forte, como antes.
— ~Aiii, filho… — Mamãe se contorceu de levinho no meu corpo suspirando, — Então tá bom, meu amor, a mamãe vai deixar você punir ela todinha. — Ela disse voltando a me olhar enquanto acariciava o meu rosto com a ponta das unhas. — Mais tarde, você finge estar bravo com a mamãe, tá bom, meu amor?
— Quê? Por quê?
Mamãe sorriu mordendo os lábios, colocou as mãos para trás tirando as minhas mãos da bunda dela, e ao se afastar um passo de mim, ela gritou. — Não acredito que você falou isso pra mim, GUILHERME!
Eu fiquei a olhando espantando, sem entender nada, e um pouco assustado com o grito repentino, enquanto mamãe sorria toda travessa e safada pra mim vendo a minha expressão.
Quando ela subiu as escadas para o segundo andar, ela subiu batendo os pés, fingindo estar com raiva.
— O que houve, querida? — Ouvi meu pai perguntar espantado.
— Nada! — Mamãe respondeu com raiva. — Guilherme me estressou.
— Quer que eu fale com ele? — Meu pai perguntou.
— Não! — Mamãe respondeu, — Eu mesma resolvo isso.
Meu pai deve ter assentindo, porque não ouvi mais respostas dele, apenas os seus passos descendo as escadas.
Ainda parado na cozinha, eu não conseguia nem entender o que estava acontecendo. E só fui me mover quando o meu pai terminou de descer as escadas e me olhou com aquele olhar de “Você irritou muito a sua mãe”.
Meu pai se sentou no sofá e eu me sentei ali mesmo, na cozinha, para que ele não visse a minha ereção furiosa marcada short.
Alguns minutos depois, mamãe desceu e meu olhar foi sugado para ela no mesmo instante.
O vestido era leve, molinho, moldando sutilmente o corpo dela e balançava de um jeito lento, perigoso, revelando o desenho macio das coxas ao mesmo tempo em que entrava levemente entre as nádegas a cada passo que mamãe dava. Minha respiração falhou por um segundo, e senti o coração acelerar como se quisesse romper o peito.
Eu podia imaginar a pecinha minuscula e sensual que mamãe estava usando por baixo daquele vestido molinho e aquelas duas fitinhas sensuais nas coxas, a mesma lingerie que ela me mostrou, e só de pensar nisso meus dedos arderam com a vontade de tocá-la e de apertá-la de novo.
Quando mamãe chegou na minha frente, não foi o barulho do tecido roçando no corpo dela nem a visão das curvas que me atingiu mais forte. Foi o cheiro.
Um perfume doce, fresco, gostoso, ainda com a marca do banho, misturado ao calor natural da pele dela. Era inebriante, preenchia a cozinha antes mesmo dela entrar de fato. Eu senti esse cheiro se prender em mim, como se estivesse marcado no ar ao meu redor e o cheiro dela começou a me excitar muito.
O meu pau que tinha abaixado, já estava totalmente duro de novo.
De repente, ficar sentado parecia impossível com o meu pau pulsando daquele jeito. Eu engoli em seco, e de repente, o estalo do sofá me arrancou do transe.
Meu pai levantava, ajeitando a roupa tranquilamente. Mas a tranquilidade que eu conhecia nele só servia para aumentar o nó no meu estômago. Não importa o quanto mamãe esteja gostosa, ou revelando, o meu pai continuava com aquela calma e com aquele desapego que começava a me irritar cada vez mais.
Mamãe passou por mim, ao meu lado, me olhando de rabo de olho com um sorrisinho e eu segui cada passo dela com os olhos, incapaz de disfarçar. Mas não era só eu. A cozinha parecia menor, sufocante, como se todos os olhares tivessem se prendido nela. E no meio desse peso, o som que veio do corredor me atingiu como uma faca.
A porta do banheiro se abriu.
Dudu. Com o cabelo molhado, ainda passando a toalha pelo pescoço, caminhou tranquilamente em direção à cozinha. Ele ergueu o rosto, e assim que nossos olhos se cruzaram, um sorrisinho se formou nele.
Mas não era um sorrisinho qualquer.
Era pequeno, um traço quase imperceptível nos cantos da boca, como se estivesse me olhando com escárnio.
Meu maxilar travou.
A raiva veio súbita, quente e eu apertei a mão por baixo da mesa, fechando o punho com tanta força que os nós dos meus dedos arderam. Eu sentia o sangue pulsando, fervendo, com uma vontade absurda de espancar esse filho da puta.
Foi então que percebi...
Mamãe em pé, a poucos passos de mim, me olhando.
Não havia inocência ali. Ela notava meu olhar cravado em Dudu. Via meu ciúme, minha raiva. E ao mesmo tempo, havia algo mais, como se estivesse gostando de me ver com tanto ciúme dela.
Minha respiração ficou pesada e eu olhei para mamãe enquanto ela desviava do meu olhar com um sorriso gostoso que fez o meu pau pulsar. Mesmo nesse momento mamãe ainda estava me provocando, me atiçando.
Meu pai, já sentado de frente pra mim, também percebeu a forma hostil com que eu olhava para Dudu.
Mas Dudu, sem se importar com nada disso, atravessou a cozinha com passos lentos e sentou-se à mesa, bem ao lado do meu pai, ignorando o meu olhar cravado nele.
Meu pai, sempre atento ao peso do ambiente, foi o primeiro a tentar quebrar o gelo. — Esses dias estão sendo bons demais, né? Acho que não me lembro de ter ido a uma praia tão boa quanto essa.
— Pra mim, esses têm sido os melhores dias da minha vida, padrinho. — Dudu respondeu sorrindo, desviando o olhar do meu pai para minha mãe.
Na mesma hora senti meu maxilar enrijecer. Meus dentes rangeram sem que eu conseguisse controlar, e precisei enfiar um hot Philadelphia inteiro na boca para me acalmar. O gosto do cream cheese, que sempre me agradou, agora parecia insosso.
Mamãe pigarreou, quebrando o peso que a fala dele deixara. E a voz dela saiu suave, tão doce que quase me desmontou:
— E você, meu amor… — Mamãe perguntou me olhando, com os olhos brilhando cheios de carinho. — Está gostando dessas aventuras aqui?
Meu coração pulou uma batida e eu engoli em seco, porque eu sabia muito bem a que aventuras mamãe estava se referindo.
Eu quase respondi. Mas felizmente me lembrei do combinado e fingi estar bravo, quase ignorando-a. — Não é ruim. — Respondi seco, curto, sem olhar pra ela.
Mamãe deu um sorriso sem graça e balançou a cabeça olhando para o meu pai, como se quisesse mostrar pra ele como eu estava a tratando.
E foi nesse momento que Dudu se virou para mamãe, — E você tia, o que está achando desses dias aqui? — Ele perguntou. — Está sendo muito gostoso, né?
— A praia realmente é muito agradável. — Mamãe respondeu educadamente.
— Verdade, — Dudu concordou, — Acho que quem mais está aproveitando essa viagem sou eu. — Ele riu. — Obrigado por me trazer padrinho, você não faz ideia de como esses dias estão sendo maravilhosos pra mim.
Mamãe deu um sorrisinho sem graça desviando o olhar pra mim e meu sangue ferveu.
Como meu pai não percebia? Porra! Como ele não via o subtexto? A maldade? Era óbvio demais. O tom, o jeito como Dudu falava, tudo era cheio de um tom a mais, como se ele estivesse zombando do meu pai por não perceber o que estava bem de baixo do nariz dele.
Eu respirei fundo, furioso, e meu pai ainda agradeceu. — Sem problema, Dudu, na próxima vou te trazer de novo se você quiser.
— Com certeza vou querer, padrinho. — Ele aceitou, — pode contar comigo.
E enquanto Dudu falava, senti primeiro um toque leve, quase imperceptível, na parte interna da minha perna. Minha pele reagiu como se tivesse levado um choque. Era mamãe, o pé dela, pressionando e deslizando devagar, contra a minha pele em baixo da mesa.
Eu olhei para ela, e mamãe estava comendo com calma, sem demonstrar nada na superfície, mas por baixo da mesa, eu sentia o pé dela, delicadamente subindo pela minha perna, centímetro a centímetro, até ela colocar o pé entre as minhas pernas com os seus dedos em cima do meu pau que, naquele momento, já estava muito duro.
Eu suspirei e mamãe revelou um sorrisinho sem olhar pra mim, ao mesmo tempo em que continuava com o seu gesto clandestino, apertando o meu pau com os dedos do seu pé.
