Minha Mãe, Uma Dondoca na Favela - Parte 1

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 1807 palavras
Data: 28/09/2025 12:11:07

Meu pai, um jogador inveterado havia perdido tudo em jogos e bebedeiras, inclusive todo o patrimônio que meus avós haviam deixado para minha mãe.

Éramos pessoas abastadas, com um círculo social bem elitizado, morávamos em um belo condomínio da cidade de são Paulo, mas tudo começou a mudar. Foram-se vendidos os carrões e algumas propriedades, aquela altura já não conseguíamos manter as aparências, minha mãe chorava muito de revolta com meu pai.

Certo dia o inevitável aconteceu, tivemos que sair da nossa belíssima casa e fomos morar em uma favela da cidade, diga-se de passagem, uma das mais perigosas.

Meus amigos, foi um choque de realidade, tanto para nós, como principalmente para minha mãe, que sempre foi de origem tradicional e conservadora, estar em um lugar tão diferente da realidade de outrora, era um choque.

A Princípio os moradores da comunidade também nos olhavam de modo estranho, minha mãe mal saia de casa e chorava a todo momento, meu pai todos os dias saia atrás de trabalho, mas devido sua idade se tornava muito difícil achar uma colocação.

Estava tudo muito difícil, aí finalmente consegui arranjar um emprego de entregador de gás e água em um deposito, não era lá grande coisa, mas já ajudava um pouco.

Naquele lugar não havia muitos locais de lazer, eram apenas os bares, botecos recheados de trabalhadores aliviando o stress dos seus trampos, mas também tinha muito vagabundo, até bandidos perigosos, alguns deles até armados circulavam pela favela, a barra era realmente pesada.

Eu não frequentava esses locais, me mantinha bem reservado, mas um amigo meu do trabalho, certo dia me convidou e começamos vez ou outra, tomarmos umas geladas, também nesses inferninhos..

Os caras zoavam o tempo todo, principalmente quando passava alguma garota, era até legal, mas as vezes pegavam bem pesado.

Eu já estava me acostumando ao lugar, se tornou um pssa tempo bem legal pra mim, mas minha mãe ainda andava muito triste, até que um dia meu pai chega com a notícia que recebera uma proposta de trabalho, justamente na sua área, lá em casa foi aquela alegria, até ele contar que era fora do Brasil.

O que era festa, mudou totalmente, minha mãe não queria deixá-lo ir de forma alguma, ela apesar de tudo o que ele havia feito o amava muito, esposa e mãe exemplar, creio que havia casado com meu pai ainda virgem, pois tudo relacionado a sexo era um tabu para ela.

Dois dias pssados, caiu a ficha da situação, então ela resolveu aceitar e meu pai foi em busca de uma melhor condição para nós.

Lá em casa foi aquele chororô, minha mãe estava inconsolável, até um pouco depressiva ela ficou.

Certo dia estava fazendo uma entrega e passei perto de casa, parei a moto um pouco próximo e já avisto um cara nos fundos do barraco, o sujeito estava trepado em um caixote com os calções arreados mandando ver na punheta, eu logo me assustei e corri, o moleque saiu correndo feito louco, mas devido o shorts está arreado ele levava muitos tombos, confesso que foi até engraçado, mas o infeliz conseguiu sumir na mata, então me aproximei e vi o caixote de engraxate do safado, o sujeito era um moleque apadrinhado por alguns vagabundos aqui da favela, vez ou outra ele fazia pequenos furtos no centro.

Fiquei receoso de aquele delinquente posteriormente tentar algo contra mim, mas aquele safado estava brechando minha mãe no banho, eu, sem dúvidas queria dar uma corsa no vagabundo.

Quando retorno a mim, ouço aquele barulho do chuveiro e uma espécie de curiosidade me bateu, eu tentava me controlar, mas a curiosidade que não sei explicar tomou conta de mim, o que será que aquele vagabundo havia visto.

Me posiciono nas frestas de onde o safado estava e vejo algo imaginável, não era possível, ali nuazinha e toda molhada estava a minha mãe, ela chama-se Rita, na época ela estava com seus 41 anos. Eu nunca a havia visto daquela forma e jamais poderia imaginar a beldade que ela era, não acreditava que aquela fosse a minha mãe, sempre andava discretamente e eu a achava até meio gordinha, mas o que via-se ali era uma mulher exuberante, uma pawg de encher os olhos, com formas realmente perfeitas, seios médios e bicudos, a buceta com poucos pêlos deixava a mostra a rachinha, ou melhor dizendo o capô de fusca gordinho dela, mas o seu forte era sem dúvidas a preferência nacional, a bunda, poxa, que bundão perfeito, carnuda e rosada quase não tinha celulite, era lisinha como de uma garota, aquele moleque safado estava tendo um show, ainda bem que cheguei e dei um corre no safado.

Fiquei ali por um tempo paralisado, até que me dou conta, aquilo não estava certo, afinal de contas era a minha mãe, então já de barraca armada eu saí.

No outro dia o moleque veio até mim, pensei que ia dar merda, mas ele só queria sua caixa de engraxate de volta, veio na maior humildade e me pediu mil desculpas, disse que jamais aconteceria novamente, fiquei até com pena do moleque e devolvi o caixote dele, talvez o carinha tivesse afim de se regenerar e quisesse mesmo trabalhar honestamente e falando sinceramente, quem afinal de contas na idade dele, nunca brexou uma gostosa pelada, só pedi pra ele nunca contar nada pra ninguém e o que me tranquilizou foi que ele não sabia que a mulher que ele espiara era a minha mãe, uhhfa.