Fechei os olhos por um instante, sentindo o atrito, e o tesão absurdo que crescia em mim ao saber que mamãe estava tocando o meu pau duro sem nenhum pudor por baixo da mesa enquanto todos nós jantávamos ali.
Assim que abri os olhos, vi mamãe olhando pra mim também, como se ela quisesse ver a minha expressão ao sentir o pé dela brincando com o meu pau.
Meu coração batia tão forte que temi que alguém pudesse ouvir.
Meu pai, alheio a tudo que se passava sob a mesa, conversava com Dudu.
E a normalidade com que meu pai agia com ele já não descia mais pela minha garganta, eu estava odiando esse jeito do meu pai.
Mamãe não olhava pra mim, mas ela tinha um sorrisinho constante no rosto ao sentir o meu pau se contorcendo contra o pé dela que me fez engolir em seco.
Eu desci uma das minhas mãos para baixo da mesa e toquei carinhosamente no pé dela. Na mesma hora mamãe olhou pra mim, com um olhar cúmplice, meio safado, e quando eu sorri, ela desviou o olhar, disfarçando.
Foi quando me lembrei que eu tenho que fingir estar bravo com ela, e voltei a ficar sério. Mas com a mão que estava no pé dela, eu acariciei devagarinho, subindo a minha mão para a panturrilha dela, enquanto continuava sentindo mamãe me provocar, sentindo o meu membro pulsando contra as carícias que o pé dela estava fazendo no meu pau.
Quando eu estiquei o meu pé também, e fui subindo-o pela outra perna dela que estava no chão, mamãe me olhou surpresa por um instante antes de desviar o olhar mais uma vez fingindo normalidade com um sorrisinho gostoso se formando no seu rosto.
Meu pé foi subindo bem lentamente, percorrendo a pele macia dela, até começar a entrar entre suas pernas, e assim que o meu dedão encostou bem no meio da sua buceta, afundando de levinho naqueles lábios macios, mamãe mordeu o lábio inferior com força e soltou uma respiração mais pesada entrando na conversa com o meu pai para disfarçar as sensações que estava sentindo.
Eu olhava para o rostinho lindo da minha mãe sem conseguir desviar os olhos dela, e com o meu dedão eu fui passando-o pra cima e pra baixo, pincelando bem devagarinho a buceta dela, afundando ainda mais aquela calcinha pequenininha nela.
Mamãe colocou o cabelo atrás da orelha mordendo os lábios e me deu um rápido olhar lateral, antes de disfarçar mais uma vez, sorrindo e conversando. O que fez o meu pau se contorcer muito.
De repente, um pote caiu no chão e o barulho alto me faz desviar os olhos do rosto dela para o objeto que caiu, e quando todos estavam olhando para ela, mamãe sorriu. — Acabei deixando cair o pote de palitos de dentes, — Ela justificou. — Você pode pegar pra mim, meu amor? — Ela pediu me olhando.
— Eu pego pra você, tia. — Dudu se ofereceu, já se levantando.
— Ela pediu pra mim! — Afirmei me levantando e encarando ele.
Meu pai me olhou surpreso, notando a minha hostilidade descarada e Dudu só ficou me olhando em silêncio. Já mamãe ficou olhando pra mim mordendo os lábios por alguns segundos ao me ver assim antes de desviar o olhar.
— Agora vocês vão brigar por causa de um pote no chão? — Meu pai reclamou.
Eu nem respondi, só me abaixei e comecei a catar os palitos que estavam espalhados por todo lugar. Dudu se sentou e assim que eu comecei a catar os palitos, notei mamãe abrindo levemente as pernas, bem devagarinho, na minha frente, fazendo seu vestidinho subir e me permitindo ver a sua calcinha toda marcada e atoladinha em sua buceta de lábios gordinhos.
Eu respirei fundo, sem acreditar em como a buceta dela estava toda marcadinha e com a calcinha bem afundada entre os lábios gordinhos da buceta dela.
Na mesma hora eu entrei disfarçadamente em baixo da mesa, fingindo catar os palitos de dente que estavam ali.
Eu olhei para a buceta da minha mãe, que estava bem pertinho de mim e não consegui acreditar no formato delicioso que ela tinha marcadinha daquele jeito.
Quando coloquei uma mão na panturrilha dela, mamãe deu uma leve tremidinha, como se não tivesse acreditado na minha ousadia, mas ela não fechou as pernas, ela continuou ali, abertinha, me permitindo ver tudo.
Eu respirei fundo e conforme fui subindo a minha mão para a coxa dela, fui aproximando o meu rosto ainda mais daquela buceta linda.
E sem conseguir resistir mais, eu dei um beijinho bem gostoso, de língua na parte interna da coxa da minha mãe.
Mamãe deu um tremidinha mais forte e fechou as pernas na mesma hora, me prendendo, mas logo depois de se acalmar voltou a abri-las bem sensualmente na minha frente mais uma vez.
Eu dei mais um beijinho e dessa vez mamãe não fechou as pernas, o que me fez ir progredindo, dando leves beijinhos na coxa dela, até chegar na sua buceta gordinha que eu fiz questão de enterrar o meu nariz.
Mamãe suspirou e manteve as pernas abertas enquanto eu sentia aquele cheiro delicioso de mamãe safada, carente, no cio, direto da fonte, com o meu nariz enterrado no meio da buceta dela.
Meu pau estava tão duro que se contorcia sem parar e eu queria comer mamãe ali mesmo.
— O que foi querida? — Meu pai perguntou ao ouvi-la suspirar.
— Esses hot Philadelphia são muito deliciosos, querido. — Mamãe justificou, — Onde você comprou?
— Comprei naquele restaurante que você me indicou.
— ~Hnnnm… — Mamãe ‘gemeu’ como se tivesse concordando, mas foi porque eu estava começando esfregar o nariz bem devagarinho na buceta dela enquanto eu sentia aquele cheirinho delicioso de mulher safada me invadindo.
— Valeu mesmo a pena te mandar lá, querido, está uma deliiicia. — Mamãe falou bem manhosa.
E eu sorri com o comentário dela, alucinando com aquele cheiro delicioso de mulher safada enquanto os meus pais conversavam, porque eu sabia que mamãe estava falando aquilo pra mim.
Ela estava gostando e achando uma delícia, e isso me fez esfregar ainda mais o meu nariz empurrando ainda mais aquela calcinha minúscula e sensual para dentro dela.
Quando eu coloquei a língua pra fora, dando uma chupada bem gostosa por cima da calcinha, querendo sentir o gostinho da minha mãe, ainda com o meu nariz enterrado na buceta dela, mamãe suspirou mais forte e me empurrou gentilmente com o pé em baixo da mesa, querendo me fazer sair.
Eu sorri, mas antes de sair enterrei ainda mais o meu nariz na buceta dela, com força, sentindo os lábios gordinhos, macios, se dividirem ao mesmo tempo em que aquele cheiro delicioso me invadia.
Eu esfreguei o meu nariz de um lado para o outro e mamãe fechou as pernas com muita força me prendendo, tanta força que eu não conseguia me mover, como se estivesse fazendo isso para não emitir nenhum outro gemido.
Assim que mamãe relaxou as pernas, eu afastei o meu rosto, vendo aquela buceta linda ainda mais marcada do que antes naquela calcinha pequenininha.
Tudo que eu queria naquele momento, era desatolar aquela calcinha delicadamente, puxando bem devagarinho com a minha mão, vendo-a sair pouquinho a pouquinho de dentro da buceta dela.
Mas eu não ousei fazer isso ali, não quando mamãe estava me empurrando delicadamente com o pé, querendo me fazer sair dali.
Assim que eu saí de baixo da mesa, com os palitinhos em uma mão para jogar fora, e a outra mão no bolso para disfarçar a minha ereção, mamãe que estava conversando com o meu pai, desceu rapidamente os olhos para a minha cintura disfarçadamente antes de voltar para o meu rosto e me chamar, sorrindo. — Vem cá, meu amor, experimenta esse hot, é uma delícia.
Eu cheguei ao lado dela, e com mamãe me olhando, comi o hot Philadelphia que ela levou até a minha boca com o hashi.
— O que você achou, meu amor? — Ela perguntou, — Gostou do cheirinho?
Na mesma hora eu engoli o hot inteiro, — Sim, mãe! — Respondi a olhando. — Tem o melhor cheiro do mundo, é muito gostoso.
Mamãe riu, — ~Ai, meu amor, como você é exagerado.
— Você pode me dar mais? — Perguntei, — Eu quero mais um pouquinho, mãe.
Mamãe sorriu, — Claro, meu amor, a mamãe pode dar o quanto você quiser.
Eu não conseguia desviar os olhos dela, e meu pai falou: — Eu comprei poucos desses, querida, se ele começar a comer tudo sem parar vai acabar rapidinho.
Mamãe riu com a fala do meu pai, e eu olhei pra ele.
— Não liga para o seu pai, meu amor, você pode comer o quanto quiser, a mamãe deixa. — Mamãe disse com um olhar que só a gente entendia.
Eu olhei surpreso para ela e sorri, porque eu sabia que mamãe não estava se referindo ao hot Philadelphia.
— Aqui, meu amor. — Mamãe me ofereceu mais um, levando-o até a minha boca de novo, e eu comi olhando pra ela.
— O que você achou do gosto, meu menino lindo? — Mamãe perguntou.
— Por enquanto eu senti mais o cheiro, — Respondi. — Ainda preciso provar mais um pouquinho para saber.
Mamãe sorriu com o meu comentário, — Não se preocupa com isso, meu amor, a mamãe vai deixar você provar o quanto você quiser. — E o meu pai já foi logo pegando um punhado de Hot Philadelphia para o prato dele ao ouvir isso.
O que fez eu e mamãe rirmos divertidos.
Assim que eu sentei novamente no meu lugar, eu senti o pé da minha mãe voltando a pousar delicadamente em cima do meu pau mais uma vez, enquanto ela me olhava.
Durante todo o jantar eu fiquei com uma mão em baixo da mesa, acariciando o pé e a panturrilha gostosa a minha mãe enquanto ela provocava o meu pau, sentindo-o pulsar contra o pé dela.
O jantar terminou e mamãe foi a primeira a se levantar, recolhendo os pratos para lavar. O seu vestido molinho, moldava o seu corpo a cada movimento que ela fazia enquanto todos nós olhávamos para ela.
— O jantar de hoje foi maravilhoso, — Mamãe disse da pia.
— Foi mesmo querida, — Meu pai concordou. — Esse restaurante é muito bom.
— Sim, — Mamãe sorriu, — Foi o jantar mais gostoso que eu já tive na minha vida, você não faz ideia do quanto esse jantar foi gostoso, querido.
Eu engoli em seco, e meu pai respondeu, rindo alto. — Também não é pra tanto, querida. Eu sei que você adora comida japonesa, mas não precisa exagerar.
Mamãe sorriu sem falar nada, e eu respirei fundo com os olhos fixos no corpo gostoso dela balançando conforme ela lavava os pratos.
Dudu foi escovar os dentes e meu pai se sentou na sala para assistir um pouco de TV antes de dormir, enquanto eu continuei sentado ali, vendo a bunda maravilhosa da minha mãe balançar de levinho com os movimentos que ela fazia.
Mamãe deu uma olhadinha por cima do ombro, e sorriu pra mim ao me ver devorando o corpo dela com os olhos, e assim que terminou, mamãe passou por mim bem devagarinho, com aquele cheiro delicioso dela invadindo o meu nariz enquanto ela passava a ponta das unhas pelo meu pescoço conforme passava por mim, me deixando todo arrepiado.
Eu ofeguei, e olhei pra trás, vendo mamãe caminhar com a sua bunda deliciosa e bem marcada naquele vestido balançando de levinho com os seus passos.
Mamãe chamou o meu pai, e assim que Dudu saiu do banheiro os dois escovaram os dentes e subiram.
Eu respirei fundo algumas vezes tentando me acalmar e quando entrei no banheiro para escovar os dentes, Dudu já estava deitado, de costas pra mim, dormindo.
Quando eu deitei no sofá, tudo o que eu conseguia pensar era em como mamãe estava me provocando o dia todo e me deixando passar cada vez mais dos limites com ela.
Eu suspirei e ouvi um barulho na escada. Quando olhei para cima, vi o meu pai descendo com um travesseiro.
Ele estava com uma expressão horrível, como se estivesse indignado.
— Vai dormir lá em cima com a sua mãe. — Reclamou.
— O quê? Por quê? — Perguntei espantado.
— Ela está com medo de que você ataque Dudu durante a noite, — Ele respondeu sem saco. — Vai logo.
Eu me levantei no automático, e ouvi o meu pai resmungando enquanto se ajustava no sofá pequeno. — Era só o que me faltava, ter que dormir no sofá.
Assim que cheguei ao último degrau, vi mamãe de costas pra mim, no guarda-roupa, pegando um travesseiro e uma coberta nova.
Eu engoli em seco, e sorri para mamãe quando ela se virou.
Mamãe também sorriu, caminhou na minha direção calmamente, pegou a minha mão, e delicadamente me guiou até a cama sem falar nada.
Conforme mamãe subia na cama, de quatro, indo engatinhando para o seu lado, eu não conseguia parar de reparar no quão sensual o corpo dela ficava naquela posição obscena, e em como sua bunda deliciosa contrastava com a sua cintura naquele vestidinho.
Mamãe deitou de barriga pra baixo na cama, se jogando, com a sua bunda enorme e macia tremendo com o impacto, empinada pra minha direção e eu me deitei ao lado dela, passando um braço por cima, acariciando gentilmente suas costas.
Mamãe olhou pra mim, sorrindo, e ficou de lado, de frente pra mim, com os seus seios lindos um sobre o outro, me olhando em silêncio.
Ela esticou a mão delicadamente até o meu rosto, e me acariciou com a ponta das unhas vermelhas. — Você é tão bonito, meu filho.
Eu sorri, — Você também mãe. Você é muito linda.
Mamãe sorriu se aproximando mais um pouquinho de mim, e falou bem pertinho de mim. — Você ainda está com fome, meu amor?
Eu olhei para ela confuso e mamãe riu, acariciando o meu rosto com as unhas. — Você não disse para a mamãe que precisaria provar mais para sentir o gosto?
Eu a olhei surpreso, e mamãe riu ainda mais, uma risada gostosa. — Eu estou brincando, meu menino, não seja muito travesso com a mamãe, tá bom?
Eu também sorri e me aproximei dela, ficando bem pertinho e com a mão que estava em sua cintura, eu apertei, afundando de leve os meus dedos na pele dela.
— Vou ser só um pouquinho travesso, mãe. — Murmurei deslizando a mão que estava em sua cintura para sua bunda enquanto mamãe mordia os lábios me olhando, — Agora você entende, meu amor? — Ela perguntou bem baixinho, levantando suavemente o meu rosto com dedo no meu queixo, para me fazer olhá-la.
— O que, mãe? — Perguntei.
— O porquê da mamãe estar só de toalha quando você chegou.
— Não, — respondi balançando a cabeça e mamãe riu.
— A mamãe queria dormir agarradinha assim com você hoje, meu amor. — Ela disse bem dengosa, manhosa, passando as unhas agora pelo meu pescoço, com os lábios a centímetros do meu, quase roçando.
— Foi por isso que você ficou só de toalha? — Perguntei surpreso. — Para me fazer explodir e brigar com Dudu?
— Uhum… — Mamãe assentiu me olhando toda carinhosa, — Você é muito diferente do seu pai, eu sabia que você não iria aceitar isso.
Eu a olhei surpreso, e mamãe me acariciou ainda mais gentilmente. — Você só não explodiu porque ama muito a mamãe, não é, meu filho?
Eu assenti, — eu não queria te acusar.
— ~Aii, meu amor… — Mamãe suspirou se aproximou com a mão delicadamente no meu rosto, e me deu um selinho bem gostoso, pressionando os seus lábios macios nos meus por alguns segundos antes de se afastar lentamente me olhando.
Eu a olhei surpreso, e mamãe sorriu mordendo o lábio, — O que foi, meu amor? — Ela perguntou, rindo. — Não gostou do beijinho da mamãe?
— Gostei, é claro que gostei. — Respondi rápido, olhando para os lábios deliciosos dela antes de voltar o meu olhar para os seus olhos.
Mamãe sorriu ainda mais, — sabia que a mamãe sempre te beijava assim quando você era pequeno?
Eu balancei a cabeça, — E por que parou, mãe?
Mamãe riu, me acariciando, — é claro que é porque quando você foi crescendo novos limites foram sendo criados… Por que, você ainda quer beijar a mamãe?
— Claro, quero muito! — Respondi e mamãe riu de novo. — Então vem cá, meu amor, vem cá e dá um beijinho de boa noite na mamãe.
Eu me aproximei lentamente e mamãe não se afastou. Os olhos dela desceram para a minha boca e ela sorriu com os olhos subindo para encontrar os meus.
Quando cheguei bem pertinho, a um centímetro de distância, eu coloquei gentilmente a mão no rosto dela e colei suavemente os meus lábios no dela, pressionando em um selinho bem gostoso.