Com minha mãe agora solteira e inesperadamente depois de descobrir o mulherão que ela era, comecei a imaginar que teria problemas, se é que me entendem, mas ela era bem reservada e jamais iria dar chance a nenhum vagabundo daqueles, além do quê ela mal saia de casa.

O tempo foi passando e mamãe continuava naquela deprê, era muito ruim vê-la daquele jeito e piorou quando meu pai parou de dar notícias e enviar os cheques pra ela, creio que tenha sido o pior momento até então, mamãe chorava todos os dias, ela se sentia abandonada, principalmente quando surgiu um rumor que meu pai havia constituído uma nova família por lá, aí foi o fim da picada, até eu estava com raiva do meu velho.

Fiquei bastante feliz quando minha mãe fez amizade com uma vizinha, a partir daí notei ela um pouco mais leve e até mais alegre, a vizinha chamava-se Patrícia, um pouco mais jovem que minha mãe.

Continuei com minha rotina, trabalhando e tendo como única diversão aquele chopp no final de semana e foi em um desses dias de lazer que tive uma das maiores raivas da minha vida.

Estavam meu amigo e eu tomando umas e jogando conversa fora, enquanto os malandros estavam em uma mesa próxima. O papo dos caras era somente sacanagem e mexendo com as garotas que passavam, tudo até engraçado, mas em um determinado momento vejo minha mãe passando em frente ao bar, vocês devem imaginar, foi um reboliço só, quando era com outras mulheres era diferente, mas com a mãe da gente é complicado, eu fiquei puto, minha mãe passou a ser o assunto naquela mesa.

Um cara chamado Sergio, parecia conhecer minha mãe e sabia que ela estava solteira, daí foi a deixa para os caras começarem a zoeira, foi dureza ouvi-los chamando-a de puta gostosa e que queriam comer ela, esse tal de Sergio contou da condição de minha mãe, disse que a esposa dele conhecia minha mãe e disse para os outros que eles jamais teriam chance com ela, foi aí então que um cara chamado Eduardo disse que iria comê-la e propôs uma aposta com os outros.

Os caras se empolgaram na hora, outro sujeito chamado Edgar, o qual estava jogando sinuca, de pronto se amarrou na conversa e disse que não havia puta alguma que ele não comesse e colocou uma grana na mesa e ficou então combinado entre eles a aposta.

Eu engoli em seco tudo aquilo e até esse meu colega que como já falei não conhecia minha mãe, pensou em entrar na jogada, mas era liso e não tinha como bancar a aposta, então ficou tudo entre aqueles malandros. Apesar de muita raiva, eu me mantinha tranquilo, mamãe já mais daria pra qualquer sujeito asqueroso daqueles.

Minha mãe era uma mulher aparentemente comum ao meu ver, apesar de saber que ela era realmente bem gostosa e aqueles caras ficaram malucos com ela, creio que a aposta tenha se dado mais pela zoeria da bebida mesmo e não daria em nada, porém outro dia , cerca de um mês depois, estava eu novamente naquele bar, quando vejo o Edgar chegar com um sorriso sarcástico no rosto, aquele safado exalava um ar de superioridade, ele então senta à mesa e puxa do bolso uma tirinha de pano na cor vermelha, ele abre a peça e cheira o fundilho dizendo: “chuchu beleza!.....Aposta feita é aposta ganha!” daí o canalha começa a rir.

Eu não conseguia acreditar que aquela fosse uma calcinha da minha mãe passando de mão em mão, na mesa daquele bar, sendo motivo de zoeira daqueles marginais, os caras se divertiam exibindo e cheirando aquele minúsculo pedaço de pano.

Não era possível que ela tivesse dado para aquele sujeito asqueroso, o Edgar era um cara bem pardo, quase negro, tinha por volta de 55 anos, meio careca, o cara ainda ostentava um bigodão estilo anos 70, ele era um cara forte que beirava ser meio gordo, ele era mecânico, mas tinha sua própria oficina, soube que durante a juventude foi um perigoso bandido, mas que pagou sua pena e agora era relativamente um sujeito bem sucedido, pois tinha uma oficina e um lava jato.

Minha mãe, uma mulher fina, discreta, criada em alta sociedade, cheia de pudores e altamente conservadora, jamais daria trela para aquele sujeito, não desmerecendo, mas o cara vivia sujo de graxa, ele era um sujeito meio largado, conhecendo minha mãe, ela nunca daria espaço para ele, provavelmente era um blefe dele para ganhar a aposta dos caras.

Pois é vi na hora que o portuga, dono do bar veio com a grana da aposta para entregar ao Edgar, o cara estava se achando, alisou o bigode pediu um copo de cachaça e disse aos outros: “Olha aqui rapaziada, não existe puta nenhuma que o papai aqui não consiga comer, a madame quis fazer um doce, mas depois se abriu toda pra mim, aquela vadia do caralho se amarra num negão, rsrsrsrsr .....ela estava meio enferrujada, mas logo pegou o jeito direitinho!”. Esses detalhes me deixaram com muita raiva, mas eu ainda acalentava a esperança de tudo aquilo não passar de uma mentira.

Essa é a primeira parte do relato, se tiver um feedback legal, irei postar as continuações, muitas surpresas aconteceram e pretendo contar nos próximos.

Sugestões para o enredo serão bem vindas.

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Comentários

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Espero que não demore muito a continuação

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Rapaz a história é muito boa, e tem futuro. Som que você devia fazer uma descrição da personagem principal, a Rita . Outra coisa tem um trecho do conto : Com minha mãe agora solteira e inesperadamente depois de descobrir o mulherão que ela era,... ( Como ela era solteira se o marido não tinha se separado e tão pouco ainda não tinha parado de mandar os cheques e também não tinha ainda levantado a hipótese de que ele tinha arrumado outra família)?

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