Os lábios da minha mãe eram macios, gostosos, e assim que eu tentei puxar o lábio dela para emendar em um beijo de verdade, de língua, mamãe sorriu virando o rosto, me impedindo de fazer isso.
— Assim não, meu amor… — Mamãe murmurou bem dengosa com as unhas deslizando pelo meu rosto, — Deixa de ser safado com a mamãe, seja um bom menino, tá bom?
Eu sorri e me aproximei de novo, mas mamãe riu e desviou o rosto, me provocando.
— Só mais um, mãe. — Pedi. — Só mais um beijinho antes de dormir.
— Você quer tanto assim dar mais um beijinho da mamãe, meu amor?
— Sim! Quero muito!
Mamãe sorriu, e ela mesma se aproximou, beijando meus lábios, amassando os lábios macios dela nos meus, com uma pressão gostosa, um pouco mais forte do que antes, mas assim que eu tentei progredir o beijo, mamãe sorriu de novo virando o rosto, o que me fez dar um beijo de língua bem gostoso no seu pescoço lindo e delicado que ficou exposto.
— ~Hnnnnm… — Mamãe ofegou, se contorcendo. — ~Aiii, filhoo, aí não, esse é o ponto fraco da mamãe.
Eu sorri enquanto ela segurava o meu rosto com as duas mãos, me fazendo parar de beijar ali e olhar para ela, e me impedindo de continuar provocando-a.
— Você está cada vez mais assanhado com a mamãe, não é, meu amor?
— E você está cada vez mais gostosa, mãe, só o seu cheiro já me deixa louco.
Mamãe riu, — Ah é, meu amor, você gosta do cheirinho da mamãe?
— Sim, gosto muito!
— Então vem cá, vem, meu amor, — Mamãe murmurou deixando o pescoço todo exposto para mim de forma sensual enquanto batia o dedo de levinho nele, me chamando.
E eu fui, me aproximei lentamente e enterrei o rosto no pescoço dela dando mais um beijo bem gostoso de língua.
— ~Aiii… — Mamãe ofegou subindo uma mão pela minha nuca enquanto passava as unhas da outra pela minha cabeça.
Quando subi do pescoço da minha mãe para sua boca, ela olhou para os meus lábios e assim que eu puxei o lábio dela e a minha língua encostou bem de levinho na dela, quase começando um beijo gostoso, mamãe sorriu e virou o rosto de novo, desviando.
Eu avancei delicadamente mais uma vez e mamãe riu, deitando-se de barriga pra baixo e virando rosto para o outro lado rindo, me impedindo de chegar na boca dela.
Eu também ri e subi em cima dela, ficando com todo o meu corpo sobre o dela enquanto eu cheirava e beijava o seu pescoço lindo.
Mamãe virava o rosto de um lado para outro, me impedindo de beijá-la enquanto ria, adorando a brincadeira, o que me fazia cheirar e beijar ainda mais o seu pescoço.
Sempre que mamãe virava o rosto para um lado eu beijava e cheirava o outro com o meu pau muito duro totalmente esmagado na bunda deliciosa dela.
Eu não conseguia acreditar que eu estava assim com mamãe, deitado em cima dela, sentindo a sua bunda macia, beijando o seu pescoço repetidas vezes enquanto ela ria, adorando essa brincadeira.
Mamãe olhou para trás por cima do ombro com um sorriso no rosto e assim que eu avancei bem devagarinho, chegado com a minha boca bem pertinho da dela, sem ela desviar, ela me deu um selinho rápido e ela mesma emendou para um beijo de língua, mas assim que as nossas línguas se roçaram uma vez, bem devagarinho, com uma sensação deliciosa percorrendo o meu corpo, mamãe se virou pra frente, rindo, impedindo o beijo de continuar.
Eu já estava louco com mamãe, e eu não resisti em ajustar o cabelo dela para o lado gentilmente, revelando o seu pescoço, antes de dar mais um beijo bem gosto nela, bem pertinho da parte de trás da sua orelha enquanto eu começava a roçar o meu pau naquela bunda gostosa e macia.
— ~Hnnnnnm — Mamãe ronronar se contorcendo um pouquinho, o que só fez a sua bunda roçar no meu pau.
O cheiro da minha mamãe estava delicioso, e ela gemeu mais uma vez conforme eu continuava beijando, se contorcendo ainda mais em baixo de mim. — ~Aiii, filho, para de provocar a mamãe assim, meu amor…
— Você disse lá na cozinha que me deixaria provar o quanto eu quisesse… — Afirmei sorrindo, — Estou só começando, mãe, ainda vou cheirar e beijar você todinha.
— ~Aiiii, todinha, meu amor? — Ela perguntou toda dengosa.
— Sim, todinha, mãe.
— ~Hnnnnm, você quer tanto assim provar a mamãe, meu amor?
— Sim, quero provar cada pedacinho. — Ofeguei, começando a me esfregar nela de forma descarada.
— ~Aiii, filho, a mamãe não pode. — Ela disse toda dengosa, forçando a bunda pra trás contra a minha esfregação, deixando-a ainda mais empinada e a minha roçada ainda mais forte.
— Pode sim, mãe. — Murmurei bem pertinho do ouvido dela, roçando sem nenhum pudor. — É só um carinho gostoso do seu bebê.
— Só um carinho, meu amor?
— Sim, mãe! — Afirmei com a respiração curta. — Só um carinho bem gostoso.
— ~Aiii, meu amor… — Mamãe ofegou, — O meu bebê travesso quer fazer carinho na mamãe?
— Sim, mãe, muito! — Respondi. — Um carinho bem gostoso, assim, oh… — afirmei voltando a dar um beijo bem gostoso pertinho da parte de trás da orelha dela, enquanto mamãe continuava com a sua bunda deliciosa toda empinadinha pra mim e eu continuava roçando.
— ~Aiiiii, filho... — Mamãe enterrou o rosto no travesseiro segurando o lençol com as duas mãos e eu comecei a roçar muito forte, olhando pra baixo, pra forma como a minha cintura e o meu pau empurravam aquela bunda gostosa e macia dela a cada roçada, amassando-a contra com o meu corpo.
Quando parei de roçar, dei mais um beijo gostoso no pescoço da minha mãe, sentindo ela se contorcer suspirando bem baixinho e comecei lentamente a descer beijando as suas costas.
— ~Hnnnm, — mamãe ofegou levantando levemente o rosto que estava enterrado no travesseiro com os olhos fechados.
E eu continuei descendo, beijando por cima daquele vestidinho molinho, sentindo o cheiro delicioso do corpo da minha mãe entrar pelo meu nariz enquanto eu ia passando as minhas mãos pela lateral do corpo dela, sentindo a sua pele macia e deliciosa até chegar na sua lombar, que eu fiz questão de dar um beijo bem gostoso enquanto sentia mamãe empinar ainda mais a bunda dela pra mim.
Eu respirei fundo, desci mais um pouquinho e vi aquela bunda gostosa toda empinada na minha frente com mamãe deitada de barriga para baixo, e sem perder tempo, delicadamente eu comecei a puxar o vestidinho dela pra cima, revelando o corpo gostoso da minha mãe, sua pele branquinha, macia, e aquela bunda maravilhosa com aquela calcinha minúscula enterrada nela.
Mamãe respirou um pouco mais alto e eu dei um beijo bem gostoso na bunda dela, depois outro e mais outro, descendo até chega a sua polpinha, onde eu enterrei a minha cara na bunda dela.
— ~Hnnnm… — Mamãe ofegou ao sentir o meu nariz em cima da sua buceta por trás, e a sua bunda toda pressionada contra o meu rosto.
E eu senti aquele cheirinho gostoso de mulher safada me invadindo mais uma vez enquanto mamãe empinava ainda mais a sua bunda gostosa pra mim, empurrando-a contra o meu rosto.
Eu esfreguei o meu nariz na buceta dela e mamãe delirou, segurando ainda mais forte o lençol com a bunda toda empinada na minha cara.
— ~Aii, meu amor… — Mamãe ofegou. — Você gosta tanto assim do cheirinho mamãe, é, meu príncipe?
— Sim, eu amo, mãe! — Murmurei apertando e abrindo a bunda dela com as minhas duas mãos. — Você é muito gostosa.
— ~Aiiii, filho… — Mamãe gemeu, — Então cheira, meu amor, pode cheira a mamãe todinha que a mamãe deixa.
Ouvir mamãe falando assim me deixou louco, eu coloquei a língua pra fora e dei beijo bem gostoso na buceta dela, por cima da calcinha.
— ~Hnnnnnnm… — Mamãe forçou a bunda na minha cara dando uma reboladinha e eu delirei ainda mais com esse gemidinho dela.
Eu afastei o meu rosto um pouquinho e vi mamãe deitada ali, toda gostosa, com o vestidinho na cintura, a bunda empinada, e enterrei o meu rosto na buceta dela mais uma vez, sentindo mamãe empinar e empurrar muito a bunda contra o meu rosto como se ela estivesse adorando cada segundo disso.
— Você é muito gostosa, mãe! — Murmurei apertando e abrindo bem a bunda dela, deixando-a toda abertinha pra mim. E pela primeira vez vi aquela linha fininha da calcinha bem em cima do seu cuzinho fechadinho, revelando só as bordinhas.
— Caralho… — Ofeguei, e mamãe gemeu. — ~Aiii, filhooo. — empurrando a bunda pra trás, querendo colá-la no meu rosto de novo.
Eu senti o cheiro delicioso do corpo dela me invadindo e deixei ela colar aquela bunda gostosa na minha cara mais uma vez, com o meu nariz enterrando na buceta dela.
— ~Hnnnm… — Mamãe ronronou mexendo de levinho a bunda na minha cara e eu aproveitei para esfregar bem o meu nariz na sua buceta, subindo até chegar com ele bem em cima do seu cuzinho, o que fez mamãe ofegar e se empinar ainda mais, levando o meu nariz voltar para sua buceta.
Quando eu coloquei o meu dedo por baixo da calcinha minúscula dela e comecei a puxar devagarinho para o lado, mamãe respirou mais alto, mas não me impediu, me deixando puxar pouquinho a pouquinho até revelar a sua buceta e o seu cuzinho pra mim.
Meus olhos estavam fixos no cuzinho lindo dela, pequenininho, fechadinho, virgem. E assim que os meus olhos desceram, eu vi a sua buceta inchadinha, coradinha, suculenta, como uma fruta madura, só esperando para ser devorada.
E na mesma hora eu avancei, colocando bem devagarinho a minha língua na buceta dela, abrindo os seus lábios gordinhos conforme eu beijava bem devagarinho aquela buceta deliciosa, provando com um beijo de língua bem gostoso.
— ~Aiiiiiiii… — Mamãe gemeu, um gemido relaxado, um pouquinho mais alto, mas na mesma hora ela mordeu os lábios, se impedindo de fazer mais barulho.
Mamãe olhou pra trás, por cima do ombro, mordendo os lábios e me viu com a cara enterrada na buceta dela, beijando bem devagarinho.
Ela ofegou puxando o ar pela boca ficando ainda mais empinadinha e eu sorri beijando ainda mais aquela buceta linda que se abria todinha conforme eu beijava antes de se fechar de novo, só esperando o próximo beijo molhadinho para se abrir de novo.
Eu não conseguia desviar os olhos da minha mãe, vendo ela me observar com aquela carinha de safada e com a bunda toda empinadinha enquanto eu beijava a buceta dela.
Quando eu dei um beijo mais forte, fazendo aquele barulho gostoso de beijo molhado, alto, ressoar no ambiente, mamãe ofegou relaxando. — ~Ahnnnm… — e sussurrou com a voz falhando, tremendo. — Assim não meu amor…. — Ela pediu com a respiração curta, — cuidado com o barulho para o seu pai não ouvir, por favor, meu menino lindo.
Eu assenti olhando para ela, ainda com o rosto enterrado naquela buceta deliciosa, e continuei beijando enquanto mamãe me observava toda empinada mordendo os lábios com cara de safada olhando por cima do ombro.
— Você é muito gostosa, mãe! — Afirmei a olhando. — Que delícia!
— ~Aiii, filho… — Mamãe ofegou. — A mamãe é gostosa, é, meu amorrr? — Ela perguntou empinando ainda mais a bunda pra mim. — Você gosta de beijar a mamãe assim?
— Muito, mãe, muito gostosa! — Respondi dando beijos ainda mais molhados na buceta dela. — E eu amo te beijar assim, é uma delícia!
— ~Aiiiii, meu amorrr…. — Mamãe ofegou, e eu afastei o meu rosto da buceta dela, vendo aquela bucetinha linda, agora vermelhinha, inchadinha, brilhando de tanto que eu beijei.
Eu comecei a puxar a calcinha dela pra baixo e mamãe deixou, me observando tirar a calcinha dela até aquela pecinha passar pelos seus pés.
Eu levei a calcinha ao meu nariz e cheirei olhando para mamãe que sorriu mordendo os lábios toda safada, sem desviar os olhos de mim.
E assim que eu coloquei as mãos no meu short, abaixando-o junto com a cueca, mamãe ficou surpresa, mas não tentou me impedir, os olhos dela estavam fixou no meu pau balançando.
Eu joguei o meu short e a cueca para o lado enquanto mamãe ainda me olhava por cima do ombro, me esperando, e assim que eu comecei a subir em cima dela, mamãe ficou ali, toda empinadinha, vendo o meu pau duro se aproximar cada vez mais da sua bunda gostosa.
Quando eu abaixei a minha cintura com o meu pau duro pressionado em cima da bunda da minha mãe, entrando levemente entre suas nádegas, mamãe suspirou relaxada soltando todo o ar do seu corpo e olhou para frente, empinando ainda mais a bunda pra mim, fazendo o meu pau deslizar pra baixo até a cabeça encostar na sua buceta.
Eu olhei pra baixo sem acreditar na sensação deliciosa que eu estava sentindo, posicionei o meu pau na entradinha da buceta dela, segurei, e esfreguei pra cima e pra baixo abrindo aqueles lábios gordinho, ouvindo aquele barulhinho molhado, babado, que me deixou louco.
— ~Hnnnnm… — Mamãe ofegou rebolando de levinho a buceta no meu pau, e eu voltei a posicionar a cabeça bem na entradinha dela, mas assim que a pontinha do meu pau começou a entrar, eu puxei de volta, repetindo o processo, abrindo de levinho a buceta dela só com a pontinha antes de tirar.
— ~Aiiii, filhoo… — Mamãe gemeu mordendo o lábio quando eu fiz de novo e ela mesma empurrou a bunda pra trás, se enterrando inteira no meu pau ao dar um gemido muito longo e relaxado. — ~Hnnnnnnnnnnnnnnm…
— ~Ohhh, — Eu também gemi sentindo quão quente mamãe estava e deixei todo o peso da minha cintura cair sobre a bunda dela, mantendo o meu pau completamente enterrado dentro dela.
Mamãe estava com a respiração muito pesada, curta, ofegante, enquanto começava a rebolar a bunda de levinho com o meu pau todo enterrado dentro dela.
E eu não resisti mais, segurei mamãe com força passando os meus braços por baixo dos braços dela ao segurar a sua clavícula com minhas mãos e comecei a empurrar como um cavalo, com força, puxando o corpo dela contra mim, enquanto eu ofegava com a respiração curta empurrando sem parar.
— ~Hnnnnm, — Mamãe gemeu bem gostoso, mordendo o travesseiro para não fazer barulho e eu continuei empurrando desesperado, tão forte que fazia o corpo da minha mãe ser levemente empurrado pra cima na cama arrastando o lençol.
— ~Aiiiiiiiiiiii, meu amorrrr. — Mamãe gemeu e mordendo o travesseiro ao mesmo tempo em que segurava o lençol com força usando as duas mãos e eu metia empurrando tudo. — ~Aiii, que delícia!
Eu estava tão louco, que mesmo depois de empurrar tudo o que eu tinha, eu continuava empurrando e forçando o meu pau ainda mais pra dentro, como um cavalo, antes de voltar e empurrar tudo de novo, fazendo a bunda gostosa da minha mãe se deformar completamente no meu corpo a cada movimento.
— ~Aiiiii, meu amorrrr, continua…— Mamãe sussurrou com a voz tremendo e eu fique ainda mais alucinado empurrando como um animal, com a respiração curta, acelerada, tremendo.
— ~Vou gozar, meu amorrr, vou gozarrrr — Mamãe avisou, apressada, ofegante. — Vou gozarrrr… filho… a mamãe vai gozarrr.
E eu aumentei a força com que eu empurrava todo o meu pau pra dentro de mamãe. A cama começou a fazer um leve barulho, como se estivesse sendo arrastada um pouquinho no chão, e foi quando mamãe deu um gemidinho bem longo mordendo o travesseiro, — ~Hnnnnnnnnnnnnnnnnm…. — com todo o seu corpo tremendo em baixo do meu enquanto eu continuava empurrando sem parar, como um animal, forte e ofegante, sentindo a buceta dela apertar e soltar o meu pau várias vezes seguidas sem parar.
Mamãe tremia muito, mordendo o travesseiro com força, segurando o lençol já todo bagunçado com as duas mãos e eu finalmente não aguentei mais, cravando o meu pau todo na buceta dela enquanto continuava empurrando-o com força pra dentro dela eu despejei tudo o que eu tinha, tremendo.
— ~Ohhh… — Eu gemi sem conseguir conter e mamãe tremeu ainda mais dando um gemidinho nasalado bem gostoso sentindo o meu pau se contorcer dentro dela.
Eu estava muito ofegante em cima da minha mãe, e ela também estava, ainda com as pernas tremendo e com o cabelo grudado no rosto enquanto olhava para trás sorrindo.
Nós ficamos assim por alguns minutos, ofegantes, nós olhando, até mamãe finalmente olhar pra frente enterrando o rosto no travesseiro, completamente relaxada.
Eu também relaxei o meu corpo em cima dela, e com nós dois ainda ofegantes eu dei um beijinho delicado no rosto dela, antes de vir dando beijinhos até chegar ao seu pescoço, onde eu dei um beijo bem gostoso.
— ~Aiii, meu amor… — Mamãe suspirou e eu sorri, — Isso foi muito gostoso, mãe.
Mamãe sorriu mordendo os lábios, — Sim, meu amor, foi mesmo. — Ela respirou um pouco, ainda ofegante e suada, mas com um sorrido satisfeito no rosto.
Nós ficamos assim por alguns minutos até eu apoiar os meus braços na cama, erguendo a parte superior do meu corpo que estava em cima dela.
Mamãe olhou para mim por cima do ombro, depois desceu o olhar para sua bunda ainda esmagada contra o meu corpo e mordeu os lábios, me vendo ainda conectado com ela.
Quando eu comecei a puxar o meu pau para fora, bem devagarinho, mamãe ficou vendo tudo sem desviar o olhar por um único instante. E assim que o meu pau saiu, balançando, mamãe ofegou vendo por alguns segundos antes de voltar o olhar para o meu rosto, com aquela carinha de safada.
Eu sorri pra ela e me deitei ao seu lado, suado, ainda regulando minha respiração enquanto usava a minha mão para acariciar o seu rosto com o dedão.
E mamãe ainda de barriga para baixo, com a bunda empinada, sorriu me olhando enquanto mordia os lábios, — Que loucura que a gente fez, meu amor… — Ela murmurou.
— Loucura nada, mãe. — Afirmei, — Foi o melhor dia da minha vida.
Mamãe ficou em silêncio alguns segundos me olhando, ainda regulando a respiração, antes de se aproximar e me beijar, dessa vez de língua, em um beijo bem lento, bem gostoso e bem sensual.
Sentir a língua da minha mãe roçando na minha, devagarinho, em um beijo lento, começou a me deixar extremamente duro de novo.
Assim que mamãe se afastou, ela sorriu com o seu olhar indo para a minha boca antes de voltar para os meus olhos, e dessa vez eu mesmo que tomei a iniciativa de avançar para beijá-la.
Mamãe deu uma risada gostosa vendo isso e correspondeu deitando-se de costas na cama enquanto eu ficava levemente sobre ela, e a gente se beijava.
Eu entrei entre as pernas dela conforme o nosso beijo ficava mais intenso e mamãe colocava os dois braços ao redor do meu pescoço.
E quando paramos de nos beijar e ficamos nos olhando, mamãe acariciou o meu rosto gentilmente, e comentou sorrindo ao olhar pra baixo e ver o meu pau duro em cima de buceta dela. — Parece que o meu menino lindo não está satisfeito e quer provar mais um pouquinho a mamãe.
Eu ofeguei e avancei para beijá-la de novo, fazendo mamãe rir enquanto ela correspondia o beijo me puxando com os dois braços ao redor do meu pescoço, rebolando de levinho a buceta que estava esmagada no meu pau.
As pernas dela estavam em volta da minha cintura, e a buceta dela dividida no meu pau e enquanto nos beijávamos, mamãe rebolava de levinho, fazendo-o percorrer e esfregar por toda a sua buceta, até que ela desceu uma mão entre os nossos corpos, pegou o meu membro e o guiou para dentro dela.
— ~Hnnnnm… — Mamãe gemeu ainda me beijando assim que ele entrou, e eu comecei a empurrar bem devagarinho, sentindo o meu pau indo e vindo naquela buceta gostosa, molhada e extremamente quente.
Mamãe parou de me beijar com um beijo estalado, e ficou me olhando enquanto respirava com a boca levemente aberta e com os dois braços ao redor do meu pescoço.
Eu vi mamãe me olhando assim e não resisti em ir beijá-la mais uma vez enquanto continuava metendo no mesmo ritmo, com o meu pau entrando em saindo da buceta dela.
Quando eu parei de beijá-la e comecei a aumentar a velocidade. Mamãe cravou as unhas nas minhas costas, suspirando um: “~Hnnnnm” enquanto olhava para baixo, vendo a buceta dela engolir o meu pau a cada estocada que eu dava, o que só me deixou ainda mais excitado.
Quando os dois barulhos altos de “Ploc, Ploc” soou, mamãe travou as pernas com força ao redor da minha cintura, me impedindo de fazer mais barulho e falou me olhando toda amorosa e bem safada, — Assim não meu amor, por favorrr… — Mamãe pediu bem dengosa. — come a mamãe bem devagarinho pro seu pai não ouvir, come, meu amor?
— Assim, mãe? — Perguntei ondulando a cintura, metendo bem gostoso sem fazer barulho, fazendo o meu pau se esfregar todinho dentro da buceta dela.
— Sim, meu amor, assim mesmo! — Mamãe ofegou, — Aí que delícia, filho, continua assim, come a mamãe bem gostoso, come, meu amorrr.
— Você é muito gostosa, mãe! — Exclamei voltando beijá-la. — Que delícia.
Nós ficamos vários minutos assim, fodendo bem gostoso, devagarinho, nos beijando muito, até mamãe cravar as unhas bem fortes nas minhas costas, parar de me beijar e ofegar começando a tremer.
— Vou gozar, filho, a mamãe vai gozar de novo no seu pau…. — Ela gemeu, — ~Aiiii, que delícia, meu amorrrr… Que loucura… Eu não fazia ideia que seria tão bommm assimmm.
— Goza, mãe! — Pedi aumentando um pouquinho a velocidade, — Goza no pau do seu filho, goza, gostosa!
— ~Aiiiiiiii, filhoo — Mamãe deu um gemido mais alto, que se não fosse pelo ronco do meu pai eu juraria que ele teria ouvido, mordeu a minha clavícula para se impedir de grita e começou a tremer muito conforme sua buceta apertava e soltava bem forte o meu pau várias vezes seguidas.
— Caralho… Que delícia, mãe! — Anunciei. — Vou gozar!
— Goza, meu amor. — Ela pediu voltando a me beijando, — Goza tudo dentro da mamãe.
E eu gozei enterrando o meu pau todinho dentro dela, sentindo os jatos saírem um após o outro enquanto mamãe fazia um: “~Hnnnnmm” bem gostoso me beijando ao me sentir gozar dentro dela.
Quando finalmente terminei, eu deixei o meu corpo relaxar em cima do da minha mãe mais uma vez, ainda com o meu pau dentro dela, enquanto mamãe com um sorriso no rosto acariciava o meu cabelo com a ponta das unhas.
— Isso foi tão gostoso, meu amor… — Mamãe sussurrou, ofegante. — Você se tornou um homem e tanto, sabia, meu filho?
Eu inclinei o meu rosto que estava nos peitos dela pra cima, e vi mamãe me olhando encantada com um sorriso satisfeito no rosto, o que também me fez sorrir.
— Você não faz ideia do quanto eu fantasiei fazer isso com você nos últimos dias, mãe. — Murmurei. — Toda vez que você deixava o seu biquíni no banheiro pra mim, eu ia à loucura sentindo o seu cheiro.
— Toda vez você demorava bastante lá. — Mamãe riu, — E a mamãe também ficava bem acesa imaginando o que filhinho safado dela estava fazendo lá com aquela calcinha minúscula que ela tinha acabado de usar, sabia?
— Sério? — Perguntei curioso.
— Uhum. — Mamãe assentiu. — Eu imaginava você sentindo o meu cheiro, se masturbando, e depois gozando o meu biquíni todinho e isso me deixava muito safada imaginando o seu pau se contorcendo e o meu biquíninho todo branco, sujo com o seu desejo pela mamãe.
Eu ofeguei e mamãe sorriu. — Você gostou, meu amor, de sentir o cheirinho da mamãe?
— Muito! — Afirmei, — Já estou viciado nesse cheirinho gostoso de mamãe safada.
— Ah é? — Mamãe sorriu, — O meu filhinho já está viciado no cheiro da buceta da mamãe?
— Não só no cheiro! — Respondi subindo para beijá-la enquanto mamãe ria, correspondendo.
Sentir mamãe sorrir enquanto me beijava era alucinante, e o meu pau que ainda estava dentro dela começou a ganhar vida mais uma vez.
Mamãe parou o beijo me olhando surpresa e eu ri fazendo o meu pau pulsar de propósito dentro dela.
— Nossa… — Mamãe riu segurando o meu rosto com as duas mãos. — Benza Deus, meu amor.
Eu ri ainda mais, e mamãe mexeu a cintura, rebolando toda safada no meu pau, querendo mais, e fazendo-o se esfregar todinho dentro da buceta dela.
Quando eu comecei a meter bem devagarinho de novo, ondulando o meu quadril, mamãe pediu: — Espera um pouquinho, meu amor, deita aqui do lado, deixa a mamãe montar em você.
Eu a olhei surpreso e mamãe sorriu, — O que foi? — Ela perguntou rindo, acariciando o meu rosto. — Não quer?
— Quero! É claro que eu quero! — Respondi rápido, obedecendo na mesma hora ao sair do meio das pernas dela, o que fez mamãe rir.
Ao me ver deitando ao seu lado, mamãe colocou as duas mãos no meu peito e montou em mim toda sensual. — Mas que filhinho safado esse que eu tenho. — Ela comentou colocando a buceta bem em cima do meu pau, fazendo-a ficar divida com ele no meio.
Eu ofeguei olhando pra baixo, vendo a buceta dela dividida no meu pau, só com quele moicaninho de pelos safados antes de mamãe começar a serpentear o quadril pra frente e pra trás, sorrindo, esfregando a buceta dividida por todo o meu pau alguma vezes, até ela ir bem pra frente, passando da cabeça dele e voltar se encaixando, fazendo-o abrir a buceta dela pouco a pouco, até ficar todo enterrado dentro dela.
— ~Hnnnnnnm… — Mamãe suspirou, relaxando, completamente sentada em cima de mim, com o meu pau todo dentro dela, e começou a rebolar devagarinho com os olhos fechados, apreciando cada sensação.
Eu estiquei as minhas duas mãos para a bunda deliciosa da minha mãe, apertei, abri, e senti mamãe começando a serpentear o quadril para frente e para trás com força, usando as duas mãos que estavam apoiadas no meu peito.
Ela cravos as unhas na minha pele e me olhou ao aumentar a velocidade.
Mamãe me olhava com a boca levemente aberta, como se fosse gemer, com a respiração curta enquanto seu quadril ia para frente e para trás bem rápido, quase fazendo o meu pau escapar antes de engoli-lo inteiro mais uma vez.
Os peitos dela balançavam, eu segurava a sua bunda aberta, e mamãe não desviava os olhos de mim, serpenteando muito rápido enquanto me olhava.
Eu estava ofegante olhando para mamãe, sem acreditar que ela estava me montando assim, desesperada, indo para frente e para trás bem rápido, com a sua buceta engolindo o meu pau.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiii…. — Mamãe deu um gemidinho bem longo e bem baixinho, serpenteando a cintura ainda mais rápido com as duas mãos apoiadas no meu peito.
Os peitos dela abalançavam muito com aqueles biquinhos esticados no tecido enquanto a buceta dela estava me levando a loucura.
— Que delícia, mãe… — Murmurei, ofegante. — Te ver assim, toda safada, está me deixando louco.
— ~Aiii, filhooo… — Mamãe gemeu aumentando a velocidade, — Eu queria mesmo era sentar assim, oh… — Ela falou levantando o quadril e sentando bem forte três vezes, fazendo a buceta dela engolir o meu pau com muita força.
O barulho de “PLOC, PLOC, PLOC” ressoou no ambiente, e mamãe sentou enterrada no meu pau rebolando e suspirando um: “~Hnnnnm…” para não fazer mais barulho.
Eu ofeguei e mamãe sorriu me olhando, voltando a serpentear o quadril bem rápido.
— Está gostando, meu amor? — Ela perguntou ofegante. — Está gostando de ver a mamãe assim toda safada com você?
— Muito! — Respondi com dificuldade me segurando para não gozar. — Nunca imaginei que ficaria assim você, mãe.
— ~Aiii, filhoo. — Mamãe suspirou, — Você está me deixando louca, sabia, meu amor? — Mamãe me perguntou, serpenteando o quadril ainda mais rápido, desesperada. — ~Vou gozar de novo, meu amorrr… Não acredito nissoooo, a mamãe vai gozarrrr de novo no seu pau!!!
Eu segurei a cintura dela com força, e comecei a forçar o meu pau pra cima, tentando meter enquanto mamãe continuava serpenteando o quadril desesperada.
~TAP
Eu dei um tapa forte na bunda da minha mãe e ela tremeu vindo me beijar.
Quando eu apertei bem forte a bunda dela, abrindo-a, mamãe gemeu — ~Hnnnnnnnm, — e na mesma hora eu comecei a meter enquanto ela me beijava.
Seus lábios estavam geladinhos, e sentir isso me deixou louco. Eu abri bem a bunda dela segurando-a com as duas mãos e comecei a socar com muita força.
Ploc, Ploc, Ploc, Ploc… Na quarta batida, mamãe parou e beijo e sentou enterrada no meu pau de novo com as duas mãos no meu peito, rebolando rápido e bem gostoso, me impedindo de fazer mais barulho.
— ~Aiiii, filho, você está levando a mamãe a loucura.
Ela rebolava tão gostoso, mordendo os lábios, olhando pra cima com os olhos fechados e o pescoço exposto, que eu não consegui mais resistir e senti o meu pau jorrando sem aviso, se contorcendo sem parar dentro dela.
— ~Hnnnnnnnnnnnm… — Mamãe gemeu, um gemido longo, diminuindo o ritmo aos pouquinhos, até ficar rebolando bem devagarinho enquanto me olhava ofegante com um sorriso no rosto me sentindo despejar os últimos jatos dentro dela.
Eu sorri também e mamãe veio me beijar mais vez, os lábios dela estavam muito geladinhos, uma delícia, e dessa vez a gente ficou se beijando bastante tempo, com o meu pau ainda dentro dela.
Quando paramos de nos beijar, mamãe desmontou, deitando-se ao meu lado, de lado, olhando pra mim. Ela estava ofegante, cansada, suada, mas tinha um sorrisinho satisfeito tão gostoso no rosto que me fez avançar e beijar ela mais uma vez, caindo em cima dela.
E nós dois ficamos ali assim, nos beijando, enquanto mamãe acariciava meu cabelo, meu pescoço, meu rosto.
— Isso foi incrível, meu amor. — Mamãe disse parando de me beijar, mas ainda me dando alguns selinhos e alguns beijinhos curtos ao roçar a sua língua na minha. — Fazia muito, muito tempo que a mamãe não relaxava tanto assim.
Eu sorri e mamãe me beijou mais uma vez, um beijo bem lento, bem gostoso, passando as unhas no meu pescoço.
E quando paramos de nos beijar, nós ficamos ali assim, agarradinhos, acariciando e beijando um ao outro, até pegarmos no sono.
Eu acordei com mamãe me chamando bem baixinho, — Meu amor, acorda.
Quando abri os olhos, a luz estava começando a entrar pela cortina do chalé.
— Você tem que colocar a sua roupa antes que o seu pai acorde. — Mamãe sussurrou me passando as minhas roupas.
— Que horas são? — Perguntei grogue.
— 5:50 da manhã, — Mamãe respondeu. — Seu pai vai levantar às 6h, então eu coloquei o celular para despertar antes e arrumar essa bagunça que nós fizemos. — Ela disse sorrindo, olhando para a cama toda bagunçada.
Eu também sorri vendo a cama toda revirada, me lembrando de tudo que tinha feito com mamãe e ela me beliscou sorrindo, divertida. — Para de se sentir bem consigo mesmo e me ajuda a arrumar essa bagunça.
Eu ri e abracei mamãe, colando o corpo dela no meu enquanto eu descia as minhas duas mãos para a sua bunda. — Nós ainda temos 10 minutos, não temos, mãe? — E ela riu se contorcendo, — Você ficou ainda mais assanhado com a mamãe, não é, meu amor?
— A culpa é sua por ser uma mamãe muito gostosa. — Respondi, apertando a bunda dela ainda mais, começando a roçar de frente bem devagarinho.
E mamãe sorriu, toda dengosa mordendo os lábios. — Se a culpa é da mamãe… Então a mamãe tem que cuidar do filhinho dela, não tem? — Ela disse já se ajoelhando lentamente na minha frente, colocando as duas mãos no cós do meu short que eu tinha acabado de vestir, puxando-o para baixo.
— Tem! — Respondi com a voz embargada, olhando sem acreditar para mamãe que estava com um sorrisinho no rosto ao ver o meu pau pular para fora ainda meia bomba.
Mamãe sorriu pegando-o delicadamente enquanto olhava pra cima, pra mim, joelhada ali, na minha frente, me deixando ainda mais excitado.
— Mais que filho gostoso eu tenho… — Mamãe sussurrou — Ele já acorda querendo o carinho da mamãe. — Ela disse passando a língua bem devagarinho da base até a cabeça do meu pau, e quando chegou na cabeça mamãe a colocou em sua boca quentinha e mamou bem devagarinho, movendo-se suavemente com a boca bem babadinha indo e vindo até a metade, o que fez o meu pau endurecer na mesma hora.
Mamãe sorriu mordendo os lábios ao ver o meu pau extremamente duro na mão dela e eu não resisti a vontade de colocar uma mão na cabeça da minha mãe, puxando-a até o meu pau.
Mamãe obedeceu na mesma hora, sorrindo, e quando eu colei o rosto dela no meu pau, ela o colocou na boca mais uma vez, chupando até a metade com a boca bem babadinha, uma vez após a outra, enquanto me olhava, me vendo delirar ao observá-la me mamando com uma mão em sua cabeça.
Eu ofeguei vendo mamãe me chupar assim, toda safada e mamãe desceu engolindo tudo, balançando o rosto delicadamente de um lado para o outro até encostar o nariz na minha barriga, me levando a loucura.
Meu pau se contorceu dentro da garganta dela, e mamãe subiu para respirar com um sorriso no rosto, me olhando, deixando o meu pau todo babado, brilhando e se contorcendo.
Eu puxei a cabeça dela, e mamãe veio sorrindo de novo, engolindo tudo mais uma vez.
— ~Ohhhh… — Eu gemi sem consegui evitar ao sentir o meu pau entrando na garganta dela e o nariz da minha mãe encostando na minha pelvis.
Mamãe aumentou a velocidade, engolindo tudo e voltando, várias vezes, fazendo um barulho tão lascivo e depravado com a sua boca a cada vez que ela engolia o meu pau inteiro que eu comecei a puxar a cabeça dela, segurando-a pelo cabelo, fazendo-a engolir ainda mais o meu pau.
— Vou gozar, mãe… — Sussurrei com a voz embargada, falhando, e ela acelerou mais, indo até indo até o fundo.
Eu segurei a cabeça dela, puxando-a contra mim, e mamãe entendeu, mantendo todo o meu pau dentro da boca dela, engolindo tudo de novo, com o nariz colado no meu corpo mais uma vez enquanto o meu pau se contorcia na garganta dela, jorrando um jato após o outro.
— ~Ohhhhhhhh… — Eu dei um gemido longo e relaxando, quase sem forças, e mamãe tirou o meu pau da boca dela bem devagarinho, deixando-o todo limpinho quando eu terminei de gozar.
Ela sorriu pra mim mordendo os lábios, e ao se levantar mamãe passou o dedão em seu lábio, limpando a boca enquanto me olhava.
Eu ofeguei com os olhos fixos nela, e mamãe sorriu, me abraçando toda amorosa.
— Bom dia, meu amorrr… — Mamãe sussurrou toda dengosa pra mim, sorrindo, com o seu corpo gostoso colado no meu.
— Bom dia, mãe! — Respondi sorrindo. — Isso foi incrível, nem no meu sonho mais louco eu imaginei algo assim.
Mamãe sorriu se afastando apenas o suficiente para me olhar, — Não se preocupa com isso, meu amor, a mamãe ainda vai deixar você realizar muitos sonhos loucos com ela.
Eu a olhei surpreso e mamãe riu, — Agora vai tomar o seu banho, vai, seu garoto safado.
Eu não queria, mas como o ronco do meu pai tinha parado, eu desci as escadas enquanto mamãe começou a dar uma ajustada rápida na bagunça que a gente fez.
Quando cheguei no último degrau, percebi que o meu pai tinha acabado de acordar, ainda todo grogue, mas isso não acalmou o meu coração, porque eu não fazia de quando ele acordou.
Eu passei direto por ele sem falar nada, peguei uma muda de roupa limpa e entrei no banheiro.
Uns dois minutos depois que eu entrei ouvi o despertador dele tocar e engoli em seco.
10 minutos depois, quando eu saí, o meu pai entrou normalmente passando por mim e me dando bom dia, o que me fez respirar aliviado. Mamãe ainda estava lá em cima e Dudu já estava acordado, na cozinha, tomando água.
Poucos minutos depois o meu pai saiu do banheiro, e mamãe desceu indo preparar o café.
Quando ela passou por mim, mamãe me deu uma olhadinha de rabo de olho e um sorrisinho que só nós dois entendemos antes de disfarçar, como se nada tivesse acontecido entre a gente.
E eu sorri, vendo-a caminhar toda gostosa assim naquele vestidinho até a cozinha.
Mas quando olhei para o lado, vi que Dudu também estava olhando para mamãe, devorando-a com os olhos, principalmente a bunda gostosa dela, e aquilo começou a me irritar muito mais do que antes.
Quando ele me viu olhando pra ele, o filho da puta nem se preocupou mais em disfarçar como fazia antes, ele simplesmente continuou olhando para a bunda da minha mãe, acompanhando cada movimento dela.
Eu respirei fundo para me acalmar, porque eu sabia que não poderia fazer nada com esse filho da puta com o meu pai ali.
Logo depois Dudu entrou no banheiro, e nós nos sentamos para tomar café já que já estava quase tudo pronto.
Quando Dudu saiu do banho a gente já estava na metade.
Meu pai, sorridente, chamou ele com um entusiasmo quase paternal:
— Chega mais, Dudu, senta com a gente. O café que a sua tia fez está uma delícia.
— É pra já, padrinho. — Dudu riu, puxando uma cadeira ao lado do meu pai. — A tia é muito boa mesmo, tudo que ela faz é uma delícia.
Meu pai riu, — Com certeza.
Eu engoli em seco, já irritado, e olhei disfarçadamente para mamãe. Ela também estava me olhando ao tomar o seu café, segurando a xícara com as duas mãos enquanto me olhava por cima dela.
Eu desviei o olhar e ouvi Dudu dizendo, — Padrinho… o senhor tá com uma cara horrível. — Ele disse rindo.
Meu pai soltou uma risada seca, mexendo o café. — Nem me lembra disso, Dudu. — resmungou. — Dormi muito mal. Aquele sofá é todo esquisito, nada confortável. E a culpa de eu estar todo quebrado assim é de vocês dois… — apontou primeiro para mim e depois para Dudu. — Brigando como duas crianças.
Eu respirei fundo e franzi o cenho, sentindo o meu sangue ferver, sem conseguir entender como o meu pai poderia resumir a barbaridade que Dudu falou a uma briga de crianças, como se tudo isso não passasse de uma “picuinha de dois moleques”.
— Você dormiu no sofá, padrinho? — Dudu perguntou espantado, — E Gui dormiu onde? — Ele perguntou passando o olhar por mim e depois por mamãe.
— No meu lugar, é claro. — Meu pai respondeu, — Onde mais seria?
Dudu franziu o cenho, e falei, desviando o assunto:
— Acho que você está quebrado assim porque você já está velho, em, pai.
— Até parece, — Meu pai riu. — Você também acordou todo esquisito quando dormiu lá.
Dudu franziu o cenho e eu fiquei ainda mais indignado com esse filho da puta. Que direito ele tinha para ficar desconfiado ou com ciúmes por eu ter dormido com a minha mãe?
E por alguns instantes a mesa foi só o som das xícaras sendo encostadas nos pires, o vento batendo nas janelas do chalé e aquele silêncio natural do café da manhã.
Até que meu pai voltou a falar, casual:
— Aliás… depois do café vamos ter que ir lá nas docas de novo levar as bebidas que sobraram, Gui.
— Quê? Por quê? — Perguntei espantado.
— Porque eu não vou levar tudo o que sobrou de volta, — Meu pai explicou. — E não podemos deixar nada no chalé, além disso, eu já prometi ao vigia que deixaria as bebidas lá para ele.
Eu não conseguia acreditar no que eu estava ouvindo.
Não conseguia acreditar que o meu pai queria deixa a minha mãe, mais uma vez, sozinha com Dudu.
Porra, o que ele tem na cabeça?
Aconteça o que acontecer, eu não vou!
[Continua…]
O próximo capítulo sai no sábado ou no domingo.
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